28 de fevereiro de 2014

Postagem 048 
BEDIN V.I.P

MARIA IZABEL BEDIN


Maria Izabel BEDIN, nasceu no dia 17 de fevereiro de 1993 em Sorriso, cidade ao norte do Mato Grosso. Viveu parte de sua infância na fazenda com a família antes de mudar para a cidade com seus pais. Sua avó Inês foi a primeira  a incentivar na música, dando a ela uma pequena sanfona. Esta era o xodó da futura cantora. Nas frequentes idas aos finais de semana a igreja foi onde Maria sentiu a paixão pela música aflorar, pois ela não tirava os olhos da equipe de canto, principalmente do instrumento que é seu fiel companheiro até hoje, o violão. Porém o primeiro instrumento musical que ela aprendeu a tocar foi teclado, aos seis anos. Segundo a mãe de Maria Izabel, Maribel Feil BEDIN , sua filha aprendeu em uma semana nas aulas de teclado o que um pessoa geralmente demora um mês. Ali, seus pais, Paulo BEDIN e Maribel, começaram a perceber que em sua filha um grande dom deu sinais de existência. Depois de algum tempo, Maria não quis mais seguir no curso de teclado, pois não era aquele instrumento que havia provocado a grande paixão da vida dela que é a música. O pedido inusitado veio no natal. –Quero um violão. O pedido foi atendido e logo. Maria com oito anos, começou a frequentar as aulas do seu instrumento preferido. A partir da entrada do violão na vida de Maria Izabel, audições , festivais, eventos musicais e rodas de viola passaram a fazer parte de sua rotina. Como a família de Maria sempre gostou muito de sertanejo, nas ocasiões de apresentações ela sempre embalava os ouvintes com músicas de Zezé Di Camargo e Luciano, Leandro e Leonardo, Tião Carreiro , João Paulo e Daniel, Tonico e Tinoco, Chitãozinho e Xororó e outros. Assim ela definiu seu estilo musical. Embora tímida, a pequena cantora já encarava a plateia com segurança. Aos 17 anos Maria Izabel trazia na bagagem muitas conquistas em festivais. Teve a oportunidade de conhecer artistas como Rick e Renner, Daniel , Naschivile, Almir Sater e também de cantar com Maria Cecília e Rodolfo e Michel Teló. A cantara sempre sonhou em fazer carreira profissional, mas a falta de oportunidade fez com que focasse a atenção em seus estudos para conseguir ingressar numa faculdade de Medicina Veterinária . Com a carreira acadêmica encaminhada, chegou a vez da carreira musical começar a ser trabalhada e isso aconteceu quando em um festival, conheceu o radialista José Wilson, conhecido como Mixirica, hoje seu empresário. Na ocasião, doente Maria chegou atrasada para entregar a ficha de inscrição para o festival. Foi barrada mas simpática , conseguiu participar com a condição de ser a última a subir no palco. Fazendo valer o adágio bíblico de que os últimos serão os primeiros,Maria Izabel conquistou o segundo lugar. Dias depois, o agora empresário entrou em contato com Maria Izabel e, conhecedor do mercado, se dispôs a ajudar na carreira da cantora. Desta parceria e já morando em Sinop-Mt, nasceu o projeto do seu CD Ausência gravado sob a supervisão musical do produtor Marcio Smozinski da MS Gravadora. Atualmente Maria Izabel concilia o curso de medicina veterinária na UFMT com a carreira musical, sua prioridade. Após uma década vivendo para a música, Maria Izabel diz que não saberia o que seria da sua vida sem música, pois ela considera ser esta (música) o remédio da sua alma e a energia que faz seu coração continuar batendo.

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26 de fevereiro de 2014

Postagem 047
BEDIN V.I.P

MARIA LUIZA BEDIN

Viver como uma rainha, cercada de regalias e luxo, como Sissi, a imperatriz da Áustria imortalizada pela atriz Romy Schneider nos filmes do diretor Ernst Marischka, era o sonho de Maria Luiza Bedin.
Adorava filmes, principalmente aqueles com rainhas, e devido às suas ideias românticas levou uma vida muito caseira, cuidando com afinco dos empregados, marido e filhos. Era a verdadeira rainha do lar!
Seu querido marido, Giuseppe Bertollo, o conhecido maestro Beppi, era o amor de sua vida, e os dois viviam como eternos namorados. Desse casamento feliz nasceram as filhas Laura Dina e Cecília Gisele, as princesas da casa.
Seus pais eram Elvira e Humberto Bedin, e Maria Luiza soube ser uma adorável filha. Era natural de Campinas/SP, mas morou praticamente toda a vida em Curitiba/PR, onde concebeu e criou sua família. Na sequência vieram os netos, seus xodós. Para eles sempre cozinhava pratos deliciosos e presentava com seus minuciosos trabalhos em tricô. Adorava praia, o Clube Atlético Paranaense e a música “Disparada”, de Geraldo Vandré.
Foi uma pessoa abençoada pela vida, talvez em função do seu aniversário, já que nasceu em 25 de dezembro de 1942. Sempre sonhou com castelos, rainhas e contos de fada e teve a sorte de transformar seus sonhos em realidade.
Nascimento: 25-12-42
Falecimento: 03-8-10
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24 de fevereiro de 2014

Postagen 46
BEDIN V.I.P


CLAUDIO RUGERO BEDIN


Claudio Rugero BEDIN nasceu no dia 10 de novembro de 1929 na cidade de Nova Pádua. Filho de Antônio BEDIN e Dosolina Menegat BEDIN. Cláudio Rugero BEDIN formou-se em magistério em dezembro de 1950 pela Escola Normal Duque de Caxias de Caxias do Sul.
Carreira
Iniciou a sua carreira de professor estadual em março de 1951 na Escola Estadual Isolada do Travessão Bonito em Nova Pádua com classes seriadas.
De 1952 a junho de 1957 lecionou no Grupo Escolar de Nova Pádua.
Do mês de julho de 1957 até março de 1960 lecionou para a 5ª serie no Grupo Escolar Frei Caneca em Flores da Cunha.
Em março de 1960 foi cedido pelo Estado, a pedido do então Prefeito Municipal de Flores da Cunha Sr. Raul Bigarella para exercer simultaneamente os cargos de Orientador do Ensino Municipal, Secretário Particular do Prefeito e Secretário de Junta do Serviço Militar.
Cargos Públicos
No dia 10 de novembro de 1963 foi eleito Vereador pelo Município de Flores da Cunha.
Em janeiro de 1964 assumiu a Prefeitura na vaga do então Prefeito Municipal Raymundo Paviani e continuou exercendo os cargos de Orientador do Ensino Municipal e Secretário de Junta do Serviço Militar.
Cláudio Rugero BEDIN também exerceu os cargos de Orientador do Ensino Municipal e Secretário de Junta do Serviço Militar nos mandatos do Prefeito Horácio Borghetti e no 3º mandato do Sr. Raymundo Paviani.
No dia 15 de novembro de 1976 concorreu e foi eleito ao cargo de Prefeito pelo MDB (Movimento Democrático Brasileiro). Cláudio Rugero BEDIN assumiu o Poder Executivo no dia 31 de janeiro de 1977 permanecendo no cargo até o dia 31 de janeiro de 1983.
Por diversas vezes, Cláudio Rugero BEDIN foi o Tesoureiro nas festas da Fenavindima.

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22 de fevereiro de 2014

Postagem 045
FAMILIA BEDIN

CURIOSIDADE


BEDIN, DAVI – Nasceu em 1883, filho de Giacomo Bedin e Vida Carolina Batissaca. Veio de Veneza, região do Veneto, para o Brasil, no ano de 1888, desembarcando em Santos, do navio San Martin. Casou-se com Anna Bergamasco e trabalhou na lavoura. Filhos: Julieta e Isaura (Vargem), Elvira, Alvino, Maria, Ângelo, Alberto, José e Priscila (falecidos).

BEDIN, GIACOMO – Veio de Veneza, região do Veneto, para o Brasil, no ano de 1888, desembarcando em Santos, do navio San Martin. Casou-se com Vida Carolina Batissaca e trabalhou na lavoura. Filhos: Ângelo, João e Davi (falecidos).

BEDIN, HENRIQUE MONI - Nasceu em 1894, filho de Antonio Moni Bedin e Augusta Colaviti. Veio de Veneza, região do Veneto, para o Brasil,
no ano de l926, desembarcando em Santos, do navio Duque Abrucezze. Casou-se com Rosa Milan e trabalhou na lavoura. Filhos: Liliana (Vargem), Lourdes, Luciana, Leila e Luiz (São Paulo), Luciano e Lícia (falecidos).


BEDIN, LÍCIA - Nasceu em 1924, filha de Henrique Moni Bedin e Rosa Milan. Veio de Veneza, região do Veneto, para o Brasil, no ano de 1929, desembarcando em Santos, do navio Júlio César. Casou-se com Gustavo Hanckman. Filhos: Jean (Santos).

BEDIN, LUCIANO MONI - Nasceu em 1920, filho de Henrique Moni Bedin e Rosa Milan. Veio de Veneza, região do Veneto, para o Brasil, no ano de 1929, desembarcando em Santos, do navio Júlio César. Casou-se com Edna Pereira e trabalhou na lavoura. Filhos: Luciano, Leandro, Leonardo, Vânia e Valéria (todos em São Paulo).

BEDIN, LUIZ MONI - Nasceu em 1925, filho de Henrique Moni Bedin e Rosa Milan. Veio de Veneza, região do Veneto, para o Brasil, no ano de 1929, desembarcando em Santos, do navio Júlio César. Casou-se com Ordonés Bonvento e trabalhou na lavoura. Filhos: Tânia e Lea (São Paulo) e Eda (Brasília).

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21 de fevereiro de 2014

Postagem 044
BEDIN V.I.P

GIULIO BEDIN  



Nascido em Montevidéu,(Uruguai) viveu durante algum tempo em Bogotá(Colômbia) como melhor forma de chegar mais perto das danças e da cultura latino-americana. Aprofunda o conhecimento dessas danças na Itália, onde estudou com vários professores. Em 97 abordagens para o estudo do tango argentino em Buenos Aires estuda com os melhores professores desta disciplina, incluindo Gustavo Naveira, Chicho Frumboli, Alequandro Aquino, Graciela Gonzalez,Julio Balmaceda, Federico Moreno e Caterine Barbessau. Durante dez anos estudou e ensinou em conjunto com Sabina Micheli, com quem ministrou cursos estáveis em Rovereto, Verona, Brunico,Genoa (com a banda, Revers El Tango) e estágios em várias cidades italianas e no exterior. Também são convidados como professores em festivais nacionais de tango. Ficaram  junto com o trio “nuevo tango” Fausto Beccalossi por mais de três anos. Em 2006, juntamente com Sabina Micheli, é o anfitrião europeu do programa de rádio “El Tango”de S. José, capital da Costa Rica, a cidade em que realizou algumas oficinas e várias performances. Juntos fizeram exibições ao lado de Federico Moreno e Catherine Berbessou, Juan Carlos Martinez e Nora Witanowsky. Eles também colaboram com o quarteto”Madruga” e o trio parisiense “El Contempo”. Foram convidados como italianos em milongas  de Buenos Aires(Villa Malcolm) Salon Canning, prática DNI). Nos últimos quatro anos fizeram-se  presentes no festival internacional de dança “Orenteocidente” com shows dedicados a “dança feliz”.

Desde 2010 ensina regularmente tango argentino na Associação “El gato Tanguero” de Nizza

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18 de fevereiro de 2014


Postagem 043
FAMÍLIA BEDIN



DOLORES BEDIN


Depois de uma disputa de dois meses, entre uma mulher de Chicago e um hospital,  ela concordou que sua mãe idosa tivesse alta do Northwestern Memorial Hospital.
Sob um acordo realizado entre os advogados de Jante BEDIN  e o hospital, sua mãe ,Dolores BEDIN , 86, vai deixar a instalação Chicago sexta feira. O hospital havia sido preparado para pedir a um juiz para revogar a procuração de Janet BEDIN e nomear um guardião público para sua mãe, pois o hospital diz que ela estava pronta para ter alta desde 18 de setembro

Após a audiência em Winnebago County Circuit Court, uma emocionada Janet BEDIN,               disse que pretende levar sua mãe para viver em sua casa em Rochford, mas não tem os detalhes resolvidos ainda. A idosa Dolores BEDIN, tem câncer no pâncreas inoperável.

O juiz Gwyn Gulley, ordenou que certos detalhes do acordo seram mantidos em segredo. Janet BEDIN, disse que a possibilidade de perder o poder de representação em relação a sua mãe foi fator importante em sua decisão de assinar o acordo.

Janet BEDIN,  uma mulher de negócios que está no comando de mechandising para um desenvolvedor do mercado nacional havia argumentado que o hospital deve continuar a cuidar de sua mãe. Ela disse que Dolores BEDIN ainda estava em tratamento para pedras nos rins e outros problemas médicos depois de 18 de setembro.

Após a audiência o advogado do hospital se recusou a comentar o caso. O caso enquanto extremo, destaca um problema crescente enfrentado pelo envelhecimento baby boomer: a melhor forma de cuidar de pais idosos que não estão gravemente doentes, mas são incapazes de cuidar de si por conta própria. Muitos idosos que não estão gravemente doentes, no entanto, precisam de ajuda com as atividades básicas da vida diária, como vestir, tomar banho, comer, caminhar e usar o banheiro.

Janet BEDIN, que junta suas responsabilidades familiares com um trabalho que envolve viagem, disse que se preocupa pois pensa não ser capaz de cuidar adequadamente em sua casa,  da sua mãe em estado muito frágil e doente terminal.Ainda mais que sua mãe é quem tem cuidado de um filho deficiente físico e mental, acrescentando um outro grau de complexidade.

Northwestern havia argumentado que a filha não está cooperando com os esforços do hospital para dar alta a sua mãe para ela ter um melhor nível de cuidados e portanto não agindo no melhor interesse de sua mãe. Por que não é considerado clinicamente necessário a internação de Dolores . Medicare rejeitou reivindicações para reembolsar o hospital, de acordo com documentos fornecidos por Janet BEDIN

Durante uma recente entrevista em seu quarto de hospital , Dolores BEDIN, disse não estar em condições de receber alta e também não queria que um estranho tomasse decisões médicas por ela.

Na audiência, BEDIN foi acompanhada por um ex noivo John Mckenzie, que descreu o processo judicial como triste.

Eu, não posso imaginar alguém que cuide  melhor da sua família do que Janet, disse Mckenzie. Ela provou isso quando cuidou de seu pai que teve câncer. Ela cuidou de sua mãe e irmão durante anos, financeiramente, bem como saindo para Rockford constantemente para se certificar se eles tinham comida na geladeira, a casa é limpa e eles estão indo para lá por recomendações do seu médico.

Tribune repórter Jared S. Hopkins.

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17 de fevereiro de 2014

Postagem 042
BEDIN V.I.P


LIS CAROLINE BEDIN


Mulher entende futebol? Pode entender tão profundamente a ponto não só de comentar jogadas como julgar a legalidade de ações tomadas dentro das quatro linhas e até fora do campo. Esse é o caso da advogada paranaense Lis Caroline BEDIN, única mulher no corpo de auditoria, na área de futebol do Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (STJD-PR).


Juntamente com outros oito julgadores da corte – chamados de auditores – ela é encarregada de decidir, em segunda instância, todos os recursos decorrentes dos campeonatos de futebol profissional realizados no Estado .


Iniciado em 2008, o mandato é de quatro anos, “É uma experiência muito interessante e divertida, num ambiente tipicamente masculino”conta a jovem profissional, recém chegada aos 30 anos. A atividade reúne paixões de Lis: o Direito e o futebol.


O gosto pelo futebol foi desenvolvido na infância, numa família de descendentes de italianos em Marechal Cândido Rondon, no Oeste do Paraná, um dos principais polos de colonização alemã do Estado. Migrante gaúcha, a família dividia sua torcida entre Internacional e Grêmio. Lis cresceu ouvindo os jogos pelo rádio e acabou optando pelo Inter , influenciada pelo pai, “colorado roxo”. Na casa dos BEDIN, Inter vence o clássico gaúcho por um “gol” de vantagem – são  três colorados (o pai, Lis e seu irmão mais velho) e do gremistas (a mãe e o irmão mais novo).


Paixão de infância, o envolvimento profissional de Lis com futebol só veio após a formação em Direito, pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Durante a carreira , iniciada em 2001, ela assumiu a defesa de clubes de futebol em questões envolvendo multas em contratos de câmbio.  “Aí vieram outros assuntos e acabei me envolvendo com a matéria”, resume. Aprofundou-se no tema em seminários do Clube dos 13 (entidade que reuniu os grandes times brasileiros), até que foi indicada para compor o Tribunal Pleno do TJD.


Apesar de apaixonante e curioso, o julgamento da legalidade de atitudes ligadas ao futebol é uma atividade secundária na vida de Lis. Sua principal atividade profissional é a advocacia. Ela é a gestora do departamento de Direito Administrativo, Aduaneiro e Ambiental da Maran ,Gehlen & Advogados Associados. Com sede em Curitiba o escritório atua na área do Direito Empresarial, defendendo causas de empresas de médio e grande porte. Toda a sua carreira profissional foi desenvolvida nessa empresa, onde ingressou em 1998, como estagiária, enquanto ainda cursava a universidade. É a única mulher a ocupar cargo gerencial do escritório, do qual é sócia desde 2002.


Nessa área, Lis também colocou  em prática seu principal aspecto: o empreendedorismo. Até sua chegada, o Maran, Gehlen era um tradicional e respeitado escritório de causas tributárias. Percebendo um emergente segmento de mercado, Lis, idealizou e implantou, em 1999, o Departamento de Direito Administrativo e Ambiental. O modelo desenvolvido por ela foi adotado posteriormente na implantação de outros departamentos especializados. Se empreendedorismo for uma característica hereditária, Lis atribui a influência principal a duas mulheres  da família : a mãe Odete Luchetta BEDIN, e a tia Margaret Groff.”são profissionais brilhantes e bem sucedidas, que transmitem força e determinação em suas atitudes.”


“Sempre almejei advogar na área do Direito Público, pela falta de rotina e as possibilidades que a profissão oferece.”conta Lis. Por isso, aos 16 anos, deixou a vida tranquila ao lado da família para buscar um dos melhores cursos de Direito do País, na UFPR, e, atualmente, esta à frente da defesa de casos de repercussão nacional.


O incentivo inicial veio dos pais, ambos mestres pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e ligados a educação e à política. Os dois irmãos de  Lis são engenheiros mecânicos. Além de a educação ser um forte valor familiar, ela cresceu num ambiente marcado pela atividade política, exercida por seus pais em Marechal Cândido Rondon. “As reuniões políticas geralmente aconteciam na minha casa”, relembra. Parte do gosto pelo Direito Público decorre dessa privilegiada convivência com gestão publica.


Lis é um bom exemplo de que o sistema público de ensino não está falido, como muitos profetizam. Fez a maior  parte dos estudos em escola pública estadual e, na hora de ingressar na universidade, se esforçou para vencer o concorrido vestibular da UFPR.”Só tentei instituições públicas porque, além de gratuitas, eram as melhores “. No mesmo ano, passou em três vestibulares: na UFSC (Engenharia de Produção) e na Unicamp (Engenharia) além da UFPR. Acabou optando pela instituição paranaense e o Estado ganhou uma competente advogada.


Outro bom exemplo que pode ser tirado da ainda curta história da vida de Lis BEDIN  é a importância do trabalho na formação do caráter das pessoas. Desde os 12 aos, ela e o irmão mais velho, Giancarlo, percorriam as ruas planas arborizadas de Marechal Cândido Rondon de bicicleta para fazer as entregas da lavanderia da família – a única da cidade. Essa tarefa , realizada em horários que não prejudicassem as atividades da escola, era a condição do casal para que os filhos ganhassem mesada. “Com isso, aprendemos a dar valor ao dinheiro”, relembra Lis, que ainda arranjava tempo para estudar inglês e dedicar-se  ao Escotismo.


Advogada competente, empreendedora e dinâmica, Lis precisou vencer a desconfiança inicial que naturalmente  envolve uma profissional tão jovem. Enfrentou resistência de alguns clientes, especialmente na área do Direito Aduaneiro, um território altamente técnico. “Até há pouco tempo, o mercado ainda tinha a visão de que o advogado é um homem de meia idade. “Logo nos primeiros trabalhos, essa mulher derrotou o preconceito, agindo com profissionalismo e demonstrando resultados.


Profissionalmente realizada, Lis atualmente busca resolver o impasse criado pelas crescentes exigências do trabalho, a necessidade de tempo para os projetos pessoais. Não abre mão de seus hobbies – viajar , mergulhar, cozinhar para os amigos e degustar vinhos. Está iniciando uma”aventura” na área do aeromodelismo. Sem esquecer,  claro do futebol, fonte de alegria como torcedora e grande desafio profissional como jurada de causas que chegam ao “tapetão”. A vida, como o futebol, realmente é uma caixinha de surpresas.


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14 de fevereiro de 2014

Postagem 041
BEDIN V.I.P


GIÓRGIA FREDIZZI BEDIN CORREA







Giórgia Fredizzi BEDIN Correa é a mulher dos apelidos. Tanto, que se auto-apelidou ainda na infância, por não conseguir pronunciar bem seu nome. Até hoje se apresenta apenas como Doda. “Hoje, até meu cartão de visita é como Doda. Acho que o apelido é uma forma carinhosa de tratar as pessoas”, explica a sócia-diretora da Inventa Evento. Administradora por formação acadêmica, ela conta que o prédio em que estudou na PUC era próximo ao da Famecos, o que a fazia ficar olhando de longe os estudantes de Comunicação – e, claro, achando tudo muito interessante. Ao lado da sócia Ana Paula Leite, há sete anos, a quem caracteriza como uma verdadeira administradora, ela gosta de relacionamentos e é apaixonada pelo mercado publicitário. Por isso, admite: “Meu prédio deveria ter sido aquele que eu ficava só olhando”.


Há quase 20 anos no mercado de eventos, Doda sente-se uma profissional realizada. “Comecei nesta área em uma época em que a comunicação era precária, não tínhamos nem metade das facilidades que temos hoje. Por isso, me tornei muito exigente. No dia que eu disser que um evento foi ótimo, não estarei mais trabalhando nessa área”, diz, ressaltando que tem muito tesão pelo que faz, tendo como lema o comprometimento. Ela não mentiria ao dizer que gosta de todos os tipos de eventos que faz, mas garante que, ao fechar um projeto, vai até o fim com a mesma gana que teria com qualquer outro.


A organização faz parte de todos os momentos da vida de Doda, que tem uma agenda, dois celulares e uma secretária – tudo para auxiliar no turbilhão que é sua rotina. E explica: “Tenho uma péssima memória, mas só da porta para fora. Às vezes, nem preciso olhar minha agenda, pois sei tudo que preciso fazer no dia. Acho que isso é natural, tanto que nem preciso mais de despertador”. Ela adora a “rotina de não ter rotina”, já que a profissão exige muito dinamismo. “Meu dia a dia é maravilhoso, pois consigo fazer absolutamente tudo a que me proponho”, afirma, visivelmente empolgada.


Mudando o rumo


Para alguém que cursou Administração, a Comunicação não foi uma escolha, e sim algo que surgiu naturalmente. Depois de formada na turma de 1994, Doda foi passar seis meses na Califórnia, Estados Unidos, para aprimorar o inglês. Quando voltou, o primeiro emprego foi na agência de Turismo Tia Iara. Atender público, organizar roteiro de viagens e pesquisar opções foram atividades que ganharam simpatia e, segundo conta, foi o começo da paixão pela organização. Porém, ainda tinha muito por vir antes de se entregar à área de eventos. Através de um convite do amigo Eugênio Correa, proprietário da agência DC Set, ela acompanhou a vinda do guitarrista Steve Vai ao Brasil, ficando responsável por acompanhá-lo em sua agenda. Esta foi apenas a primeira oportunidade, pois logo vieram turnês com Mister M, Julio Inglesias e David Copperfield, entre outros. Viajando muito a trabalho, Doda destaca o trabalho ao lado de Mister M como sendo um dos mais especiais, pois foi regado a muita aprendizagem. “Foram dois meses de muito trabalho, com uma equipe maravilhosa. Situações que tinham tudo para dar errado, e nós nos superamos”, recorda com carinho.


Antes de surgir a Inventa Evento ainda teve a primeira experiência como empresária, quando montou a G+B, ao lado das sócias Beatriz Wetzel e Gabriela Cheli. Como as duas tinham mais experiência na área, acharam que Doda poderia ficar com a parte de prospecção e atendimento a clientes, algo que adora, mas que, na época, percebeu que ainda não era o momento de fazer. Ela precisava de mais “chão de fábrica”. Com vontade de colocar a mão na massa, deixou a sociedade e foi trabalhar na DCS, onde coordenava a DCS Promo. Foram cinco anos dos quais lembra com muito carinho, pois deixou o show business de lado para conhecer outro nicho de eventos, os corporativos. “Tenho muito carinho pelo D’Alessandro (Antônio) e pelo Beto (Callage). Eles acreditaram em mim e me ensinaram muito.”


Surge a Inventa


Doda saiu da DCS para tocar outra “profissão”: ser mãe. A dedicação integral à maternidade não durou muito. Ela precisava atender a um pedido da empresa. Com um filho de poucos meses, e ainda em fase de amamentação, foi com bebê e babá para São Paulo, fazer a festa de 95 anos da Tramontina. O dono desta empresa, inclusive, foi um dos grandes incentivadores da carreira de Doda. Em uma das apresentações que foi fazer em Carlos Barbosa, ao final da reunião, Clóvis Tramontina disse a ela: “Tu não precisas ficar nervosa, tu és excelente no que fazes e teu futuro é brilhante. Tu tens uma característica que é a que eu mais aprecio, que é ser transparente”. Depois do elogio, lembra, retornou para a agência sentindo-se mais leve e, claro, mais confiante.


Ana Paula Leite fazia trabalhos pontuais com Doda e a sintonia era sempre muito forte. Começando a ter contato com eventos, a amiga gostou tanto que fez uma proposta: “Lembro quando ela sentou na minha frente, eu estava amamentando, e disse ‘vamos montar um negócio?’. Gostei da ideia e, no mesmo ano, em 2006, começamos a estruturar nossa empresa”. Dizendo sempre que a área de eventos é uma cachaça, pois “ou você gosta, ou odeia”, Doda garante que, de lá para cá, só foram coisas boas. “Acredito muito na Inventa. Temos muito trabalho, mas a Ana torna tudo mais fácil, é uma ótima parceira e a gente se completa”, elogia.


O melhor projeto


Se o mercado de trabalho traz satisfação profissional, tem algo que a torna muito mais completa: ser mãe de Frederico, de 7 anos. “Com certeza, ele foi o meu melhor projeto.” O pequeno Ico é fruto do casamento com Eugênio Correa, aquele amigo que inseriu Doda no mundo dos eventos. A união, porém, não foi construída no mercado de trabalho. Eles se conheceram quando Doda tinha 16 anos. “Desde que nos vimos pela primeira vez, ele começou a me cercar. Ficamos amigos, ele foi na minha formatura, me visitou nos Estados Unidos, me mandava flores. Foi me conquistando aos poucos”, conta, para completar: “Ele sempre esteve perto de mim, mesmo estando longe, e isso foi fundamental para eu me apaixonar por ele”.


Como nem tudo são flores, Doda e Eugênio ficaram separados por quatro anos, mas, há pouco mais de um ano, retomaram o matrimônio. Dessa vez, cada um na sua casa. “Passamos os finais de semana juntos ou quando estamos com saudades. Na verdade, voltei a namorar meu ex-marido”, conta. A reconciliação deu tão certo que os dois fazem planos. Se Frederico foi planejado, o mesmo deverá acontecer com um irmão ou irmã. “Estamos começando a pensar no segundo filho. Afinal, estou com 40 anos”, diz, sem explicitar qualquer preocupação com a idade.


Filha do economista Carlos Alberto e da professora de Educação Física Nelci Maria, Doda é a primogênita entre os irmãos administradores Francine, a quem define como grande companheira de vida, e Germano (que trabalha na Associação Riograndense de Propaganda – ARP), com quem diz ter uma relação totalmente maternal, devido à diferença de oito anos entre eles. Quando fala da família, logo lembra da infância. E se tem algo que remete a esse período é a palavra camping. Acampamentos em família eram sempre um grande programa. “Meu pai era profissional nisso, passava o ano todo planejando o próximo. Fizemos por tantos anos, que nós três (os irmãos) concordamos nunca mais acampar”, brinca.


Para relaxar


Viagens sempre fizeram parte da infância e da profissão, por isso os momentos de lazer estão ligados a turismo. Sempre que pode, por exemplo, gosta de se esconder, como brinca. É que a família tem uma casa em Governador Celso Ramos, em Santa Catarina, um local que ela diz ser para descansar e ter paz. Como o estado vizinho não pode ser visitado com a frequência que gostaria, cinema e teatro com Eugênio e Ico caem muito bem nos finais de semana, que ainda são preenchidos com amigos, aos quais gosta de visitar e receber em casa.


Na lista de prazeres, entram muitas coisas – e gastronomia é uma delas. Algo que Doda aprendeu a apreciar ao lado do marido, já que sempre “comeu para sobreviver”. “Ele me leva para conhecer restaurantes incríveis. Um bom almoço e um bom jantar são das coisas mais especiais.” Para agradar ao paladar, adora camarão e massas, mas tem outra iguaria que não fica muito tempo sem comer: churrasco. Apesar de ser fã da culinária, ela não se arrisca na cozinha. “Adoro fazer uma mesa bonita, lavar a louça, arrumar tudo depois, mas, definitivamente, não corto nem cebola”, conta, rindo.


Filha de ex-jogador de futebol e de educadora física, só poderia ser fã de esportes. Na juventude, jogou vôlei, basquete e padel. Hoje, pratica menos esportes do que gostaria, apenas preservando a academia pelo menos duas ou três vezes por semana. E por falar em esporte, ela é colorada, mas nada fanática. Pelo contrário, aliás: “Meu marido, meu filho, minha sócia, meus pais, meu irmão, são todos gremistas. E eu sempre trabalhei para o Grêmio e nunca para o Inter. Estou quase virando à casaca, nem sei quem é o técnico do meu time”, brinca.


Como Frederico é um menino bastante introvertido, Doda conta que, no momento, o único livro que prende sua atenção chama-se ‘Como ser mãe de uma criança tímida’. “Nem sabemos a quem ele puxou. Já tentei incentivar ele a ser mais social, mas percebi que é algo natural. É dele.” No geral, ela prefere romance e ficção, além de obras de Monteiro Lobato, pois, para ela, ler tem que estar ligado à diversão. Então, livros muito pesados e de auto ajuda dispensa. Para ouvir? 100% rock, e os nacionais de preferência. Para assistir? Infantis, claro. “Na verdade, gosto de diversos tipos de filme, mas não consigo me prender a seriados, pois gosto de histórias que tenham início, meio e fim” explica.


Uma fortaleza


Quem ouve Doda falando da paixão pelo que faz quase não acredita que, antes da Administração, ela cursou Análise de Sistemas. E dessa época não tem boas lembranças: “Tinha uma cadeira que era Introdução à Programação 1, que era pré-requisito para a 2 e a 3. Rodei três vezes na primeira. Foi quando me dei conta que não tinha nascido para aquilo”. Hoje, certa da escolha profissional, o foco é apenas o crescimento. Daqui a 10 anos, deseja que a Inventa tenha uma sede mais ampla, que permita mais conforto, mais paz e mais confraternização da equipe.


Planejar tudo na vida tem o lado bom, mas também tem o ruim. Doda se diz muito cricri e confessa que não gosta quando as coisas não saem conforme queria. “Sou intolerante. Como há muita exigência em cima de mim, acabo exigindo demais dos outros também”, conta. Apesar da fama de durona, ela admite que tem um lado super sensível e de mãezona de todos ao seu redor. “Quando tenho que me definir, sempre penso que sou forte. Tenho meus momentos ruins, mas me sinto uma fortaleza em todos os sentidos.”     
        
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Postagem 040
BEDIN V.I.P

         PAOLO BEDIN





O conjunto da Liga Nacional B nomeou como seu Diretor Presidente,Paolo BEDIN, 41  anos, nascido em Vicenza em 23 de setembro de 1968, casado e com 2 filhos.

Formado em Ciências Políticas Internacional , participou do “Curso de Especialização em Marketing” CUOLA Business School de Vicenza Altavilla, os “estádios de futebol” Mestre do Politécnico de Milão e em “Direito e Economia do Desporto” da Universidade de Florença.   

           

Membro da Ordem dos Jornalistas, desde 1990, foi correspondente em Londres para “Allsports nos anos de 1993-94, trabalhando por quase uma década no “Il Giornale di Vicenza, e em vários jornais de televisão e rádio, Managing Diretor de várias revistas local e nacional (Vicenza Biancorossa, Assist, Calcio.Com Magazine).


Foi responsável pela comunicação de Vicenza Calcio 1994-2000, em seguida, mudou-se para AC Veneza para acompanhar o projeto do novo estádio Tessera como Diretor de Marketing da empresa Marco Polo, em seguida, retorna ao Vicenza Calcio (WWW.vicenzacalcio.com) em outubro de 2004 para preencher o cargo de Diretor de Marketing e Comunicação até  1 de dezembro de 2009.


Desde novembro de 2006, tornou-se Diretor Geral da Companhia, figura de referência para as relações da empresa com os organismos desportivos, instituições e associações territoriais, a administração pública e finanças, marketing, vendas e comunicação.


Foi Diretor de Marketing  e Comunicação do esporte nacional portal WWW.calcio.com. Ele foi um dos fundadores do consórcio do Futebol Nordeste, primeiro prêmio Footbal Prêmio para Expogoal (Milão,2003). Em 2004-2007 foi membro da Comissão de Marketing da Liga de Futebol (WWW.legacalcio.it) em Milão, está agora na Assembleia da Serie B e foi nomeado em março de 2009 pelo representante da categoria no Grupo de Trabalho encarregado de estudar as políticas de marketing, em preparação para a venda coletiva dos diretos televisivos após 2010.


É membro desde 2005 do Comitê Científico do Mestrado SBS (Estratégias de Negócios da WWW.mastersbs.it/scientif.htm Sports) da Universidade “Ca Foscari” de Veneza, em pareceria com Verdesport (Grupo Benetton), que ocorre em O Ghirada centro de Treviso. È professor mestre no mesmo modulo “Comercialização de clubes desportivos” Foi no passado palestrante em vários cursos e mestre em gestão esportiva na Universidade de Roma Tor Vergata, da Universidade de San Marino, a Escola Europeia de Economia,Confindustria Vicenza e Pádua.

Entre as atividades extra profissional, desde 2008, é membro da Comissão de Educação de Jovens Empreededores da Confindustria Vicenza, em fevereiro de 2009 e é diretor da Pangea Onlus Vicenza, associação dedicada a atividades de solidariedade, na Tanzânia.


Pesquisa da Internet

12 de fevereiro de 2014

Postagem 039
BEDIN V.I.P


LIONEL BEDIN


Nascido em 1954 em Sancerre Lionel BEDIN, agora vive em Annecy (Haute-Savoie)

Ele ama a natureza, caminhadas na montanha, música, todos gêneros musicais.

Quanto a literatura..... Parece uma criança , ele já leu tudo o que  poderia colocar nas mãos (Londres, Stevenson, Dumas.....) Uma vez que  não mudou,mesmo que os estilos mudaram. Ele confessa uma preferência para o XVIII (Diderot, Voltaire), mas também para testar, diários (Montaigne, Stendhal).

E, claro, por Cendrars, Bouvier, Kenneth Branco  e todas esses “Viajantes supreedentes”

De acordo com ele, a literatura tem como função  principal,  perturbar os espíritos para ver o mundo. Isto é o que permite “literatura de viagem”, um gênero que contém o que eles estão procurando em um livro: a história na primeira pessoa, a vida real, da partida, conhecer  outras pessoas – e a si mesmo na maioria das vezes – o confronto com esta adição, estas culturas, em seguida, retornar e escrever.

Em 2000 ele criou seu primeiro site voyageurs.net-www.escrívains, hoje um dos maiores sites da literatura de viagem francesa. Em 2009 fundou a associação La Route Bleue (WWW.laroutbleue.net) para a promoção da literatura de viagem e escritores de viagens “De qualquer forma, eu queria sair, ir até lá e ver.” A associação tem o seu título e esta citada em uma historia de Kenneth Branco, seu padrinho. Esta associação oferece benefícios (facilitação de reuniões, palestras, conferências.....) e coprodução  de eventos literários.

Finalmente, e sempre “dizer é ver o mundo”, em fevereiro de 2010, ele criou uma editora (WWW.livresdumonde.net) para publicar Bouvier, Maillart e Cendrars hoje e amanhã. Pelo menos ele disse “não se arrepende de não ter feito isso”  Na melhor das hipóteses partilhar os prazeres da literatura com um público curioso e apaixonado.

Associação, Site, Editora, Lionel BEDIN é um”conhecedor” “apaixonado” “corredor”, o que é confirmado por seus dois primeiros livros. Um livro na mochila oferece 70 crônicas, 70 faixas, 70 ideias para descobrir lendo literatura de viagens, na estrada com o Blue Sylvan Tesson – que é um dos patrocinadores – a primeira “biografia pouco viajante” dedicado a um dos escritores de viagens mais interessantes hoje.

Como autor, ele está atualmente a preparar uma breve historia da literatura de viagem. Como editor, os projetos são muitos e variados. Mas isso é top secret.
Pesquisa da Internet

10 de fevereiro de 2014

Postagem 038
HOMENAGEM


 GIACOMO BEDIN


A Colônia BEDIN Aldighieri  que leva o nome de Giacomo BEDIN , notário, nascido em Vicenza, em 18 de abril de 1843 e falecido em 08 de setembro de 1927, “cidadão exemplar, marido e terno pai, um campeão de bondade e da filantropia,” A Colônia foi feita para acomodar 80 meninos e meninas frágeis que precisavam de um ambiente saudável e cuidados médicos especiais. A Colônia foi projetada para evitar que as crianças contraíssem doenças pulmonares, incluindo tuberculose , que naqueles anos foi generalizada.

A Colônia, vem de um notário, Giacomo BEDIN ,  que para honrar a memória de sua filha Tiziana falecida em 1903 e sua esposa em 1906, comprou em 1911, sob o Monte Berico, um vasto lote de terra, cerca de 150.000 metros quadrados , para torná-lo a sede do instituto. Giacomo BEDIN,procurou de todas as maneiras arrecadar dinheiro e ajudar, mas, entretanto, a Primeira Guerra Mundial estourou e tudo ficou parado.

Em1920, a Congregação de Caridade assumiu a ideia de BEDIN, que disponibilizou o terreno.

Graças a outros fundos, como uma generosa contribuição de 100.000 Libras de Lady Aldighieri Sofonisba Chilesotti, as intervenções do município e os cidadãos privados, no dia 22 de setembro de 1922, a Colônia do Clima Preventoriale BEDIN Aldighieri abriu suas portas para as                             

 crianças.E em 23 de abril 1923, o notário Vicentino deixou através do seu testamento os poucos bens que ainda lhe restavam para o Instituto que fundou.               


Agora o patrimônio, localizado na Via Vigolo, oeste do Pelourinho,que pertence ao IPAB, com uma vista panorâmica e uma floresta natural excepcional, própria para ser salva, está ficando apenas em escombros. Um pecado mortal que pesa sobre a administração de  políticas publicas de bens de capital, legou a cidade e que, infelizmente, muitos dos administradores Berici nem sequer sabem a localização.

Por que não doar para as Associações Beneficientes  de famílias com crianças deficientes, usando talvez o “tesouro” milionário rodovia?. Ou colocar um incentivo fiscal, para que a cidade participe democraticamente na preservação do patrimônio de valor que os nossos antepassados nos legaram.


Pesquisa feita pela Internet.





   
 

8 de fevereiro de 2014

Postagem 037
FAMILIA  BEDIN   



GIOVANNI BEDIN


Nasceu em 1652 e faleceu em 08 de novembro de 1700, em Canizzano, Treviso, Itália.

Giovanni BEDIN, Casou-se em 1677, na Itália e teve dois filhos:

1-Carlo BEDIN nasceu 1684 e faleceu em 29 de abril de 1702. Canizzano, Treviso, Itália

2-Domenica BEDIN nasceu 1693 e faleceu em 07 de abril de 1701, Canizzano, Treviso, Itália.                                     
Se alguém desejar completar a familia, mande para o e-mail antoniobedin@hotmail.com
Observação: Este registro de Giovanni BEDIN, trata-se , do segundo mais antigo encontrado pelo Blog. O primeiro foi o de Charles BEDIN, francês da cidade de Oise  que nasceu em 1620.

Pesquisa da Internet

7 de fevereiro de 2014

Postagem 036
FAMÍLIA BEDIN

GIOVANNA PIZZOLATO BEDIN

Nascida e falecida em Treviso, Veneto, Italia, casou-se com Giuseppe BEDIN também nascido e falecido em Treviso, Veneto, Italia, emigraram para o Brasil para a cidade de Carmo da Mata – MG . e depois de dois ou três anos voltaram para a Italia, devido as duras condições de vida que levavam aqui no Brasil, conforme descreveu Giustina Domingoni BEDIN nora do casal  em Memória de Emigrantes que esta no blog WWW.familiabedin.blogspot.com.br.

Eles tiveram 9 filhos ,todos nascido em Venegazzù, Veneto, Italia.

1-Giuseppe BEDIN

2-Bruno BEDIN

3-Rinaldo BEDIN

4-Pietro BEDIN

5-Maria BEDIN

6-Bruna BEDIN

7-Dina BEDIN

8-Silvana BEDIN

9-Giuseppina BEDIN

Giuseppe BEDIN, nascido em 17/06/1916 em 04/07/1939 foi consagrado sacerdote em Roma NBA ordem dos carmelitas da antiga oservância. Em 1947 parte para o Brasil , praticando a sua atividade de missionário no Mato Grosso, no Paraná e em Minas Gerais em Buenópolis, Carmo da Mata, Paranavaí, Nova Londrina, Santa Fé, Atalaia, Castelo Branco, Barão de Lucena, Morro do Ferroe, mais uma vez, em Carmo da Mata.

Experiente em construções, consegue fazer construir quatro igrejas para outras comunidades também ativas.

Entra a fazer parte da pastoral da Igreja brasileira e seu pedido foi aceito..

Animador das comunidades de base, especializado em conferências, retiros e cursos para a pastoral e para ela contribui com freqüentes e apreciados artigos nos jornais ou semanais e com livros para a formação dos jovens e dos casais.

Um desses tem como titulo”Os Pilatos do século XX: pílulas amargas para cristãos de rótulo 1978”.Era muito ligado a sua terra Natal Venegazzù e ao bosque de Montello que usava como fundo em tantas de suas lindas telas. Em 16 de julho 1989 retorna para celebrar com muito prazer a santa Missa na mesma igreja onde havia celebrado cinqüenta anos atrás. Retorna depois para a sua terra de adoção , mas o seu coração começa a dar sinais de consaço e depois de várias hospitalizações, morre piamente no dia 2 de junho de 1993 no hospital de Oliveira (Minas Gerais). Em seu funeral as pessoas, aquelas que ele havia amado tanto e pelas quais ele havia vivido, estavam presentes para agradecer ao Senhor e relembrar da bondade de padre José. Ele descansa no cemitério de  Carmo da Mata ainda hoje seu túmulo é visitado e coberto de flores.

Bruno BEDIN, emigrou para o Brasil e casou-se com Neusa Silva BEDIN, com quem teve 5 filhos:

1-Rosana BEDIN

2-Romulo BEDIN

3-Remo BEDIN

4-Josefina BEDIN

5-Joana BEDIN

Rosana BEDIN, casou-se com Severino Agalino da Silva, com quem tem dois filhos:

1-Carlos Magno BEDIN da Silva

2-Christian  BEDIN da Silva

Romulo BEDIN, casou -se com Nedilma e teve dois filhos:

1-Angela BEDIN

2-Fernando BEDIN

Remo BEDIN, casou-se com Alice e teve dois filhos:

1-Fabio BEDIN

2-Eliane BEDIN

Josefina BEDIN, casou e divorciou-se e tem 1filho:

1-Rafael BEDIN

Joana BEDIN, casou-se com Amin Carlos Sartori, nascido em Carmo da Mata-MG.em 6 de abril de 1962, filho de Mauro Sartori e de Amini Mattar Sartori e tiveram duas filhas:

1-Bruna BEDIN  Mattar Sartori

2- Deborah BEDIN Mattar Sartori

Pietro BEDIN, nascido em Venegazzù, casou-se em abril de 1948 com Giustina Domingoni ,  emigraram para o Brasil para Carmo da Mata-MG, depois de 4 anos, voltaram para a Itália e imigraram novamente desta vez para o Canadá e depois voltaram para Itália, conforme  consta na historia MEMORIAS DE EMIGRANTES  que esta no blog WWW.familiabedin.blogspot.com.br .

Eles tiveram 2 filhos:

1-Giani BEDIN

2-Rosalia Gabriella BEDIN

Giussepina BEDIN, nasceu em Venegazzù, emigrou para o Brasil com a família, Carmo da Mata-Mg., voltando para Itália depois de 3 anos, posteriormente emigrou para o Canada  e lá com 24 anos de idade, faleceu em um parto.

Pesquisa da Internet com ajuda de Bruna e Deborah BEDIN’S

5 de fevereiro de 2014

Postagem 035
BEDIN V.I.P

FEDOR ANDREEVICH BEDIN

Nascido na Russia em maio de 1889, na aldeia de Novopokrovskoe, província de Kostroma, falecido em 1972. Mestre do estilo da pintura miniaturista sobre madeira  chamada Khokhloma.

BEDIN começou a trabalhar aos 12 anos. Estudou com o mestre F.F. Krasil’nikov.

Em 1931 foi um dos fundadores da arte Novopokrovskoe, que se tornou parte da fábrica de artista de KhokhLoma em 1960. Em 1934 esteve treinando um instrutor industrial. Muito habilmente continuou aplicando em suas obras (pintura decorativa colheres de madeira, utensílios, móveis e outros produtos) a variada tradição Khokhloma de ornamentação. Em meados da década de 1950, ajudou a retornar o oficio às tradições do estilo folk da pintura. Muitos dos atuais mestres Khokhloma  foram alunos de BEDIN.


Pesquisa da Internet.



4 de fevereiro de 2014

`Postagem 034
BEDIN V.I.P

 GIOVANNI BEDIN       





GIOVANNI BEDIN é o designer-chefe da Casa de Worth – que, após a sua  criação original,  em 1858 e posterior encerramento, em 1956, foi retomado  em 2010 por empresários de moda Dlesh Mehta  e MartinMcCarthy

Nascido em Vicenza  de uma família de alfaiates especializados na arte de feito sob medida, BEDIN concluiu uma licenciatura em contabilidade antes  de tomar a sua carreira na moda.

Ele estudou na Chambre Syndicale de La Couture Parisienne após o que trabalhou com Karl Lagerfeld “Eu apenas admiro e respeito ele”, diz BEDIN do designer Chanel  lendário, acrescentando. “ Uma experiência maravilhosa que me ensinou muito sobre as formas de trabalho, bem como para viver “. Mais tarde, ele trabalhou com Thierry Mugler.

BEDIN apresentou sua primeira coleção  prêt-à-poter para a House of Worth  durante a Semana de Moda de Londres, em setembro de 2010.” Estamos muito felizes, estamos muito satisfeitos. Estamos dando passos de bebê  porque Worth é uma grande marca com um grande patrimônio e é novo outra vez e temos que contar essa bela historia e fazer com que as pessoas saibam mais uma vez a herança”., disse Bedin após a apresentação.

Em julho de 2011, Worth lança sua nova coleção de lingerie de alta costura. “Lingerie é parte da marca. Já está no DNA, o novo DNA”, diz BEDIN.

O designer apresentou sua coleção de alta costura para a terceira casa de moda em Paris Couture Fashion  Week em janeiro de 2011 – uma coleção de oito vestidos de tutu inspirados por um vestido de originais Worth a partir do século 19.

BEDIN descreve a diferença entre o desgaste pronto-a-e costura a ser volume. “É o volume  que faz uma grande diferença e volume é algo que você não pode vender para as massas da forma é muito importante – Costura tem uma forma especial que pronto-a-vestir não pode ter.”

Pesquisa da internet.