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BEDIN V.I.P.
ALAN BEDIN
Alan BEDIN
«De Ariston e James Brown ao ensino»
por Matteo Guarda
05 de fevereiro de 2017
Alan BEDIN era o líder da Sinergia (Arquivo)
ALTAVILA. «A nossa história é um filme». Alan BEDIN, morador de Altavilla, que foi vocalista do Sinergia, banda de Vicenza que ganhou o Sanremo Rock em 2000 e foi considerada uma das bandas italianas mais promissoras do momento, diz assim, como se nada tivesse acontecido. Com a música "Nova Libera" eles tiraram a licença para inserir uma veia progressiva em um som baseado no funk. «Até Branduardi veio ao camarim para ouvir» diz ele, agora que passou do canto para o ensino: professor de canto na Cuca em Sovizzo e cantor nas horas vagas no Magnetofono, no T&nCò e no Homegé a Area.
O que resta dessa experiência?
Percebemos que vivemos uma dimensão pessoal e artística irrepetível. Estávamos fora de qualquer gravadora, e não apenas de gravadoras. Quando os outros cantores arrumavam as camisas antes de subir ao palco do Ariston, fumamos baseado no camarim. Nossa última aparição foi no Ferrock, há alguns anos.
O que aconteceu com você?
Éramos um grupo “espiritual” e para crescer trabalhamos ao lado de pessoas realistas, mas não tínhamos disco e lançamos com meses de diferença. Perdemos o momento e isso foi ruim. Duramos até 2002, mudando para o rock-pop. Mas conseguimos apoiar James Brown, Bb King e os Blues Brothers.
O que você deixou?
Muitas vezes ouço nosso gênero ser revivido em muitas bandas. Muitos foram inspirados por nós. Onde hoje existe Sinergia, ainda existe a nossa energia.
O que fazem os outros ex-Sinergia?
Os outros, é um filme. Matteo Bussi toca baixo no Ball Breaker, uma ótima banda cover do Ac Dc; Enrico Cera, “o menestrel”, permaneceu como estava; Luca Campagnolo tocou diferentes esferas, do punk ao experimental; Alberto De Toffani, "o bonito", toca na banda tributo ao Slipknot; Luca Moresco, “o academico”, está entre os trombonistas de jazz mais requisitados da noite; Mauro Ziroldi, que tem lábios flamejantes, toca em uma banda de música; Marcelliano Pozza, “o gênio da trombeta”, foi para um mosteiro, não sei mais; por Fabio "Red" Guglielmi, o mais estranho, perdemos a noção, se alguém souber onde ele está por favor me avise.
Tradução:Google
Pesquisa:Internet
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