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BEDIN V.I.P.
GIORGIA BEDIN
Giorgia BEDIN
Monselice: Mamprin concorre a prefeito e abre campanha eleitoral com bastante antecedência
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A campanha eleitoral para as eleições autárquicas de Monselice de 2024 começa com bastante antecedência e já surgiu um primeiro candidato a presidente da Câmara
Gianni Mamprin, 57 anos, professor e político de longa data, após a derrota nas últimas eleições contra o atual prefeito de Monselice Giorgia BEDIN quer tentar novamente com um grupo transversal formado por “cidadãos”, e desta vez tem certeza de conseguir vestir a faixa de prefeito. Sua carreira política começou em 1999 com um grupo de centro-direita que o viu no papel de líder do grupo UDC liderado pelo prefeito Fabio Conte em 2004, antes de passar para o cargo de vereador na mesma administração em 2005.
O ponto de viragem ocorreu em 2009, quando recebeu o maior número de votos como candidato com lista cívica a vereador, no período que antecedeu as eleições de Francesco Lunghi. Durante dez anos foi vereador de Lunghi, até as últimas eleições em 2019, quando sua derrota como prefeito o levou a ocupar a bancada da oposição. Uma lista inteiramente cívica, a de Mamprin, que colocará no centro não os símbolos políticos, mas os cidadãos. A prefeita Giorgia BEDIN, representante da Liga, tentará obter um segundo mandato, mas o desafio não será fácil visto que a centro-direita já parece dividida em duas pela corrida de Mamprin. Nas últimas eleições o seu partido gozou de um amplo consenso regional, mas hoje está se orientando cada vez mais para o símbolo dos Irmãos da Itália que, no entanto, atualmente não tem uma grande representação na cidade murada. Permanecendo na centro-direita, rumores falam da candidatura a prefeito de Luca Callegaro, atual prefeito de Arquà Petrarca e comissário provincial de Pádua pela Forza Italia. Já Silvia Muttoni, que sempre piscou o olho para o centro-direita, permanecendo próxima do centro-esquerda, com o grupo cívico “Somos Monselice” anuncia que o momento não é propício para pensar em candidaturas ou alianças.
Não surgiu nenhum nome do Partido Democrata, mas quer criar uma proposta alternativa, que também poderia ser mais ampla do que a clássica centro-esquerda, reunindo partidos e civilidade. Uma coligação que se reconhece na atual oposição dado que segundo o Partido Democrata poderá haver números para chegar a uma segunda volta entre centro-direita e centro-esquerda. Francesco Miazzi, à frente do grupo cívico de centro-esquerda "Ambiente Società", como há cinco anos, propõe-se o objetivo de recompor uma frente ampla e cívica, ligada ao centro-esquerda, que possa reunir as componentes estranhas a estes vinte -cinco anos de governo de direita que liderou Monselice. O Movimento Cinco Estrelas, no entanto, perdeu muito apelo nos últimos anos e não está a trabalhar para apresentar um candidato, mas para tecer alianças entre as bancadas da oposição. O jogo apenas começou e os próximos meses farão com que os cidadãos entendam se desta vez a aliança de centro-esquerda poderá ter sucesso.
Giada Zandonà
Tradutor:Google
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