8 de janeiro de 2023


 Postagem 4.382

BEDIN V.I.P.

GIORGIA BEDDIN

Giorgia BEDIN
 




Dezesseis prefeitos e as mais importantes associações de classe compartilharam o conteúdo da moção que comprometeu a prefeita Giorgia BEDIN a trazer as preocupações e posições do território para a mesa de crise
“A perspectiva de emprego ligada às dificuldades energéticas da cimenteira de Monselice não deve servir de pretexto para a queima de resíduos”. Este é o fulcro da moção votada por unanimidade no Conselho Municipal extraordinário que contou com a presença dos prefeitos da área, Federalberghi Terme, Coldiretti, Cia, Bioce, o Euganean Hills Wine Consortium e os conselheiros regionais de Paduan. O motivo que motivou a convocação do Conselho aberto gira em torno da reunião na Região sobre o emprego de operários cimenteiros ligados a dificuldades energéticas.

Dezesseis prefeitos e as mais importantes associações de classe compartilharam o conteúdo da moção que comprometeu a prefeita Giorgia BEDIN a trazer as preocupações e posições do território para a mesa da crise, que se mostrou unida e compacta no futuro caminho a ser trilhado nesse sentido ao trabalho, ao meio ambiente, à saúde e à economia.


Para todos, de fato, a referência a "dificuldades energéticas" não especificadas prenuncia a vontade da Fábrica de Cimento Buzzi, localizada perto da cidade e dentro do Parco Colli, de usar combustíveis derivados de resíduos: os chamados CSS. Um facto que pode pôr em perigo a saúde e o futuro de muitas actividades económicas que já por diversas vezes fizeram ouvir a sua voz juntamente com a dos cidadãos.

Este é o comentário do primeiro cidadão, depois de ter participado na unidade de crise empresarial na Região com o tema "perspectivas de emprego no sector das cimenteiras de Bassa Padovana" que contou com a presença da direção máxima da Buzzi, a vereadora Elena Donazzan, a gestão da unidade de crise e gestão do trabalho, os sindicatos, a Assoindustria, a Província e o Município. A reunião revelou que não existe crise de emprego e sim surgiram as perspetivas de investimentos futuros na cimenteira. “Buzzi explicou que tem três linhas de desenvolvimento e intervenção – explica BEDIN – combustíveis alternativos (CSS), produção de cimento com menos clínquer e sistemas fotovoltaicos.

Reiterei com veemência o mandato que recebi da minha câmara municipal: este território não quer que se use CSS, o combustível “alternativo” derivado dos resíduos. Sublinhei as posições e a vontade das nossas comunidades em promover o início do processo de aplicação do art. 19 do Plano Ambiental Parco Colli, que permitiria tratar todas as questões da cimenteira, protegendo o emprego dos trabalhadores empregados na cimenteira e dos empregados nos setores que hoje representam o futuro e o motor econômico força do território e pelo qual, nos últimos anos, muito se tem feito em todos os níveis administrativos e políticos”, conclui BEDIN.

Giada Zandonà


Tradutor : Google
Pessquisa:Internet



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