30 de junho de 2014

Postagem 160
BEDIN V.I.P
DRA.ALESSANDRA BEDIN RUBINO

Graduação em Medicina
Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP - 1992 - 1997

Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia
Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo -  HC-FMUSP - 1998 - 2001

Estágio em Ginecologia Cirúrgica e Endoscopia Ginecológica
Hospital Umberto I - Roma - Itália - 2000

Especialização em Endoscopia Ginecológica (Laparoscopia e Histeroscopia)
Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo -  HC-FMUSP - 2001 - 2003

Estágio em Ginecologia Infanto-Puberal
Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo -  HC-FMUSP - 2003

Médica Ginecologista
Centro de Medicina Diagnóstica e Preventiva - Hospital Israel. Albert Einstein - desde 2004

Pós-Graduação (Doutorado)
Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo -  HC-FMUSP - em curso
Pesquisa da Internet


29 de junho de 2014

Postagem 159
BEDIN V.I.P.

NEY ANDERSON BEDIN

CONTO

"Domingo de “Parmera”

O que me lembro do tio Mingo é que ele tinha um bigodão e era a cara do filho dele (não que o filho dele tinha bigode, mas é que parecia um moleque). Morava em São Paulo, no Parque Novo Mundo. Não tinha nada de novo. Só de mundo. Quando a gente se lembra de alguma coisa, já percebi, pelo menos no meu caso, existe uma cor predominante. Neste caso era cinza. Não sei se é pelo fato de desde pequeno viajar à casa dele. Era uma parte do bairro que me dava uma sensação de “eterna construção”. Tudo muito apertado. Não havia quintais, nem mesmo nas casas maiores, em volta. Entrávamos por uma escada que dava numa espécie de varanda, em frente à sala.

Como todo o bairro, a casa do meu tio também estava para terminar. Sempre tinha uma parede rebocada ou um monte de cimento no chão para fazer alguma coisa. Acabavam não fazendo nada e o cimento era coberto por um plástico de saco da adubo “IAP”, “o adubo do pai”; lembro da propaganda na TV.
Tinha um cachorro que se chamava “Barbosa”. Vê se isto é nome de gente! Também, tinha uma tartaruga que se chamava Matilde. Um dia, um favelado levou a Matilde.

Domingos Galhardi. Italiano. Engraçado é que só fiquei sabendo que o nome do meu primo era Armando Galhardi quando ele já tinha uns onze anos. Só o chamávamos pelo apelido: Tuco. Por quê Tuco? Era Tuco e pronto! Ir para casa do meu primo tinha sabor de aventura. Por dois motivos:– primeiro – meu primo sempre me levava para conhecer os amigos dele. Estes eram de arrepiar. Uma vez ele me levou para uma favela atrás de um campo de futebol e entrando, entrando, entrando, passa riacho, passa córrego, ponte de tábua improvisada, até que chegamos num barraco de madeirite. O “nome” dele era“Tiziu”. O garoto tinha tudo o quanto era fita de Atari. Atari era a sensação da época. O mais prestigiado símbolo de status da garotada dos anos 80. Não precisava olhar muito para perceber que aquela imensidão de cartuchos não era só o passatempo do moleque. Devia ter umas dez fitas do “Pac Man”, outras dez do “River Raid” e mais dez do “Pitfall”‘. Eu falei só das repetidas. Aquele barraco era uma empresa! Olha, ele emprestou até um videogame!

O outro motivo era que meu primo sempre foi maior que eu. Eu atazanava a vida dele e ele, mais que naturalmente, me espancava. Afinal, éramos primos. Família é ótimo! Hoje posso ver que a saída mais lúcida era contar para o tio Mingo. Mas, na época, parece que havia um código de honra. É sério! Tanto, que os outros moleques da rua do Tuco não podiam relar a mão em mim. Eu era o saco de pancadas oficial do meu primo. Oficial e exclusivo. Será que dá para se orgulhar disto? Talvez, se eu dedurasse meu primo a cada sessão doméstica de “Gigantes do Ringue”, eu perderia o guarda-costas naquela rua miserável. Havia uma deliciosa diferença entre nós (nós, Bedin. Eles, Galhardi). A gente era Corinthians e eles eram Palmeiras. “Curíntias e Parmera”, como dizia meu tio. Uma vez meu tio ficou sem televisão e viajou cento e vinte quilômetros para assistir, na nossa casa, o clássico. “Ma ocê num me acredita! O jogo num vai sê televisionado para Sam Paulo” – disse. O duro, é que foi um domingo de “Parmera”! 2 x 1 para o Palestra. Isto é que eu chamo de perder “em casa”!
Pesquisa da Internet





28 de junho de 2014

Postagem 158
BEDIN V.I.P
PADRE CLAUDE BEDIN




Facelift Trabalho na Igreja de Santo António em Pallieri, Thanjavur, isunder caminho. Suganthy Krishnamachari Suganthy Krishnamachari 

Pallieri is a small village, three kilometres from Thanjavur, and separated from Thanjavur by a jungle stream called Mudalaimuttu Vaari. Pallieri é uma pequena aldeia, a três quilómetros de Thanjavur, é separada por um córrego Thanjavur selva chamado Mudalaimuttu vaari. “During summer, the villagers would walk across the dry bed of the stream."Durante o verão, os moradores podem atravessar o leito seco do rio. But when it rained, the village would be cut off from Thanjavur, for there was no bridge across the stream, until the 1990s,” recalls 60-year-old Philomena, who has lived in Pallieri all her life, and has taught in the elementary school there. Mas quando chovia, a vila ficava separada de Thanjavur, pois não havia ponte sobre o córrego, até os anos 1990 ", lembra Filomena que tem 60 anos de idade e que viveu em Pallieri toda sua vida, e tem ensinado na escola primária de lá. And yet this tiny village has an important place in the history of the Roman Catholic Church in Thanjavur. E, no entanto esta pequena aldeia tem um lugar importante na história da Igreja Católica Romana em Thanjavur.
Unknown facts Fatos desconhecidos
In the centenary souvenir (1967) of the Sacred Heart Church, Thanjavur, there is a reference to Pallieri. Na lembrança do centenário (1967) da Igreja Sagrado Coração de Jesus, Thanjavur, há uma referência a Pallieri.
It was this reference to Pallieri that made A. John Joseph, a retired audit officer, Indian Audit Department, set out on a search to unravel details about the historicity and antiquity of St. Anthony's Church at Pallieri. Foi essa referência a Pallieri que fez A. John Joseph, um gestor de auditoria aposentado, Departamento de Auditoria Índico, partiu em uma busca para desvendar detalhes sobre a historicidade e antiguidade da Igreja de Santo António em Pallieri. John Joseph, who is from Pallieri, says he was guided in his research by Reverend Father Edward Jagannathan, SJ, assistant director, Jesuit Archives, Shenbaganoor, Kodaikanal. John Joseph, que é de Pallieri, diz que ele foi guiado em sua pesquisa pelo Reverendo Padre Edward Jagannathan, SJ, diretor assistente, jesuítas Arquivos, Shenbaganoor, Kodaikanal. John Joseph cites evidence to show that the Church must have been built in the 1700s, around the time when Veeramamunivar was in Elakkurichi. John Joseph cita evidências para mostrar que a Igreja deve ter sido construído em 1700, na época em que estava em Veeramamunivar Elakkurichi.
In 1845, Father Claude Bedin was sent to take charge of South Thanjavur, and he wanted the Catholic Church to grow in strength. Em 1845, o Padre Claude BEDIN foi enviado para assumir o comando do sul Thanjavur, e ele queria ver a Igreja Católica crescer em força. Fortunately, he was able to buy a piece of land in Thanjavur, from a rich Christian. Felizmente, ele foi capaz de comprar um pedaço de terra em Thanjavur, a partir de um rico cristão. He had, however, to make his moves carefully, to prevent his detractors from thwarting him. Ele tinha, no entanto, que fazer seus movimentos com cuidado, para evitar que seus detratores o frustassem. He moved palm fronds, ropes and timber to Pallieri, much to the mystification of everyone. Mudou-se com folhas de palmeira, cordas e madeira para Pallieri, para grande mistificação de todos. On April 14, 1846, in the dead of night, Father Bedin moved men and materials from Pallieri to the site which he had bought in Thanjavur.Em 14 de abril de 1846, na calada da noite, o padre BEDIN moveu homens e materiais de Pallieri ao terreno que ele tinha comprado em Thanjavur. The men from Pallieri worked whole night and the next morning a thatched church, which could accommodate 2000 persons had taken shape. Os homens da Pallieri trabalharam toda a noite e na manhã seguinte uma igreja de palha, que poderia acomodar 2000 pessoas havia tomado forma.
Those opposed to Father Bedin appealed to the British Collector, Sir Henry Montgomery to intervene, but there was nothing the collector could do, for the land had been bought by Father Bedin and he was well within his rights to build anything he chose on the land. Os que se opõem ao Pai BEDIN recorreu ao coletor britânico, Sir Henry Montgomery para intervir, mas não havia nada que o coletor pode fazer, porque a terra tinha sido comprada pelo Padre BEDIN e ele estava dentro de seus direitos para construir qualquer coisa que ele escolhesse na terra . And so the 'pandal' church was allowed to stand, and in course of time was replaced by the Sacred Heart Church. E assim a igreja 'pandal' foi deixada em paz, e no decorrer do tempo foi substituída pela Igreja do Sagrado Coração. Thus it was that the little village of Pallieri played an important role in the construction of the Cathedral in Thanjavur. Foi assim que a pequena aldeia de Pallieri desempenhou um papel importante na construção da catedral em Thanjavur.
In course of time, the Pallieri Church, where generations of people had worshipped, developed cracks and water began to seep in. The Bishop of Thanjavur, most Reverend Dr. M. Devadass Ambrose, has taken great interest in the history of the Pallieri Church, and also in repairing it. No decorrer do tempo, a Igreja Pallieri, onde gerações de pessoas adoraram, desenvolveveu rachaduras e a água começou a infiltrar-se para dentro dela O Bispo de Thanjavur, mais Reverendo Dr. M. Devadass Ambrósio, tem grande interesse na história da Igreja Pallieri , e também em repará-la.
Conservation architect Sakthi Murugan, is repairing the Church. Arquiteto de Conservação Sakthi Murugan, está consertando a Igreja. He shows the materials used for the purpose. Ele mostra os materiais usados ​​para a finalidade. For plastering, he is using hydraulic lime, which is in the process of being slaked. Para reboco, ele está usando cal hidráulica, que está em processo de ser apagada. Where there are huge cracks, he is using stones as stress stoppers. Onde há enormes rachaduras, ele está usando pedras como rolhas de estresse. But before fixing cracks, one has to diagnose the reason for it, so that the problem does not recur. Mas antes de fixar rachaduras, é preciso diagnosticar a razão para isso, para que o problema não se repita.
Sakthi's guess was that there must have been a water body close to the Church, which might have caused the huge cracks in the building. Suposição de Sakthi foi que deve ter havido um corpo de água perto da Igreja, o que pode ter causado as enormes rachaduras no prédio. “In clayey soil, when a building is close to a water body, uneven settlement causes a portion of the building to sink and to get detached a little.” However, Sakthi noticed that there was no water body near the Church. "No solo argiloso, quando um edifício está perto de um corpo de água, liquidação irregular faz com que uma parte do edifício afunde e se destacou um pouco." No entanto, Sakthi notei que não havia nenhum corpo de água perto da Igreja. Persistent enquiries with some of the old timers in the village, however, revealed that there had indeed been a pond behind the Church many years ago and that it had been filled up. Inquéritos persistentes com alguns dos veteranos da aldeia, no entanto, revelou que não tinha havido realmente uma lagoa atrás da Igreja há muitos anos e que tinha sido aterrada. By way of abundant caution, Sakthi is taking steps to ensure that any future water stagnation in the silted up pond does not cause damage to the church. A título de cautela abundante, Sakthi está tomando medidas para garantir que qualquer futura estagnação de água na lagoa assoreada não cause danos à igreja.
The little church with its barrel vaulted roof is slowly being restored. A pequena igreja com o seu teto abobadado em forma de barril está lentamente sendo restaurado. But when the work is finally done, it would have been well worth the effort, for while the Church may be small, its history is big. Mas quando o trabalho terminar , vais valer a , a pena o esforço, pois a Igreja pode ser pequena, mas a sua história é grande.

Pesquisa da Internet

27 de junho de 2014

Postagem 157
CURIOSIDADE
PROF. DR. VALCINIR BEDIN

- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo
Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
controlar


Beleza / Cabelos / Dicas / Você Bonita  Postado por Uva Rosa
Descubra quais os principais responsáveis por gerar o aparecimento das caspas, conheça os cuidados mais indicados para livrar os fios desse problema. Ver seu cabelo coberto de pontos brancos é chato. Mas esqueça o mito de que caspa é sinônimo de falta de higiene. Essa descamação do couro cabeludo é desencadeada por fatores hormonais, mudanças bruscas de clima e pelo stress, mas (ainda bem!) pode ser domada.
Quem tem?
Ao contrário do que muita gente pensa, a caspa, que afeta 32% da população brasileira, não é só coisa de homem. Num levantamento feito pela Unilever, enquanto 42% da ala masculina declarou ter o problema ao menos uma vez por ano, o número entre as mulheres foi de 39%. A caspa escolhe pode surgir nos secos e nos oleosos.
O que acontece?
O couro cabeludo é formado de pele, que descama devido à perda de células mortas e à chegada de células vivas. “A descamação fininha é normal, mas, quando a pessoa perde pedaços de pele, os floquinhos mais brancos, trata-se de uma inflamação chamada “dermatite seborreica”, o nome técnico da caspa”, explica Valcinir BEDIN, presidente da Sociedade Brasileira do Cabelo.
De onde vem?
A caspa pode aparecer por fatores que incluem o clima seco do outono/inverno e o stress, porque o estímulo nervoso faz as células se dividirem mais rapidamente. “Na mulher, a descamação também pode ser causada por alterações nos hormônios sexuais e nas glândulas suprarrenal e tireoide”, diz BEDIN.
Como cuidar?
Não há cura definitiva, mas a caspa pode ser controlada. A primeira providência é comprar um xampu com ação anticaspa. Esses produtos funcionam (mesmo!) porque têm em sua composição princípios ativos que diminuem a divisão celular. Entre os dois mais comuns estão o zinco e o cetoconazol. Só há uma forma de saber qual funciona melhor para você: experimentando. Em casos de descamação forte, o dermatologista pode receitar medicamentos via oral. Fica o alerta: “Quando os cuidados são interrompidos, a caspa costuma voltar”, lembra BEDIN
Elimine os maus hábitos
Para começar lave o cabelo todo dia em água morna (mais para fria), para que as escamas não se acumulem, e seque com o secador. Na hora de lavar, não use a unha, apenas a polpa do dedo. Também não é legal mexer nos fios o tempo todo. Se você já tem oleosidade em excesso, seguir uma alimentação gordurosa e rica em açúcar pode piorar o caso. Sempre que possível, vá para o sol (da manhã ou do fim da tarde), que é um anti-infl amatório natural. Mas não abuse. “Em excesso, o efeito é o contrário”, alerta BEDIN  . 
Pesquisa da Internet




26 de junho de 2014

Postagem 156

CURIOSIDADE
PROF.DR. VALCINIR BEDIN

- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo
Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele

Calvicie feminina – Tudo que você queria saber sobre calvicie feminina.

3:10 Filed under: Atualidades,News,Opinião | Author Name 
Primeiramente vamos ressaltar que o que será dito aqui é sobre calvicie feminina, que geralmente tem causas diferente da masculina.
Vale lembrar que eu não sou médico e as informações apresentadas aqui foram baseadas em site dos mesmos e conhecimento adquiridos com tratamento de pessoa próxima. O qual acompanhei por dois anos de perto.

Definindo Calvicie:

Se você notar uma queda de cabelo e considerar excessiva, preste atenção em alguns fatores.
*Cabelos caem mais em algumas estações (principalmente no outono). *O número de queda varia de pessoa para pessoa, pode ser de 50 a 120 fios por dia. Então se o da sua amiga não cai tanto quando o seu não se preocupe e se atente ao próximo fato. *Cabelos caem e cabelos nascem. O importante é o numero não divergir muito. Pois se você perde 70 fios e nascem só 40 fios, uma hora você terá um grande problema

.
 Valcinir BEDIN maior especialista em calvicie feminina do Brasil

*Se está com calvicie não perca tempo com shampoos milagrosos e loções, geralmente o problema é interno. O melhor mesmo é ir ao medico.

Alguns médicos vão te passar minoxidil e cetoconazol shampoo, o que na maioria das mulheres não vai adiantar nada. Se ele vier com receitas prontas e não pedir nem um exame de sangue, desconfie. Na duvida vá ao médico indicado no final da matéria , sua auto estima vale esse esforço.
Na dúvida procure um médico.

Causa de calvicie:

Testosterona: Esse é o vilão mais conhecido dessa história. Pouco a pouco esse hormônio sexual masculino “envenena” seus cabelos trazendo aquele problema tão comum aos homens, a queda de cabelo.

Isso geralmente acontece quando a testosterona da mulher fica mais alta que o habitual. Isso acontece em mulheres portadoras de Alopecia Androgenética. Esse problema geralmente é constatado por exames de sangue e o médico pode indicar uma biópsia de couro cabeludo para complemento.

Em geral os medicamentos nesse caso fazem o papel de abaixar a testosterona, isso não necessariamente altera sua libido ou fertilidade, uma vez que mulheres necessitam de muito menos testosterona do que homens. Não falarei o nome do remédio para evitar automedicações e por ser um remédio que se tem que ter muito cuidado, por isso é imprescindível que o médico acompanhe de perto o tratamento (todo medicamento deve ser acompanhado por médicos).

Insuficiência de ferro: Esse problema geralmente é ocasionado por insuficiência de ferritina ( função primária da Ferritina é de acumular o ferro intracelular protegendo a célula dos efeitos tóxicos do metal livre constituindo uma reserva de ferro rapidamente mobilizável)

Em outras palavras ferritina baixa= calvicie.

No exame de ferritina você vai observar que o normal é algo em torno de 10 a 80 µg, abaixo disso seria uma anemia. Mas em algumas mulheres esse valores também podem significar calvície. Uma vez que você tem o suficiente para as funções básicas, mas não para o que o corpo considera supérfluo (cabelo).

O ideal seria uma ferritina estável em 100µg (claro que só estou especulando com base nos fóruns e no tratamento que acompanhei como curioso), o máximo aceitável seria algo em torno dos 300µg já que valores elevados podem indicar diversas doenças como hepatite.

Alterações metabólicas : Doenças como o lúpus e dificuldades na absorção dos nutrientes necessários aos fios são a terceira causa. Má alimentação também prejudica a saúde do cabelo.

A alimentação é uma coisa muito importante a se ressaltar. Sabe aquelas dietas rígidas? Então, a maioria delas ocasiona falta de proteínas o que pode levar a uma calvície diferente. Os cabelos ficam muito frágeis podendo ser facilmente arrancados do couro cabeludo.

Encerrando, queria chamar a atenção para algo. Esse tratamento de calvicie é razoavelmente novo e atualmente muita gente vem empregando ele porque está meio que “na moda”, então tomem cuidado, em toda profissão há profissionais ruins.

Um médico que posso indicar sem sombra de dúvida e sem medo de passar vergonha com vocês é o Dr. Valcinir BEDIN que praticamente é um pioneiro no tratamento de calvicie feminina. Nesse vocês podem confiar, tenho pessoas próximas que tratam com ele.

E olhe que já conheci muito médicos que se diziam especialista em calvicie feminina, só com esse não me decepcionei. O site dele é o seguinte http://www.doutorbedin.com.br/
Esse artigo tem a intenção de informar que calvicie feminina tem tratamento e indicar o caminho a procurar. Não sou médico e nem especialista em cabelos, só quis dividir minha experiência. E não recebi um centavo do Dr Valcinir BEDIN, apenas indiquei porque bons profissionais têm que ser reconhecidos.
Pesquisa da Internet


25 de junho de 2014

Postagem 155
CURIOSIDADE

PROF. DR. VALCINIR BEDIN


- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo
Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele

Chapinha

Coragem não faltou às mulheres na hora de deixar as madeixas lisas

Sara Duarte | 01/02/2008 00h00
O desejo de ter cabelos lisos não é mera futilidade do mundo moderno – ele acompanha a humanidade desde os tempos dos faraós. Naquela época, melenas crespas eram domadas com banha de porco, sebo e óleo de peixe. Tempos depois, no século 18, as mulheres lavavam os cabelos com éter e ácido sulfúrico diluídos em água. Esses banhos podiam causar a queda de cabelos e a cegueira. Foi só no século 19 que elas começaram a domar as madeixas pela ação do calor, com toalhas molhadas em água fervente e barras de ferro aquecidas em carvão, sob o risco de queimaduras. “Não se sabia a temperatura ideal para não torrar os fios”, diz o engenheiro eletrônico Nilton Santos, da Taiff, empresa de eletrodomésticos para cabelos.
A mulherada, entretanto, não esquentou a cabeça e seguiu esticando os fios. No início do século 20, “descobriu-se que a 100 °C, o hidrogênio presente nos fios evapora, deixando-os lisos”, diz o dermatologista Valcinir BEDIN, presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo. Em 1906, o engenheiro americano Simon E. Monroe criou um pente elétrico de ferro que era ligado na tomada. Três anos depois, seu conterrâneo Isaak K. Shero, também engenheiro, inventou o flat iron, um protótipo da atual chapinha, que era aquecido em fogareiros.
Mas a moda do alisamento só pegou nos anos 20, quando surgiu, em Paris, o primeiro modelador de cabelos. “Era o ferro Marcel, pinça gigante aquecida no fogareiro. A temperatura era controlada empiricamente”, diz Mário Merlino, cabeleireiro que coleciona equipamentos como esse. Nos anos 80, surgiram as chapinhas elétricas, que logo migraram dos salões para as casas. Hoje, o artefato tem chapas de turmalina que diminuem a eletricidade estática nos fios e outras de cerâmica que emitem infravermelho e íons negativos, aumentando a durabilidade do penteado. A prática se tornou popular porque é segura e reversível: é só expor o cabelo à umidade que ele volta a ser como antes. Mas a prancha deve ser usada no máximo duas vezes por semana, a 140 °C. “Senão o cabelo enfraquece e se quebra”, diz BEDIN
Pesquisa da Internet


24 de junho de 2014

Postagem 154
CURIOSIDADE
PROF. DR. VALCINIR BEDIN

- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo
Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
Transplante capilar
Se você já tem alguns furos no telhado e não pensa em usar peruca, o melhor é procurar um médico para fazer um transplante.



Calma, sua careca ainda tem salvação
FOTO: Divulgação/ Valcinir BEDIN

Os calvos que me desculpem, mas cabelo é fundamental, principalmente para conquistar as mulheres. O papo de que elas gostam mais dos carecas é coisa de marchinha de carnaval.
Se você já apresenta alguns furos no telhado e não pensa em hipótese alguma usar peruca (faz muito bem), é melhor procurar um médico especialista para cuidar do seu caso.

Segundo o presidente da Sociedade Brasileira do Cabelo, Dr. Valcinir BEDIN existe agora um moderno tratamento para aqueles que não querem ser chamados de cabeça de desodorante roll-on no futuro: é o transplante de células-tronco no cocuruto.

“A diferença desse novo transplante é que o cabelo fica muito mais natural se comparado aos antigos tratamentos”, explica o médico.

A técnica cirúrgica consiste em remover uma tira de pele com cabelo da nuca do paciente. Feito isso, o médico transplanta os fios dessa tira para as áreas da cabeça sem cabelo, as famosas “entradas”. Todo esse processo dura, geralmente, de três a cinco horas. A anestesia é local e o paciente volta às atividades normais em poucos dias

  A idade mínima para fazer o transplante é de 18 anos. O pré-operatório exige apenas um exame de sangue, para ver como está a sua coagulação. Depois da cirurgia, o transplantado deve ficar três dias sem lavar a cabeça, uma semana sem exercícios físicos e duas sem piscina. Passado esse tempo, pode levantar o topete, sem medo. 

Se sua testa está ficando cada vez maior, corra. Em algumas situações de careca extrema, nem o transplante salva. “Quando a área doadora é muito pequena, consequentemente a área receptora será muito grande, e aí pode ser tarde demais”, explica BEDIN

Portanto, Zidane, não perca tempo. De acordo com o médico, o ideal é que os cabelos da área doadora (a nuca, na maioria das vezes) sejam bastante densos. Lembre-se: quanto mais, melhor.

Pesquisa da Internet

.


.

vibe


23 de junho de 2014

Postagem 153
CURIOSIDADE
PROF. DR. VALCINIR BEDIN
- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo
Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele

CALVÍCIE ATINGE 10% DOS HOMENS ENTRE OS 20 E 30 ANOS, SEGUNDO ESTIMATIVA

to
O assunto
preocupa mais os homens, e não por acaso. A estimativa é a de que a calvície atinja 10% deles entre os 20 e os 30 anos e que, de cada dez homens com menos de 70 anos, oito apresentem predisposição como fator hereditário. No Brasil, assola 42 milhões de cidadãos, segundo dados da Sociedade Brasileira para Estudo do Cabelo (SBEC).


A OMS (Organização Mundial de Saúde) fecha a conta: metade da população masculina do planeta terá algum grau da disfunção até os 50 anos. A culpa é da testosterona, hormônio sexual masculino, a maior responsável pela queda do cabelo. As mulheres também a produzem, mas em quantidade muito menor.

"Trata-se de um processo de afinamento e queda de cabelo causado por genes e hormônios. Atinge quase 50% dos homens e apenas 5% das mulheres", diz Valcinir BEDIN co dermatologista formado pela Universidade de São Paulo (USP), mestre e doutor em medicina pela Universidade de Campinas (Unicamp), tricologista (especialista em cabelo) e nutrólogo, presidente da Sociedade Brasileira do Cabelo.

"Os homens possuem mais hormônios masculinos e receptores, no couro cabeludo, ávidos por captar tais hormônios, se comparados com as mulheres. Sendo assim, o distúrbio é mais significativo neles", completa Adriano Almeida, dermatologista e tricologista, diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele (IPTCP), diretor da Sociedade Brasileira do Cabelo e professor da Fundação Pele Saudável.
 Embora as mulheres estejam mais protegidas contra o revés, é bom considerar que, devido a estresse e outros fatores, médicos alertam para a perspectiva de aumento de 10% ao ano no número de casos de diminuição de fios nelas – que, embora não possa ser chamado de calvície, pois se trata de uma rarefação capilar, já mostra que a diminuição da farta cabeleira é um fantasma futuro para o público feminino.

Tipos diferentes
 Conforme explica BEDIN  alopecia androgenética de padrão masculino, em que a queda se dá nas entradas e no vértex (parte superior da cabeça, o 'cocoruto'); e a alopecia androgenética de padrão feminino, com rarefação no topo e na região da coroa, sem perda na área frontal.

"Existem, ainda, as alopecias inflamatórias, como a areata, que são de origem autoimune, ou seja, o próprio organismo destrói os folículos capilares", explica a dermatologista e tricologista Ana Carina Junqueira Bertin, da Clínica Adriana Vilarinho e do Centro de Cirurgia da Obesidade e Metabólica, em São Paulo.

Também é preciso diferenciar calvície de queda de cabelo: a primeira tem origem genética, enquanto a segunda é um problema multifatorial, ou seja, detonado por várias condições, como genética, hormônios, fumo, álcool, sono de baixa qualidade, estresse, excesso de processos químicos – tinturas, descolorantes, alisantes –, anemia e faltas nutricionais de ferro e até exagero na manipulação física do cabelo em penteados que causam tração.

"Já a calvície é poligênica, isto é, há vários genes envolvidos no processo, vindos dos pais (tanto do pai quanto da mãe) ou avós", considera o dermatologista Valcinir BEDIN

Para reverter o quadro, advertem os especialistas, é bom procurar tratamento logo que os primeiros sinais de calvície apareçam. Acredita-se que um quarto das pessoas começa a perder fios antes dos 25 anos e há casos prematuros de pacientes que sentem o problema já aos 15 anos ou no final da adolescência.

Felizmente, por meio de uma análise do histórico familiar e outros exames, como o da taxa de hormônios masculinos, é possível diagnosticar o tipo de calvície e indicar a melhor conduta para frear a queda.

Mas tomar remédio para calvície causa mesmo disfunção erétil ou este é um dos maiores mitos sobre o assunto? "Quando falamos do medicamento finasterida, em alguns casos raros, pode haver a diminuição temporária da libido, sem afetar a ereção", diz o médico Valcinir BEDIN Assim que a midicação é suspensã, o organismo metaboliza e exceta a droga em poucos dias e a disfunção  se corrige", completa Ana Carina Junqueira Bertin.
Pesquisa da Internet.
Uol


22 de junho de 2014

Postagem 152
CURIOSIDADE
PROF.DR. VALCINIR BEDIN


- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo
Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele

Saiba como recuperar o cabelo depois do verão


Dias longos e quentes, sol, mar, piscina. Os dias de verão estão ficando para trás e, depois de meses aproveitando intensamente, é hora de cuidar dos danos que ficaram no cabelo. E eles não são poucos. Feito de queratina, o fio do cabelo se torna mais maleável com o sol, que amolece essa proteína. O resultado são fios quebradiços e não raro, com pontas duplas. "O sal, a areia e o vento também causam uma espécie de peeling no cabelo, removendo a camada externa do fio e deixando-o exposto, fragilizado", explica o tricologista Valcinir BEDIN, Presidente da Sociedade Brasileira do Cabelo. E tem mais: a cor que desbota, o loiro que fica verde, o ressecamento que aumenta o frizz... a boa notícia é que dá, sim, para reverter todos esses quadros. Confira:

Pausa saudável
Antes de mais nada, dê um tempo nas colorações e outros tratamentos químicos que por si só já causam danos à estrutura do fio. "O cabelo já está muito danificado para aguentar mais uma agressão", afirma Valcinir BEDIN. Ele indica uma recuperação total dos fios com tratamentos que reponham as perdas de água e nutrientes. "Dependendo do dano, é indicado esperar até três meses antes de uma nova química", diz o especialista.

Perca o medo da tesoura...
...e vá ao cabelereiro. A menos que os fios estejam muito, mas muito danificados, não é necessário mudar radicalmente. "Um ou dois centímetros já são suficientes para eliminar pontas ressecadas ou duplas", afirma Wesley Nóbrega, cabeleireiro do salão W Higienópolis, em São Paulo. Se a pedida é renovar, invista em um corte na altura do ombro ou um pouco abaixo, com as pontas repicadas. "É um corte que dá leveza e movimento aos fios", afirma o expert.
Cabelo bonito e bem tratado nunca sai de moda. E, graças a alta tecnologia da indústria da beleza, as mulheres não precisam mais passar horas no salão para conseguir o efeito "cabelo saudável". A onda agora é investir em tratamentos instantâneos para recuperar os estragos do verão passado e manter a beleza das madeixas no inverno. As aliadas são as ampolas de tratamento, que cuidam de todos os tipos de fios e danos durante o banho, de maneira simples, eficaz e muito rápida - algumas agem em apenas 60 segundos. Veja opções a seguir (Geiza Martins, do UOL, em São Paulo) Leia mais Divulgação/MontagemUOL
Saiba escolher
Depois do corte, é a hora de investir em tratamentos. Nessa hora, vale pedir ajuda profissional para selecionar o que é melhor para o seu cabelo. "Fios ressecados pedem apenas hidratação, para que recebam água. Já os mais danificados e porosos devem ser tratados com queratina, para preencher as falhas na estrutura", afirma Leonardo Guedes, cabeleireiro do salão W Crystal, de Curitiba. O botox capilar (conhecido por ajudar a reestruturar os cabelos danificados), também popular nos salões, deve ser feito com cuidado. "Se o fio estiver ressecado, mas estruturalmente saudável, ele pode ficar pesado e sem vida com o excesso de nutrientes, que também faz mal e pode até levar à quebra do fio", diz o especialista.

Fuja do excesso de limpeza
Usar xampu antiresíduos mais do que uma vez a cada quinze dias pode ser prejudicial para os fios – principalmente para os cabelos mais danificados. Como ele tem uma ação detergente mais forte, ele pode ressecar ainda mais o cabelo já sensibilizado. Outro perigo é o de remover toda a oleosidade do couro cabeludo, causando o chamado "efeito rebote": a pele entende que falta óleo e, assim, passa a produzir mais. "O ideal é deixar para usar esses produtos apenas no salão e se indicados por um especialista", afirma Leonardo Guedes.
Os óleos são os novos queridinhos da indústria cosmética e seu uso não se restringe à pele e finalização dos cabelos. Agora a moda é utilizá-los antes da lavagem, para evitar quebra e hidratar de forma inovadora. Do conhecido argan a outros ativos, como o alecrim, os óleos oferecem inúmeros benefícios aos fios, agora em fórmulas leves. Veja a seleção a seguir (Geiza Martins, do UOL, em São Paulo) Leia mais Divulgação
Cor a toda prova
Quem tem os fios coloridos sabe que o verão é a época em que mais sofrem. O sol é o principal vilão, já que ele oxida a cor, desbotando a tonalidade. As escamas abertas dos fios ressecados também ajudam nesse processo, deixando a cor desigual e o cabelo, sem brilho. Nesse caso, há duas opções: se o problema é apenas falta de água, só uma hidratação potente devolverá o aspecto da cor. "Se a cor de fato desbotou, é necessária uma combinação de hidratação com tonalizante, para que o fio não seja mais danificado mas a cor possa ser recuperada", explica Leonardo Guedes.

Para as loiras, esse processo é um pouco mais complexo: sensível, o cabelo precisa de reposição de nutrientes. "Como ele é mais poroso, ele absorve tudo, inclusive substâncias como o cloro, deixando o loiro esverdeado", afirma o especialista. Nesse caso extremo, o jeito é mesmo ir ao salão. "É preciso preencher as falhas estruturais do fio para que ele se fortaleça e mantenha sua cor", explica o cabeleireiro.

Leve o tratamento para casa
Além de todos os tratamentos "power" do salão, é essencial seguir uma rotina caseira de cuidados. "É como cuidar da pele todos os dias com produtos específicos", explica Wesley Nóbrega. Segundo ele, o indicado é que a mulher faça um tratamento fortificado no salão a cada 15 dias e, em casa, use uma máscara de hidratação para potencializar os efeitos. "Em cerca de dois meses já é possível ver a recuperação dos fios", avalia o especialista.
Pesquisa da Internet


21 de junho de 2014

Postagem 151
CURISIODADE

PROF.DR. VALCINIR BEDIN


Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo
Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele

Mudança de hábito: como cuidar do cabelo quando começam a aparecer os fios brancos

Quando os fios brancos aparecem não é só o seu visual que muda, os cuidados diários também. Entenda o que acontece com o seu cabelo e como deixa-lo bonito e saudável.

Reportagem: Juliana Romano





Foto: Christian Parente

Por que o fio branco tem textura diferente?

Com o tempo acontece a morte dos melanócitos, células que produzem a melanina, que dá cor aos fios. Por isso, os fios brancos aparecem. "No lugar dos pigmentos se instalam nos fios bolhas de ar. Elas dão a impressão, no começo do processo, de haver um fio grosso ali. Só que depois elas saem e o resultado são fios mais finos, que têm aspecto mais fraco e poroso do que o natural", explica Valcinir BEDIN dermatologista Diretor do CIPE (Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento) e Presidente da Sociedade Brasileira do Cabelo.

O que fazer depois que eles aparecem

Se você resolver pintar:

- Os brancos ainda não dominaram a sua cabeça? Prefira os tonalizantes, que são menos agressivos - em compensação, pedem retoques com mais frequência. Quando a quantidade de fios sem cor aumentar, aí você começa a usar as tinturas permanentes.
- Tratamentos como a queratinização e a cauterização, uma vez por mês e após a coloração, ajudam na fixação do pigmento e selam as cutículas dos fios, além de devolver o brilho ao cabelo fragilizado.
- As hidratações no banho devem ser feitas uma vez por semana para amenizar os danos causados pela química.
- Use xampus e condicionadores específicos para cabelos coloridos.
- Chapinha, secador e babyliss são mais agressivos, pois os fios estão mais sensíveis. Por isso, use com moderação e passe um protetor térmico antes.

Se quiser deixar branco:

- Xampus ou condicionadores com pigmentos violeta e o antirresíduos a cada 15 dias vão neutralizar o amarelado que fica por causa da poluição.
- Como os fios ficarão mais desprotegidos por conta da melanina, faça um kit com finalizadores que tenham protetor solar.

Tem como prevenir os brancos?

O embranquecimento dos fios é determinado pela genética mas, mesmo assim, alimentar-se bem pode retardar o aparecimento deles. "A falta de nutrientes como o zinco, ferro, cobre, ácido fólico, vitamina B12, vitamina D, biotina, magnésio e selênio, está relacionada ao aparecimento dos fios brancos", diz Adriano Almeida, dermatologista e tricologista, de São Paulo. Insira folhas verde-escuras, grãos integrais e frutos do mar na sua dieta. Uma vida mais tranquila também pode prolongar a vida dos fios coloridos. “O stress, na verdade, não aumenta a quantidade de fios brancos, mas faz os coloridos caírem e os brancos aparecerem mais”, explica Valcenir  BEDIN
Pesquisa da Internet