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BEDIN V.I.P.
DOM SILVANO BEDIN
Dom Silvano BEDIN
Pontelagoscuro, ataque de vândalos: “As escolas são o último alvo. Aqui as pessoas já têm medo”
Do centro cívico aos símbolos da guerra, um rasto de danos é causado por grupos de crianças. Cusinato, vereador do PD: “As câmeras imediatamente”. Don BEDIN "Onde estão os pais?".
Pontelagoscuro, ataque de vândalos: “As escolas são o último alvo. Aqui as pessoas já têm medo”
No final de novembro de 2022, a fita 'Take a Book, Bring a Book' foi rasgada em pedaços; 28 de fevereiro de 2023, a coroa de louros dos caídos na Primeira e Segunda Guerras Mundiais foi danificada; 8 de abril, danos nos painéis em memória dos atentados de Pontelagoscuro. Novamente, 16 de maio de 2023. Danos por bomba, monumento simbólico no centro cívico e invasão à clínica. Nós nos aproximamos. 30 de junho, quebra de vidros na sede da associação Vulandra. 1º de setembro, intrusão na escola secundária Cosmè Tura e danos à bandeira italiana. Última data, pelo menos por enquanto. No dia 30 de setembro os vândalos pularam o portão e entraram na escola Braghini. Eles quebram as máquinas e levam embora as moedas. Um rasto de atos de vandalismo que ocorrem há meses, com intervalos cada vez mais frequentes, em Pontelagoscuro. Uma batalha, o da segurança, que tem Elia Cusinato, vereador do Partido Democrata, na primeira fila. Última parada, uma pergunta ao prefeito Alan Fabbri para que ele intervenha. O mais breve possível. “Estes são, pelo menos por agora, – diz o expoente Dem – grupos de crianças que têm como alvo determinados alvos, pelo menos espero que não nos deparemos com verdadeiros criminosos. cada vez mais frequente. Aqui as pessoas têm medo. Principalmente os idosos." Cusinato coloca uma série de propostas sobre a mesa. A primeira, a instalação das câmeras. “Contra estes jovens que agem talvez por tédio – especifica – os olhos eletrónicos podem ser um impedimento eficaz”. A outra proposta, pela qual ele luta há algum tempo, é restaurar a sede da polícia de trânsito, uma guarnição que dava para a central Piazza Bruno Buozzi. “Ele era uma referência para os cidadãos, os uniformes uma presença tranquilizadora”, acredita. Esta é também a convicção de Dante Andreolini, voluntário da Caritas San Vincenzo, coordenador do setor que trata da ajuda alimentar. Ele é zelador em três academias. Ele termina o trabalho por volta da meia-noite. “Vejo crianças circulando à uma ou duas da manhã – diz ele –, me pergunto por que, onde estão seus pais? aqui está o que acontece". Ele aponta para o centro cívico, que já foi alvo de ataques diversas vezes. Um ponto quente também é a estação de trem, ponto de encontro de desajustados à noite. “Outro dia um viajante desceu do último trem – revela – e foi cercado por um grupo de meninos, que o seguiram por metros. depois de um certo tempo, é terra de ninguém." Na paróquia de San Giovanni Battista estão sendo preparadas as celebrações de saudação de Dom Silvano BEDIN. Após 26 anos ele deixará sua igreja para ir para Bondeno. É meio-dia quando ele chega em seu carro. Ele para, sai. “Eles desfiguram as paredes, causam estragos, à noite ouvem-se gritos e gritos, eles bebem – sublinha com amargura –. que se transferiram para cá, que bebem durante o dia, que se juntam a eles. Um perigo para os nossos jovens”. No dia 22 será a celebração do pároco que olha para um mural. “Uma obra criada para homenagear as freiras – a memória vai para o passado – que renasceram a paróquia da destruição da guerra, dos escombros de 1945”. Dario Bucchi, 37 anos, é voluntário. Vista a t-shirt com a inscrição 'Ponte in festa'. “Precisamos de mais controles”, diz ele. E Aleandro Battilana, 82 anos, chapéu Alpino, pede mais cheques. “Adoro a montanha, comprei por isso”, revela. Para depois acrescentar: “Aqui às oito da noite se você é idoso você se tranca em casa”. Dario Bucchi, 37 anos, é voluntário. Vista a t-shirt com a inscrição 'Ponte in festa'. “Precisamos de mais controles”, diz ele. E Aleandro Battilana, 82 anos, chapéu Alpino, pede mais cheques. “Adoro a montanha, comprei por isso”, revela. Para depois acrescentar: “Aqui às oito da noite se você é idoso você se tranca em casa”. Dario Bucchi, 37 anos, é voluntário. Vista a t-shirt com a inscrição 'Ponte in festa'. “Precisamos de mais controles”, diz ele. E Aleandro Battilana, 82 anos, chapéu Alpino, pede mais cheques. “Adoro a montanha, comprei por isso”, revela. Para depois acrescentar: “Aqui às oito da noite se você é idoso você se tranca em casa”.
Tradução:Google
Pesquisa:Internet
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