BEDIN V.I.P.
MOACIR COPROSKI BEDIN
COPAGRIL: Cooperativa integra pessoas com deficiência física
Em 11 de outubro é celebrado o Dia do Deficiente Físico, conforme registra a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), por meio da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Além de ter vários contratados em suas unidades, a Cooperativa Agroindustrial Copagril está constantemente oferecendo oportunidades de trabalho como forma de proporcionar a integração social a pessoas com deficiência.
Esforços - Os esforços da Copagril para absorver este público em seus estabelecimentos comerciais e industriais são compartilhados com instituições como o Sine – Agência do Trabalhador, onde também são divulgadas as vagas abertas e realizada intermediação de candidatos.
Setembro - No mês de setembro, a cooperativa apoiou o Sine na realização do Dia D, em alusão ao Dia da Inclusão Social e Profissional das Pessoas com Deficiência e dos Beneficiários Reabilitados do INSS, que foi no dia 29 de setembro.
Oportunidade - O jovem Moacir Coproski Bedin, de 24 anos, é portador de neurofibromatose facial tipo 2, uma doença genética que causa um tumor benigno. Ele trabalha na Copagril há cinco anos, estando lotado na Unidade Industrial de Rações, em Marechal Cândido Rondon. Moacir conta que, antes de ser funcionário da cooperativa, ele fazia bicos entregando panfletos de casa em casa. “Na Copagril tive a oportunidade de ter a carteira de trabalho assinada pela primeira vez”, relata.
Ensacador - No começo, o funcionário foi destinado à atividade de ensacador, mas desde que começou a fazer o Curso Técnico em Qualidade, passou a trabalhar no laboratório da fábrica, o que o deixou muito satisfeito com a oportunidade de mudar de setor.
Melhores condições - Se antes ele trabalhava na rua, ao sol, em meio ao trânsito, depois que entrou na Copagril passou a ter melhores condições de trabalho, benefícios e garantias. “Minha vida ficou muito melhor!”, exclama.
Novas expectativas - A trajetória de Moacir também lhe deu novas expectativas. “Depois que eu terminar o curso de Qualidade quero fazer o curso técnico de Enfermagem… mas não quero sair daqui (da fábrica)”, planeja, relatando que se sente muito bem onde está hoje, pois tem o respeito dos seus colegas de trabalho e gosta da atividade que desempenha. “Aqui eu me sinto em casa”, conclui.
Sustento familiar - O funcionário Erno Krummenauer, de 60 anos, teve paralisia infantil que acometeu o seu braço esquerdo. Ele trabalha há 14 anos na Copagril e destaca a importância de ter um emprego fixo, que lhe dá segurança para manter o sustento familiar. “Antes eu trabalhava de bóia-fria e pintor, desenvolvia trabalho braçal, somente com um braço, e isso me esgotava muito”, rememora.
Porteiro - Atualmente, Erno trabalha como porteiro, uma atividade que exige menos esforço físico e que ele adquiriu muito apreço, pois se sente integrado ao conversar com tantas pessoas durante o seu dia a dia. “Gosto muito de recepcionar as pessoas, adoro o que eu faço! Para mim é um privilégio trabalhar aqui na cooperativa”, finaliza. (Imprensa Copagril)
Pesquisa:Internet
Nenhum comentário:
Postar um comentário