31 de janeiro de 2019



Postagem 2.482
BEDIN V.I.P.

YANICK BEDIN 


Yanick BEDIN

Europeus: o autor do livro "Ehpad, uma vergonha francesa" em Bourges ontem com França insubordinado
BOURGES POLÍTICA
Postado em 27/01/2019 às 16h00


Europeus: o autor do livro "Ehpad, uma vergonha francesa" em Bourges ontem com França insubordinado Yannick BEDIN e Anne-Sophie Pelletier. © françois lesbre

Anne-Sophie Pelletier, assistência médica e psicológica, alerta jarro sobre a situação dos lares de idosos na França e que apenas publicou o livro EHPAD, uma vergonha Francês (Plon), foi ontem em Bourges, para discutir as eleições europeias para que ela aparece na lista da França insubstancial.
Yannick BEDIN acompanhou-o durante este dia entre Bourges e Vierzon. Anne-Sophie Pelletier é provável que seja eleita a nível europeu no caso de uma vitória para o FI, porque ela está em quinto lugar na lista. Ela está fazendo campanha para ambas as eleições, mas também para o livro dela que será lançado amanhã.

Ela, que liderou uma greve de 117 dias em um ephad no Jura, visita instituições para levantar a questão do abuso institucional em detrimento dos cuidadores, suas famílias e cuidadores. Nesta ocasião, ela manteve um diário de bordo que será o assunto de um futuro livro, levou seu cartão para a CGT e entendeu que a greve era ainda mais cansativa que o trabalho. "Recebo 1.250 euros por onze horas de trabalho por dia e dois fins de semana de trabalho por mês", diz ela.

"A velhice não deve ser um mercado"
Anne-Sophie Pelletier denuncia a rentabilidade com todo o cabelo que siphone "o ouro cinza" desapropriou financeiramente idosos que chegam muito enfraquecidos nesses estabelecimentos. "A velhice não deve ser um mercado, assim como a morte", acrescenta o candidato insubstancial França.

Ontem foi dedicado à questão dos serviços públicos, com reuniões participativas ocorrendo fora de ontem de manhã no mercado em Vierzon, e na parte da tarde, rue Mirebeau, em Bourges.

Tradução:Google
Pesquisa:Internet

30 de janeiro de 2019



Postagem 2.481
FAMÍLIA BEDIN

BEDIN SANTO fu DOMENICO

ÁRVORE GENEALÓGICA


Tradução da página acima pelo google
Os Bedins são ótimas pessoas que se espalharam pelo continente
Quem nasceu no San Gottardo tem um caráter gregário
um pequeno país que está localizado no Vicentino
os Bedin são tantos, talvez cem, talvez mil e sempre fãs de faíscas
eles se encontram com frequência e celebram alegremente!
Avós, tios, netos todos: um bando de lindos e feios,
mas eles têm um grande sorriso que está impresso em seu rosto.
Eu conheço um dos Bedin,
Homem simples mas leal com um filho igual.
um aplauso para Bedin Romano
que estudou todo o plano de reunir os anciãos aqui,
jovens e crianças.
Dei lady abre a fileira de uma dama: Donna Oliva,
mas o menor quem será?
Claro que logo você saberá!
Quase quase esta grande família nos inveja.
Uma família para imitar neste mundo escasso de amor!
Um hurra a Cavalieri e Dame e eu quero beber para brindar......

Inclusão do administrador do blog.




































Oi Antonio

Como prometido, envio-lhe a árvore genealógica da minha família, como você pode ver meus antepassados nasceram em Vicenza, na região de Veneto.

A última geração nascida diz respeito ao meu irmão, com os respectivos filhos Luca e Clara (4 e 1 ano).

Espero que você goste de ver um ramo da Família Bedin que você provavelmente não conhecia.

Caso você esteja interessado em qualquer informação adicional, não hesite em entrar em contato comigo.
Dionisio BEDIN

Do administrador do blog.
Parentes e amigos, como podem ver, esta postagem MARAVILHOSA  foi enviada pelo parente  DIONISIO BEDIN da cidade de Vicenza provincia de Vicenza, região Veneto, país Itália, a quem queremos agradecer e esperamos que outros o acompanhe e nos envie suas árvores genealógicas. 













Postagem 2.480
BEDIN V.I.P.

CRISTIANO BEDIN DA COSTA 


Cristiano BEDIN da Costa 

// VIDA CORRIDA/
Sub 3h: Cristiano Bedin da Costa, atleta solitário na Comunidade Autônoma de Cronópios, conta sua história em Buenos Aires

19/outubro/2017

Querendo mostrar uma boa história sobre a Maratona de Buenos Aires, fomos procurar Cristiano Bedin da Costa, que reside em Porto Alegre. Ele é Psicólogo e Professor Adjunto no Departamento de Ensino e Currículo da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Também fundador e atleta solitário na Comunidade Autônoma de Cronópios.





Seu relato começa desta forma:IMG_6075



“F#$&!, vai dar”. O GPS acabava de marcar o vigésimo sétimo quilômetro, eu sabia que dali para frente seguir correndo era correr em direção a um inevitável e generalizado desconforto, que ainda nem havia completado dois terços da prova e que o ritmo, até então constante, iria cair. Sabia disso e sabia sobretudo da existência de meus demônios da subtração volumétrica, criaturas cuja presença em meus treinos tem sido uma constante no último ano. Quinze quilômetros pela frente e sabia que eles estavam à espreita, talvez esperando o momento certo para entrar no jogo. Dane-se, vai dar. Havia fechado a metade da prova abaixo do tempo planejado, e me aproximava do trigésimo quilômetro sem uma perda significativa de rendimento. Seria preciso um assombro muito grande. Seria preciso cair muito, uma senhora quebra, capaz de operar uma mudança e tanto no cenário. Não parecia ser o caso. “Vai dar”, indicou um sorriso mínimo, quase de nada. “F#$&!”, gritaram alto meus malvados de bolso. Eis o ponto: um terço (o mais feio, mas também o mais crocante) de maratona à frente, 4’05” de média e uma resolução: o corpo que cate os próprios cacos.
Não acredito que o desempenho de alguém em uma corrida deva servir como legitimador de um lugar de fala. Sendo mais claro, não acredito que o fato de você correr rápido ou grandes distâncias faça com que você tenha algo a dizer sobre corrida, ao menos não no que diz respeito à corrida de outros. No plano discursivo, a corrida só aceita solilóquios. Tudo porque correr é necessariamente correr só, e se há algo que se pode aprender correndo, é que a sua corrida é sua e demais ninguém. No limite, será sempre o seu corpo, com as ações e paixões de que ele é capaz. Compreender isso, e então compor os encontros, identificar o que aumenta ou diminui a própria potência, é tão importante quanto qualquer treino em qualquer planilha. Quando você corre e acredita nisso, a Ética de Spinoza pode ser uma leitura muito mais útil que Nascido para correr ou algo que o valha. Para mim, a corrida sempre esteve relacionada a um jogo mais amplo do qual ela é parte, nunca a totalidade. Sou professor universitário, e isso é a ficha 1. Por que corro? Tento fazer com que seja para isso e nunca apesar disso ou contra isso. Quando levadas à sério, uma aula ou uma pesquisa podem ser tão ou mais duras que 42,195 km, e é preciso estar preparado para elas. Além disso, há um mundo e uma vida aí fora, e me afastar dos amigos e das coisas que amo sempre me pareceu fracasso infinitamente maior que um mal desempenho em uma prova. Talvez também por isso, no que se refere à corrida, a competitividade não seja o meu forte. Tenho minhas metas, claro, que estabeleço de acordo com o que sinto ser capaz de alcançar sem colocar em risco as outras atividades. O sub3 em Buenos Aires era uma delas, e gosto de pensar que ela foi atingida de modo talvez imperceptível aos olhos dos outros mundos dos quais também faço parte. Um dia depois, à tarde, estava em uma sala repleta de estudantes de diferentes cursos de licenciatura. À noite, tocando Ramones com mais dois amigos em um estúdio com cheiro de mofo na Cidade-Baixa. Ninguém parece ter se importado, ou mesmo percebido, os gemidos insistentes das minhas panturrilhas.
Buenos Aires foi minha terceira maratona. Antes dela, havia corrido em Porto Alegre, em 2015 e 2016. A primeira de modo quase irresponsável, sem assessoria e buscando informações (sobre tênis, treinamentos, alimentação e estratégias) em sites da internet. Comecei a correr de modo mais sério (ou seja, dia após dia e efetivamente pensando sobre a corrida) em 2013, e durante um bom tempo o meu controle de volume e intensidade era feito pela diferença de horário entre a saída e a volta para casa, ou então pelo número de músicas escutadas durante a atividade. Quando se corre sempre em um mesmo trajeto, acaba-se adquirindo certa sabedoria (é quando a corrida se desdobra em uma espécie de exercício oftalmológico ou mesmo cartográfico: por ela, a cidade se mostra de outros modos). Nessa época, correr uma maratona era simplesmente medir até onde poderia ir correndo. Uma meta bem estabelecida, portanto: chegar até o limite, ou seja, até onde seria possível cumprir o percurso sem caminhar. Consegui completar a prova, com dores terríveis e em um tempo que ainda considero bastante razoável. Um ano depois, já com assessoramento do professor Claiton Lenz, com quem sigo até hoje, melhorei significativamente minha performance, completando a prova na casa das 3h05min. Na corrida, estabelecer metas e atingi-las é também aprimorar a si próprio, criar um outro nível subjetivo, construir e poder ocupar um outro patamar. Eis algo no que acredito, e no que deposito meu empenho diário.
Não sou um grande corredor. Minha técnica é quase inexistente, minha corrida é feia e sou praticamente analfabeto quanto aos saberes que circulam pelo meio (não sei pronunciar o nome dos grandes corredores, desconheço quantas e quais são as majors, não tenho certeza se minha pisada é neutra, pronada ou supinada). No entanto, em uma corrida, costumo desempenhar o meu papel de uma maneira, digamos, honesta, o que faz de mim uma peça interessante para compor duplas, quartetos ou afins. Solo, correr 10 km na casa dos 36’, ou uma Meia Maratona em 1h20min, faz com que o mais comum seja você estar longe das primeiras posições. No entanto, quando se está correndo em parceria com alguém mais rápido ou de performance similar, tais desempenhos podem não comprometer. Venci e tive bons resultados em algumas provas importantes nesse formato, tais como a TTT e a Maratona Internacional de Florianópolis. Em ambos os casos, considero que esteve em minha dupla o segredo do sucesso, e entendo como meta atingida ter conseguido desempenhar com honestidade o meu papel de sidekick, já que em todas as vezes o que havia estipulado para a minha prova foi alcançado. De todo modo, se fossemos considerar apenas os números em sua frieza objetiva, meus melhores tempos indicariam como consequência quase natural uma maratona em menos de três horas. Ao menos era isso que eu lia, escutava e tentava me convencer. Eu e meus demônios.
Minha vontade de correr foi gradativamente sofrendo alterações a partir do momento em que os dias foram pautados pelas planilhas e “sair para dar uma corrida” passou a ser “treinar”. Não diria que ela acabou, mas não tenho dúvidas que se modificou. Sei que ela existe, mas de outras e por vezes até mesmo para mim incompreensíveis formas. Hoje, sair para treinar é ir ao encontro da satisfação que vem com o depois (e ela sempre vem, não há outro modo), mas o antes e boa parte do durante não raro se constituem como um preço amargo a ser pago. Talvez isso seja algo comum e nada exclusivo, mas no meu caso, por alguma razão acabei vinculando e até mesmo responsabilizando a corrida por uma série de problemas que enfrentei no último ano. Sem entrar em detalhes, devo apenas frisar que eles não eram nada suaves. A consequência direta foi que os treinos longos, sabidamente importantes em qualquer preparação para uma maratona, acabaram se configurando como um verdadeiro martírio. Acabei decretando que não gostava de longas distâncias, e a estratégia que encontrei para seguir correndo com qualidade foi planejar a maior parte deste ano em função de provas de 21 km, o que fez com que minhas planilhas fossem pautadas mais por treinos de intensidade que por grandes volumes. Mesmo assim, o treinamento para Buenos Aires ainda foi marcado por subtrações bem significativas de quilometragem nos treinos de maior rodagem, o que acredito ter interferido em meu final de prova. Se alguém me perguntar que tipo de corredor eu sou, direi que sou “bom para um plebeu”. Esse estar um tanto à esquerda da realeza sempre me permitiu manter uma postura mais despojada com relação aos treinamentos, o que no caso dos treinos longos significa “roubar sem culpa”. 1 km a menos hoje, 3 na próxima semana, 500 metros na outra. Às vezes por preguiça, outras por cansaço, outras tantas só por birra: para mim, esses pequenos delitos sempre funcionaram como a demarcação de uma espécie de postura amadora, a distância que não me deixava esquecer que aquilo tudo, no fundo, era apenas uma diversão. “Sim, corro, mas veja bem, não é nada demais”. Hoje, no entanto, sei que não é disso que se trata. Quando sua planilha marca 34 km para uma manhã de sábado e você sai de casa sabendo que nem ao menos tentará correr mais que 24, alguma coisa não está bem. O que fiz? O que poderia ter feito: tratei com carinho os treinos da semana, ou seja, corri fielmente a corrida que gostava e ainda gosto de correr: fartleks, intervalados de 1km e 2km, treinos de ritmo de até 18 km… Cuidei da melhor maneira que pude de tudo isso, e encarei cada quilômetro rodado nos treinos longos como uma pequena vitória. Mesmo assim, cheguei a Buenos Aires bastante inseguro. Sabia que poderia correr bem até a metade da prova, pois tinha os treinos de ritmo e três boas provas de 21 km recentes que me indicavam isso. Mas e depois? Enquanto meus demônios riam e faziam barulho ao redor da mesa, estipulei uma estratégia absurdamente simples: correr os primeiros 10 km para 4’05”, os 10 km seguintes entre 4’05” e 4’10”, os próximos para no máximo 4’15”, e daí em diante com o que sobrasse. Para cada uma das transições um Energy Gel, e mais outro entre os quilômetros 36 e 40. Água em todos os postos, ao menos para molhar os lábios (havia corrido as últimas provas de 21km sem dar um gole sequer, o que agora me parece uma tremenda estupidez). Além disso, defini que se em algum momento antes do quilômetro 30 o plano fracasse, eu abandonaria a prova. Ora, eu havia ido até lá com uma meta, e completar custe o que custar uma maratona não é o tipo de fetiche que me mobiliza (não basta, simplesmente isso). Era a véspera da prova, e meu planejamento um tanto tosco acabou funcionando como um pacto secreto: o barulho e os risos sessaram, de certo modo a atmosfera mudou, chegou a noite e foi possível dormir de forma surpreendentemente tranquila.
Completei a prova com o tempo oficial de 2h56min10s (2h55min47s o líquido), uma média de 4’09”. Mantive o ritmo planejado para os primeiros 10 km até o quilômetro 34, quando as pernas finalmente cansaram. Mesmo assim, segui rodando em um ritmo mais forte que o inicial de dois anos atrás, na minha primeira maratona. Eis a graça: pensar no que se passa entre esses tempos, perguntar-se sobre tudo que foi construído (por você: no limite, apenas por você) nesse intervalo de 40 minutos que separa um resultado de outro, perceber o corpo arquitetar outros modos de existência. Correr é certamente um ato solitário, mas a corrida não é uma realidade isolada: gosto de perceber seus efeitos no modo como planejo uma aula ou um semestre de trabalho, no estilo de meu texto, em minhas incursões pela cidade, em meus relacionamentos ou em minhas experimentações culinárias. Para mim, avaliar um período de treinos é também estar atento a esses agenciamentos e contágios por vezes insignificantes. Agora é madrugada em Porto Alegre e chove muito lá fora. Abro um pouco a janela e observo os blocos de água baterem com força e escorregarem com velocidade pelo concreto da rua. Estou trabalhando em uma cerveja (a segunda), enquanto escuto Tom Petty and the Heartbreakers (para mim, tão confortáveis e seguros quanto um par de Adios Boost). It’s hard to find a friend, dizem. Sinto as pernas ainda doerem um pouco, mas talvez amanhã seja um bom dia para o recomeço. Há pontos a serem melhor abordados, ainda há margem para evoluir sem maiores estragos e sem colocar nada em risco. Além disso, há um novo desafio logo à frente. Um dos bons, sem dúvida. “Gosto das perspectivas”, indica um sorriso mínimo. Outra vez, fodeu.
Pesquisa:Internet


29 de janeiro de 2019

Postagen 2.479
BEDIN V.I.P.

GUSTAVO LONGHI BEDIN 


Gustavo Longhi BEDIN


Gustavo Longhi BEDIN concluiu o ensino médio no colégio presbiteriano Mackenzie no ano 2006. Ingressou na Faculdade de Medicina da Universidade de Mogi das Cruzes no ano 2008, onde fez parte de da Associação Atlética Acadêmica Antônio Prudente dos anos de 2008-2011, sendo o Presidente da gestão 2010-2011, participou como membro da Liga de Dermatologia nos anos de 2008, 2011 e 2013.Se formou no ano de 2013. Cursou Clínica Médica no Hospital Heliópolis durante o ano de 2014-2015. No ano de 2015 ingressou na especialização na área de dermatologia no Instituto Lauro de Souza Lima, sendo finalizada no início de 2018. Tem interesse em dermatologia clínica, principalmente na área de oncologia cutânea, desde o diagnóstico ao tratamento cirúrgico.
Acadêmico
Acadêmico
Formação acadêmica

Especialização - Residência médica
2015 - 2018

Instituto Lauro de Souza Lima
  Residência médica em: DermatologiaNúmero do registro: .

Especialização - Residência médica interrompida em 2015
2014 - Interrompido

HOSPITAL HELIOPOLIS
  Residência médica em:Número do registro: . Bolsista do(a): Secretaria do Estado de Saúde, SES, Brasil. Ano de interrupção: 2015

Graduação em Medicina
2008 - 2013

Universidade de Mogi das Cruzes


Ensino Médio (2º grau)
2004 - 2006

Universidade Presbiteriana Mackenzie

Formação complementar
2018 - 2018
Curso de Micologia prática voltado para a dermatologia. (Carga horária: 20h). , Instituto Lauro de Souza Lima, ILSL, Brasil.
2017 - 2017
Correlação Anátomo-Cirúrgica. (Carga horária: 2h). , Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica, SBCD, Brasil.
2017 - 2017
Acompanhamento das atividades clínicas, cirúrgicas e assistenciais. (Carga horária: 160h). , A.C. Camargo Cancer Center, ACCAMARGO, Brasil.
2017 - 2017
Acompanhamento das atividades cirúrgicas e assistenciais. (Carga horária: 160h). , Serviço de Dermatologia da Faculdade de Medicina do ABC, FMABC, Brasil.
2016 - 2016
X Curso de Dermatoscopia. (Carga horária: 18h). , Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.
2016 - 2016
Estágio de rotação externa. (Carga horária: 190h). , Hospital Universitario Puerta del Mar, HUPE, Espanha.
2013 - 2013
Extensão universitária em Estágio optativo em Dermatologia. (Carga horária: 160h). , Universidade de Mogi das Cruzes, UMC, Brasil.
2013 - 2013
Campanha Nacional de Conscientização da Psoríase. (Carga horária: 4h). , Universidade de Mogi das Cruzes, UMC, Brasil.
2013 - 2013
ACLS Provider-Suporte Avançado de Vida em Cardiolo. (Carga horária: 16h). , Incor- Fundação E.J. Zerbini, INCOR, Brasil.
2013 - 2013
Membro da Liga de Dermatologia. (Carga horária: 40h). , Universidade de Mogi das Cruzes, UMC, Brasil.
2012 - 2012
XI Curso Nacional de Atualização de Emergências Cl. (Carga horária: 63h). , Manole Educação, ME, Brasil.
2011 - 2011
Extensão universitária em XI projeto Antonio Prudente. (Carga horária: 16h). , Universidade de Mogi das Cruzes, UMC, Brasil.
2011 - 2011
Membro da Liga de Dermatologia. (Carga horária: 40h). , Universidade de Mogi das Cruzes, UMC, Brasil.
2010 - 2011
Presidente da A.A.A.A.P. , Universidade de Mogi das Cruzes, UMC, Brasil.
2010 - 2010
Campanha Nacional de Prevenção do Câncer de Pele. (Carga horária: 6h). , Universidade de Mogi das Cruzes, UMC, Brasil.
2009 - 2010
Diretor Geral de Esportes da A.A.A.A.P. , Universidade de Mogi das Cruzes, UMC, Brasil.
2008 - 2010
Diretor de Modalidade do Handebol da A.A.A.A.P. , Universidade de Mogi das Cruzes, UMC, Brasil.
2008 - 2009
Diretor de Modalidade do Atletismo da A.A.A.A.P. , Universidade de Mogi das Cruzes, UMC, Brasil.
2008 - 2008
Extensão universitária em VIII Projeto Antônio Prudente. (Carga horária: 16h). , Universidade de Mogi das Cruzes, UMC, Brasil.
2008 - 2008
Membro do Dept. Cientifico da Liga de Dermatologi. , Universidade de Mogi das Cruzes, UMC, Brasil.
Idiomas
 Inglês
Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.
 Espanhol
Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.
 Português
Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.
Áreas de atuação
Grande área: Ciências da Saúde / Área: Medicina.
Participação em eventos
3 RDP- Jornada Multisserviços, avanços em dermatologia e dermatoscopia. 2018. (Outra).
ICAD- International Congress of Aesthetic Dermatology and Healthy aging Medicine. Dermatoscopia de tumores cutâneos não pigmentados. 2018. (Congresso).
ICAD- International Congress of Aesthetic Dermatology and Healthy aging Medicine. Diferenças entre pontos simples e subcuticular na face. 2018. (Congresso).
ICAD- International Congress of Aesthetic Dermatology and Healthy aging Medicine. 2018. (Congresso).
29 Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica. 2017. (Congresso).
9 Reunião de Microinfusão de Medicamento na Pele. 2017. (Encontro).
Curso Intensivo para Residentes Latinaderm Excellence. 2017. (Encontro).
Jornada anual dermatológica. 2017. (Outra).
Recicladerma- Curso de atualização a novos associados - módulo oncocirúrgico. 2017. (Outra).
Workshop sobre Microinfusão de medicamentos percutâneos. 2017. (Outra).
25 EADV Congress. 2016. (Congresso).
28 Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica. 2016. (Congresso).
2 RDP- REUNIÃO DERMATOLÓGICA PAULISTA- JORNADA DE MULTISSERVIÇOS.Pentamidina na Leishmaniose Tegumentar Americana. 2016. (Outra).
2 RDP- REUNIÃO DERMATOLÓGICA PAULISTA- JORNADA DE MULTISSERVIÇOS. 2016. (Outra).
Jornada anual dermatológica - Atualização em psoríase: diagnóstico e tratamento. 2016. (Outra).
24 European Academy of Dermatology and Venereology Congress. 2015. (Congresso).
70 Congresso da Sociedade Brasileira de Dermatologia. 2015. (Congresso).
8 Simpósio de Cosmiatria e Laser da Sociedade Brasileira de Dermatologia e 20 RADESP. 2015. (Simpósio).
69° Congresso da Sociedade Brasileira de Dermatologia. 2014. (Congresso).
XX Congresso Ibero Latinoamericano de Dermatologia. 2014. (Congresso).
71st Annual Meeting of the American Academy of Dermatology. 2013. (Congresso).
Curso Introdutório ás ligas de Cirurgia e Dermatologia e Cosmeatria. 2013. (Simpósio).
1 Evento para Acadêmicos de Medicina da Sociedade Brasileira de Dermatologia Regional São Paulo. 2012. (Congresso).
70th Annual Meeting of the American Academy of Dermatology. 2012. (Congresso).
Curso Introdutorio ás ligas de Pediatria e Dermatologia e Cosmeatria. 2012. (Simpósio).
IX Congresso Paulista de Clinica Medica. 2012. (Congresso).
Simpósio das Ligas Acadêmicas de Psiquiatria, Neurologia e Neurocirurgia da FMUMC. 2010. (Simpósio).
Simpósio das Ligas de Dermatologia e Cirurgia Plástica da FMUMC. 2010. (Simpósio).
29 Congresso Médico Universitário de Mogi das Cruzes. 2009. (Congresso).
Curso Introdutório á liga de Dermatologia e Estética da FMUMC. 2008. (Simpósio).
Curso Introdutório á liga de Diagnóstico por Imagem da FMUMC. 2008. (Simpósio).
Curso Introdutório á liga de Nefrologia da UMC. 2008. (Simpósio).
X Jornada de Atualização em Oncologia Introdutório á liga de Oncologia de Mogi das Cruzes. 2008. (Simpósio).
Produções bibliográficas
FERREIRA, SINEIDA BERBERT ; SCHEINBERG, MORTON ; STEINER, DENISE ; STEINER, TATIANA ; BEDIN, GUSTAVO LONGHI ; FERREIRA, RACHEL BERBERT . Remarkable Improvement of Nail Changes in Alopecia Areata Universalis with 10 Months of Treatment with Tofacitinib: A Case Report. Case Reports in Dermatology , v. 8, p. 262-266, 2016.
BEDIN, V. ; BEDIN, G. L. . Resumos em dermatologia. 1. ed. São Paulo: Savoir, 2018. v. 1. 463p .
OLIVEIRA, A. M. N. ; ANDRADE, T. C. P. C. ; Martins TY ; BEDIN, G. L. ; BARRETO, J. A. . Metástase cutânea como primeira manifestação de carcinoma espinocelular de esôfago- propósito de um caso e revisão de literatura.. Surgical & Cosmetic Dermatology , 2016.
BEDIN, G. L. . Curso de Dermatoscopia. 2018. (Apresentação de Trabalho/Outra).
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BEDIN, G. L. ; Martins TY ; SILVA, T. M. P. ; OLIVEIRA, A. M. N. ; NAKANDAKARI, S. . TUMOR GLÔMICO EM LOCALIZAÇÃO ATÍPICA.. 2016. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
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BEDIN, G. L. . Avaliação epidemiológica, clínica e laboratorial de pacientes com leishmaniose tegumentar americana no momento do diagnóstico.. 2016. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
OLIVEIRA, A. M. N. ; NAKANDAKARI, S. ; BEDIN, G. L. ; SOARES, C. T. . Pseudomelanoma: relato de caso e sua correlação dermatoscópica e histológica.. 2016. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
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BEDIN, G. L. ; GODOY, A. L. P. M. ; BARRETO, J. A. . EPITELIOMA CUNICULATUM UM RELATO DE CASO. 2015. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
BEDIN, G. L. ; BARRETO, J. A. ; SOARES, C. T. ; SILVA, G. V. ; ITIMURA, G. ; OLIVEIRA, A. M. N. ; OLIVEIRA, I. T. . RESISTÊNCIA MEDICAMENTOSA NA HANSENÍASE. 2015. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
BEDIN, G. L. ; NAKANDAKARI, S. ; BRITO, F. F. ; OLIVEIRA, A. M. N. ; ITIMURA, G. ; PINTO, A. C. V. D. ; ANDRADE, T. C. P. C. . O ESTRESSE COMO DESENCADEADOR DO VITILIGO EM GÊMEAS MONOZIGÓTICAS. 2015. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
ANDRADE, T. C. P. C. ; MARTELLI, A. C. C. ; SILVA, G. V. ; NUNES, A. J. F. ; BRITO, F. F. ; PINTO, A. C. V. D. ; BEDIN, G. L. . ACROCERATOSE VERRUCIFORME DE HOPF: RELATO DE CASO. 2015. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
Martins TY ; MARTELLI, A. C. C. ; NIGRO, M. H. M. F. ; TAKAMITSU, H. M. ; ANDRADE, T. C. P. C. ; OLIVEIRA, I. T. ; BEDIN, G. L. . REAÇÃO ADVERSA Á TATUAGEM COSMÉTICA: UM DESAFIO DIAGNÓSTICO. 2015. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
BEDIN, G. L. ; SOARES, C. T. ; BARRETO, J. A. ; BRITO, F. F. ; SILVA, G. V. ; PINTO, A. C. V. D. ; ITIMURA, G. ; CAVALCANTE, M. L. L. L. ; OLIVEIRA, A. M. N. . TWO PATIENTS WITH ISOLATE NEURAL LEPROSY RELAPSE. 2015. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
BEDIN, G. L. ; MARTELLI, A. C. C. ; MASUDA, P. Y. ; PINTO, A. C. V. D. ; CAVALCANTE, M. L. L. L. ; BRITO, F. F. ; OLIVEIRA, A. M. N. ; ITIMURA, G. ; SILVA, G. V. . BRACHIORADIAL PRURITUS CLINICAL CHARACTERIZATION. 2015. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
BEDIN, G. L. ; BARRETO, J. A. ; SOARES, C. T. ; OLIVEIRA, A. M. N. ; PINTO, A. C. V. D. ; BRITO, F. F. ; ITIMURA, G. ; SILVA, G. V. ; CAVALCANTE, M. L. L. L. . CUTANEOUS CRYPTOCOCCOSIS ISOLATE FORM ELEVEN CLINICAL CASES. 2015. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
Prêmios
2010
Presidente da Associação Atlética Acadêmica Antônio Prudente, .

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28 de janeiro de 2019

Postagem2.428
BEDIN V.I.P.


MARCIA BEDIN



Pontaporanenses se entristecem com derrubada de árvores na Presidente Vargas

A rua arborizada do "Pousada do Bosque" sempre foi um atrativo para visitantes e para os que praticam caminhada


22/01/2019 18h30 - Por: Dora Nunes


Foto: Eder Rubens

A foto acima não lembra em nada a formosura que era a Avenida Presidente Vargas ou a rua do Pousada do Bosque em Ponta Porã.

A derrubada das árvores pegou a população de surpresa e os comentários nas redes sociais é de tristeza, decepção e a já tão temida saudades.

A rua era um atratativo para os que gostam de realizar caminhadas, pois havia uma pequena calçada ladeada por frondosas árvores, trazendo o frescor e o cheiro de mato aos que ali praticavam suas atividades físicas. Também para os amantes do verde, a rua trazia até uma certa nostalgia, já que muitos adultos da atualidade, quando crianças, aproveitam das sobras ofertadas pela imensidão das árvores para irem até a escola.

Infelizmente, Ponta Porã assiste paralizada o preço do progresso. Existe ainda a notícia de que uma rua cortará o local indo até o horto florestal. Será melhor? Melhorará o fluxo do trânsito? Isso só o tempo irá dizer. O que acontece agora é um sentimento de tristeza por parte dos amantes da natureza, lembrando ainda que no local existe um pequeno rio.


Foto: Eder Rubnes

Em sua página de facebbok, o jornalista Eder Rubens assim se manifestou:

" Na beira do meio fio do Pousada do Bosque, sentei e chorei!

O Brasil é uma República Federativa cheia de árvores e gente dizendo adeus"." a frase de Oswald de Andrade, parece definir algo imutável na vida do ser humano. O fim.No caso deste relato em rede, o fim de uma era e o inicio e outras...

A transformação que vem ocorrendo no bucólico e sempre agradável espaço verde do então tradicional Hotel Pousada do Bosque, é o retrato fiel de que nada é para sempre.

O prolongamento da Avenida Presidente Vargas, ao longo de todo esse verde fez parte de vários momentos de minha vida, literalmente aquela natureza intocável me viu crescer em todos os sentidos. Era naquela direção como Forrest Gump fronteiriço, corria..

Foi ladeando a rua até o inicio da Santa Izabel, que essas árvores e fauna me acompanharam (praticamente em toda minha existência) em caminhadas e corridas intermináveis seja para exercícios físicos, mental ou de alma, literalmente me deram o ar necessário para continuar caminhando.

Uma paisagem que serviu de inspiração para poemas, pautas e reflexões em momentos de alegria, tristeza, questionamentos e decisões.

Na vida com o crescimento populacional, mudança social e comportamento, as coisas tendem a se transformar é o inevitável, buscar alternativa para mobilidade urbana, espaços para novos empreendimentos,o progresso e desenvolvimento tem seu preço, não sejamos inocentes.Nem as pirâmides do Egito continuam em seu formato original com um faraó sentado em sua frente.

De propriedade privada sempre foi bem conservada pela familia Moreira ao longo dos anos, sendo um dos locais mais belos de nosso Mato Grosso do Sul em uma área urbana.

Em um de seus prolongamentos esta previsto um boulevard que estará ligando esta parte da cidade ao não menos agradável Horto Florestal, com ciclovia e outros, esperamos que novas árvores sejam cultivadas, fazem falta em um ar cada vez mais pesado.

Em minha memória ficará a agradável sensação que vi o tempo passar e foi maravilhoso em cia do ar puro destas saudosas árvores.Sim.. a beira do meio fio do Pousada do Bosque, sentei e chorei!"

Confira mais alguns comentários da população em redes sociais:

Nadia Matos Cresci neste lugar!!!...lamentavel..!!!

Marcia BEDIN  Muito triste... Passei por lá no momento que derrubavam uma árvore. Senti o cheiro de devastação..

Leones Guarani Fui um dos Primeiros a Correr e disfrutar daquele ar puro entorno do Pousada do Bosque. Lamentável...

Silvia Gomes A Alma dessas árvores antigas que tanto frescor trouxeram para nós que desfrutavamos de suas sombras desde de meninos,se foram,com seus saudosos donos... Amontema!!!

Marko Valdez Como está sendo chocante ver a derrubada das árvores do bosque da Av. Presidente Vargas em Ponta Porã... Um pequeno pulmão verde da cidade sendo abatido aos poucos...

Maria Elisabeth Rossi Como assim estão derrubando as árvores da presidente Vargas????

Nina Andrade Andrade Nossa! Nem me fala!! Ontem passei caminhando ali e vi o estrago o que a ganância do homem faz! Um calor insuportavel aquecimento global cada vez pior ! E o homem destruindo o mundo.

Suzana Marin Guerra Talvez as autoridades não sabem que áreas verdes tbm podem ser tombadas como patrimônio público, com a devida compensação ao particular

Lara Vega Pra virar um condomínio particular. Muito triste

Leila Rodrigues Morei muitos e muitos anos na rua Tirantes quando me mudei pra lá ali no fundo de minha casa era só mato .hoje vejo isso que está acontecendo é muito triste .pra não dizer horrível .uma sensação de que tudo está acabando .perda Meu coração se entristeceu

Vanessa Guimarães Parece que vão fazer loteamento,condomínio fechado algo assim .....
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27 de janeiro de 2019

Postagem 2.477
BEDIN V.I.P.

GISELE YAMAGUCHI BEDIN 



Giseli Yamaguchi BEDIN

Farmacêuticas são treinadas em São Paulo
A Simulação Realística é uma metodologia de treinamento inovadora, apoiada por tecnologias de alta complexidade
Por Redação

Publicado:  26/01/2019 às  13h27min

   
Durante os dias 21 e 22 de janeiro as farmacêuticas do Hospital e Maternidade Ana Neta, Deise Cristina Ribeiro Lopes, Edna Evangelista e Gisele Yamaguchi BEDIN participaram do Curso de Qualificação em Assistência Farmacêutica para profissionais do SUS com Simulação Realística no Hospital Albert Einstein em São Paulo.


Equipe de Pimenta Bueno com os instrutores em SP – Foto: Divulgação

A Simulação Realística é uma metodologia de treinamento inovadora, apoiada por tecnologias de alta complexidade que, por meio de cenários clínicos, replica experiências da vida real e favorece um ambiente participativo e de interatividade. O treinamento por simulação realística utiliza simuladores de pacientes, manequins estáticos e atores profissionais em instalações que criam um ambiente semelhante a um hospital virtual e favorecem treinamentos práticos.

O curso tem como objetivo: Qualificar farmacêuticos do Sistema Único de Saúde para exercício da farmácia clínica; Análise dos processos de qualidade e segurança no gerenciamento e fornecimento dos fármacos e da terapia medicamentosa; entre outros.

O Ministério da Saúde tem como meta a adequação dos hospitais brasileiros, a Portaria nº 4.283/2010, que aprova as diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia nos hospitais.

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26 de janeiro de 2019


Postagem 2.476
BEDIN V.I.P.



VALTER BEDIN 


Valter BEDIN

O futebol vai para a montanha Veneto

A noite passada apresentou em Ca 'del Poggio a iniciativa promovida pelo Comitê Regional e o Coordenador do Setor Juvenil e Escolar da FIGC que prevê a organização de quadrangulares para pintos mistos para fins de caridade


da esquerda para a direita: Otello Di Remigio, Roberto Padrín, Gianni De Biasi e Valter BEDIN

SAN PIETRO DI FELETTO - O futebol vai na baliza. Não só no campo, mas também pela caridade. Ontem à noite, no Ca 'del Poggio Restaurant & Resort, San Pietro di Feletto, foi apresentado oficialmente 'A meta para nossas montanhas', evento de jovens nas próximas semanas irá envolver os clubes em toda a região.

A iniciativa, lançada pelo Professor Otello Di Remigio , Escolas responsável Milan Futebol Triveneto, e prontamente aceito pelo Comité Regional e do Coordenador para a Juventude ea Escola da Federação de Futebol, prevê a organização quadrangulares Chicks mistos para a caridade. O objetivo? Uma coleção de fundos para as populações inundadas da província de Belluno e o planalto de Asiago.

Entre o final de janeiro e fevereiro, durante o período da atividade tradicional de inverno, serão organizadas concentrações de quatro empresas, definidas com base em um critério territorial. A comparação entre as sociedades ocorrerá em um ambiente festivo e divertido, mas não haverá um momento de reflexão, especialmente por parte dos adultos, que será combinado com a iniciativa beneficente.

A apresentação de "Uma meta para as nossas montanhas" contou com a presença de representantes e gestores de muitos clubes esportivos da região de Veneto, que participam da FIGC. Entre os convidados também o treinador Gianni De Biasique destacou a importância da iniciativa: "Mais uma vez a sensibilidade do mundo do futebol se manifesta nos setores juvenis, levando em conta também os valores da solidariedade", comentou De Biasi.

Valter BEDIN , chefe do Setor de Jovens e Escolares da FIGC, sublinhou que "a iniciativa foi casada pela Federação e promovida a todos os clubes de futebol da região". Entre os convidados da noite no Ca 'del Poggio também Roberto Padrin , presidente da Província de Belluno, que disse que ele estava "extremamente impressionado com essas grandes formas de solidariedade que demonstram a proximidade ao nosso território". Agora o futebol veneziano está realmente pronto para entrar no gol para as nossas montanhas.

Tradução:Google
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25 de janeiro de 2019



Postagem 2.475
BEDIN V.I.P.

GIOVANNI BEDIN


Giovanni BEDIN 

Giovanni Bedin Couture Primavera de 2019

O designer italiano trabalhou jeans e camisa cinza em uma coleção descontraída de looks de verão.

Por Fleur Burlet,  em 24 de janeiro de 2019















 
"É uma abordagem diferente para a alta costura", disse o designer italiano Giovanni BEDIN na apresentação de sua coleção de alta costura da primavera. Na verdade, foi: a gravadora apresentou vestidos e peças de brim em jeans, duas coisas que geralmente não se espera que façam parte de uma coleção de alta-costura.

Para o designer, no entanto, a alta costura é sobretudo sobre a técnica. "Para mim, a alta costura é definida pelo número de horas que você gasta em uma peça de roupa", disse BEDIN, que vem de uma família de alfaiates masculinos, apontando para os corpetes intricadamente trançados em alguns de seus vestidos.

Transformar o denim em um vestido de alta costura aparentemente exigia bastante esforço. Em um vestido preto em camadas, camadas de painéis de brim levemente progrediam em tamanho de um nível para outro, dando a impressão de uma silhueta alongada. BEDIN preferia tecidos descontraídos, como jersey, algodão popeline e seda, para criar suas silhuetas sem mangas - mas enfatizou que, sendo esta costura, mangas e comprimentos poderiam ser personalizados como desejado.

A coleção, mini-vestidos maxi em uma paleta neutra, tinha uma vibe mediterrânea descontraída. Modelos usavam sandálias amarradas simples, que eram feitas à mão por artesãos franceses.

"Não são vestidos para usar na ópera, mas sim andar descalço em uma cidade à beira-mar", explicou o designer, que pretende criar um nicho para si mesmo dentro do mercado. Basta dizer que não há muitos designers tentando trazer a alta costura para a praia.

Tradução:Google
Pesquisa:Internet