Postagem 157
CURIOSIDADE
PROF. DR. VALCINIR
BEDIN
- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo
Diretor do Instituto de Pesquisa e
Tratamento do Cabelo e da Pele
Descubra quais os principais responsáveis por gerar
o aparecimento das caspas, conheça os cuidados mais indicados para livrar os
fios desse problema. Ver seu cabelo coberto de pontos brancos é chato. Mas
esqueça o mito de que caspa é sinônimo de falta de higiene. Essa descamação do
couro cabeludo é desencadeada por fatores hormonais, mudanças bruscas de clima
e pelo stress, mas (ainda bem!) pode ser domada.
Quem tem?
Ao contrário do que muita gente pensa, a caspa, que
afeta 32% da população brasileira, não é só coisa de homem. Num levantamento
feito pela Unilever, enquanto 42% da ala masculina declarou ter o
problema ao menos uma vez por ano, o número entre as mulheres foi de 39%. A caspa escolhe pode surgir nos secos e nos
oleosos.
O que acontece?
O couro cabeludo é formado de pele, que descama
devido à perda de células mortas e à chegada de células vivas. “A descamação
fininha é normal, mas, quando a pessoa perde pedaços de pele, os floquinhos
mais brancos, trata-se de uma inflamação chamada “dermatite seborreica”, o nome
técnico da caspa”, explica Valcinir BEDIN,
presidente da Sociedade Brasileira do Cabelo.
De onde vem?
A caspa pode aparecer por fatores que incluem o
clima seco do outono/inverno e o stress, porque o estímulo nervoso faz as
células se dividirem mais rapidamente. “Na mulher, a descamação também pode ser
causada por alterações nos hormônios sexuais e nas glândulas suprarrenal e
tireoide”, diz BEDIN.
Como cuidar?
Não há cura definitiva, mas a caspa pode ser
controlada. A primeira providência é comprar um xampu com ação anticaspa. Esses
produtos funcionam (mesmo!) porque têm em sua composição princípios ativos que
diminuem a divisão celular. Entre os dois mais comuns estão o zinco e o
cetoconazol. Só há uma forma de saber qual funciona melhor para você:
experimentando. Em casos de descamação forte, o dermatologista pode receitar
medicamentos via oral. Fica o alerta: “Quando os cuidados são interrompidos, a
caspa costuma voltar”, lembra BEDIN
Elimine os maus hábitos
Para começar lave o cabelo todo dia em água morna
(mais para fria), para que as escamas não se acumulem, e seque com o secador.
Na hora de lavar, não use a unha, apenas a polpa do dedo. Também não é legal
mexer nos fios o tempo todo. Se você já tem oleosidade em excesso, seguir uma
alimentação gordurosa e rica em açúcar pode piorar o caso. Sempre que possível,
vá para o sol (da manhã ou do fim da tarde), que é um anti-infl amatório
natural. Mas não abuse. “Em excesso, o efeito é o contrário”, alerta BEDIN .
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