Postagem 153
CURIOSIDADE
PROF. DR. VALCINIR BEDIN
- Médico pela
Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo
Diretor
do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
CALVÍCIE ATINGE 10% DOS HOMENS ENTRE OS 20 E 30 ANOS, SEGUNDO
ESTIMATIVA
to
O assunto
preocupa mais os
homens, e não por acaso. A estimativa é a de que a calvície atinja 10% deles
entre os 20 e os 30 anos e que, de cada dez homens com menos de 70 anos, oito
apresentem predisposição como fator hereditário. No Brasil, assola 42 milhões
de cidadãos, segundo dados da Sociedade Brasileira para Estudo do Cabelo
(SBEC).
A OMS (Organização Mundial de Saúde) fecha a conta: metade da
população masculina do planeta terá algum grau da disfunção até os 50 anos. A
culpa é da testosterona, hormônio sexual masculino, a maior responsável pela
queda do cabelo. As mulheres também a produzem, mas em quantidade muito
menor.
"Trata-se de um processo de afinamento e queda de cabelo
causado por genes e hormônios. Atinge quase 50% dos homens e apenas 5% das
mulheres", diz Valcinir BEDIN co
dermatologista formado pela Universidade de São Paulo (USP), mestre e doutor
em medicina pela Universidade de Campinas (Unicamp), tricologista
(especialista em cabelo) e nutrólogo, presidente da Sociedade Brasileira do
Cabelo.
"Os homens possuem mais hormônios masculinos e receptores,
no couro cabeludo, ávidos por captar tais hormônios, se comparados com as
mulheres. Sendo assim, o distúrbio é mais significativo neles", completa
Adriano Almeida, dermatologista e tricologista, diretor do Instituto de
Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele (IPTCP), diretor da Sociedade
Brasileira do Cabelo e professor da Fundação Pele Saudável.
Embora as mulheres estejam mais protegidas contra o revés,
é bom considerar que, devido a estresse e outros fatores, médicos alertam
para a perspectiva de aumento de 10% ao ano no número de casos de diminuição
de fios nelas – que, embora não possa ser chamado de calvície, pois se trata
de uma rarefação capilar, já mostra que a diminuição da farta cabeleira é um
fantasma futuro para o público feminino.
Tipos diferentes
Conforme explica BEDIN alopecia androgenética de padrão masculino,
em que a queda se dá nas entradas e no vértex (parte superior da cabeça, o
'cocoruto'); e a alopecia androgenética de padrão feminino, com rarefação no
topo e na região da coroa, sem perda na área frontal.
"Existem, ainda, as alopecias inflamatórias, como a areata,
que são de origem autoimune, ou seja, o próprio organismo destrói os
folículos capilares", explica a dermatologista e tricologista Ana Carina
Junqueira Bertin, da Clínica Adriana Vilarinho e do Centro de Cirurgia da
Obesidade e Metabólica, em São Paulo.
Também é preciso diferenciar calvície de queda de cabelo: a
primeira tem origem genética, enquanto a segunda é um problema multifatorial,
ou seja, detonado por várias condições, como genética, hormônios, fumo,
álcool, sono de baixa qualidade, estresse, excesso de processos químicos –
tinturas, descolorantes, alisantes –, anemia e faltas nutricionais de ferro e
até exagero na manipulação física do cabelo em penteados que causam tração.
"Já a calvície é poligênica, isto é, há vários genes
envolvidos no processo, vindos dos pais (tanto do pai quanto da mãe) ou
avós", considera o dermatologista Valcinir BEDIN
Para reverter o quadro, advertem os especialistas, é bom
procurar tratamento logo que os primeiros sinais de calvície apareçam.
Acredita-se que um quarto das pessoas começa a perder fios antes dos 25 anos
e há casos prematuros de pacientes que sentem o problema já aos 15 anos ou no
final da adolescência.
Felizmente, por meio de uma análise do histórico familiar e
outros exames, como o da taxa de hormônios masculinos, é possível
diagnosticar o tipo de calvície e indicar a melhor conduta para frear a
queda.
Mas tomar remédio para calvície causa mesmo disfunção erétil ou
este é um dos maiores mitos sobre o assunto? "Quando falamos do
medicamento finasterida, em alguns casos raros, pode haver a diminuição
temporária da libido, sem afetar a ereção", diz o médico Valcinir BEDIN Assim
que a midicação é suspensã, o organismo metaboliza e exceta a droga em poucos
dias e a disfunção se corrige",
completa Ana Carina Junqueira Bertin.
Pesquisa da Internet.
Uol
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