CURIOSIDADE
- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo
Diretor do Instituto de Pesquisa e
Tratamento do Cabelo e da Pele
Transplante capilar
Se você já tem alguns furos no telhado e não pensa em usar peruca, o
melhor é procurar um médico para fazer um transplante.
Calma,
sua careca ainda tem salvação
FOTO:
Divulgação/ Valcinir BEDIN
Os calvos
que me desculpem, mas cabelo é fundamental, principalmente para conquistar as
mulheres. O papo de que elas gostam mais dos carecas é coisa de marchinha de
carnaval.
Segundo o
presidente da Sociedade Brasileira do Cabelo, Dr. Valcinir BEDIN existe agora um moderno tratamento para aqueles que não
querem ser chamados de cabeça de desodorante roll-on no futuro: é o transplante
de células-tronco no cocuruto.
“A
diferença desse novo transplante é que o cabelo fica muito mais natural se
comparado aos antigos tratamentos”, explica o médico.
A técnica
cirúrgica consiste em remover uma tira de pele com cabelo da nuca do paciente.
Feito isso, o médico transplanta os fios dessa tira para as áreas da cabeça sem
cabelo, as famosas “entradas”. Todo esse processo dura, geralmente, de três a
cinco horas. A anestesia é local e o paciente volta às atividades normais
em poucos dias
A
idade mínima para fazer o transplante é de 18 anos. O pré-operatório exige
apenas um exame de sangue, para ver como está a sua coagulação. Depois da
cirurgia, o transplantado deve ficar três dias sem lavar a cabeça, uma semana
sem exercícios físicos e duas sem piscina. Passado esse tempo, pode levantar o
topete, sem medo.
Se sua
testa está ficando cada vez maior, corra. Em algumas situações de careca
extrema, nem o transplante salva. “Quando a área doadora é muito pequena,
consequentemente a área receptora será muito grande, e aí pode ser tarde
demais”, explica BEDIN
Portanto,
Zidane, não perca tempo. De acordo com o médico, o ideal é que os cabelos da
área doadora (a nuca, na maioria das vezes) sejam bastante densos. Lembre-se:
quanto mais, melhor.
Pesquisa
da Internet
.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário