31 de agosto de 2018



Postagem 2.328
BEDIN V.I.P.

FRÉDÉRIC BEDIN



Frédéric BEDIN

Nos bastidores do biz: Air France, os sindicatos pressionam Benjamin Smith - 27/08
Matthieu Courtecuisse, Presidente Fundador da Sia Partners e Frédéric BEDIN, Presidente do Conselho Executivo da Hopscotch Groupe, falaram no nosso conjunto. Em particular, eles voltaram a três notícias, a saber: a pressão exercida sobre os sindicatos de empregados da Air France sobre Benjamin Smith. O deslizamento de Tesla no mercado de ações. E a nomeação de Michel Paulin como novo CEO da OVH. - After Business, segunda-feira, 27 de agosto de 2018, apresentado por Stéphanie Coleau e Fabrice Lundy, na BFM Business.

De Paris a Nova York, duas horas de vida para retornar com Stephanie Coleau e Fabrice Lundy sobre os acontecimentos do dia com pontos de vista decidiram ajudar a refletir. Ao longo do programa, você conhecerá Sabrina Quagliozzi em Nova York, que compartilhará as últimas tendências de estilo de vida da capital mundial. After Business é um concentrado da BFM Business!

O BFM Business é o principal canal francês de informações econômicas e financeiras de forma contínua, com orientação sobre suas finanças de figuras-chave no campo da economia, entrevistas exclusivas com chefes, políticos e especialistas. Vá para o canal 46 da TV SFR e reproduza em bfmbusiness.com.

Enviado em 27/08/2018

Tradução:Google
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30 de agosto de 2018

Postagem 2.327
BEDIN V.I.P.

CAMILLE BEDIN 


Nanterre: a direita está indignada depois dos tiros
> Ilha-de-França e Oise > Altos-do-Sena | VM | 29 de agosto de 2018, 7:50 pm |1

Camille BEDIN é a líder da oposição de direita em Nanterre. LP / Florence Hubin


Camille BEDIN ainda reivindica uma verdadeira polícia municipal e câmeras.

No rescaldo dos tiros que foram feridos no bairro Pablo-Picasso em Nanterre, e após uma série de incidentes, incluindo vários incêndios que marcaram o verão na cidade, Camille BEDIN está em causa " a escalada da violência ". O adversário LR insiste na falta de "soluções concretas", neste caso uma verdadeira polícia municipal e "um verdadeiro boom na proteção de vídeo" com a instalação de um grande número de câmeras. "A rede atual está em grande parte sub-dimensionada, sub-explorada e inconsistente em sua malha", segundo o líder da oposição. Após incêndios em Petit-Nanterre no final de julhoa controvérsia de segurança ressurgiu. O gabinete do prefeito, em seguida, recordou a sua posição sobre o assunto: cabe à polícia nacional para prender os infratores.

Tradução:Google
Pesquisa:Internet

29 de agosto de 2018

Postagem 2.326


BEDIN V.I.P.

TAIS BEDIN


Tais BEDIN
Psicóloga Clínica, atua desde 2010 na clínica, Especialista em Terapia Sistêmica para Casais e Famílias, Especialista em Terapia Cognitiva Comportamental e Facilitadora do Programa de Prevenção Friends for Life.
Acredita que a sua missão como psicoterapeuta, de modo colaborativo e humanizado, é auxiliar as pessoas a reconhecerem suas próprias possibilidades e a qualificar suas relações, para isso, desenvolve em seu consultório programas de prevenção e tratamento, para crianças, adolescentes e adultos


                Tais BEDIN

Ser autoconsciene influencia a nossa vida?


Todas as ideias que você tem sobre você, o mundo e o futuro foram construídas ao longo de sua vida. Elas são resultado de sua relação com referências importantes como a família, sociedade, religião e cultura.

Com base em sua história, nas primeiras experiências relevantes da infância e a maneira como percebe a realidade são constituídas suas crenças, ou seja, elas são resultado de associações passadas, que permanecem armazenadas em sua memória implícita. Assim, podemos afirmar que nossas memórias moldam nossas percepções atuais, ou seja, percebemos a realidade com base em nosso próprio repertório.

A memória é construída basicamente de associações realizadas no seu passado, que atuam na sua percepção do presente e futuro, direcionando o foco de sua atenção, portanto o seu passado tem impacto significado em sua vida atual e futura.

Ao longo da vida você pode ter realizado conexões positivas e saudáveis, mas o inverso também é verdadeiro, e você pode ter desenvolvido conexões disfuncionais.

As crenças são manifestadas através do conteúdo dos pensamentos, revelando as regras e pressuposições de “como as coisas devem funcionar”. Ocorre que nossas convicções podem ser disfuncionais e gerarem impactos negativos para a vida e os relacionamentos.

O conteúdo dos pensamentos representa a interpretação de uma determinada situação, e este significado atribuído ao evento poderá influenciar a qualidade e intensidade das emoções e a maneira como nos comportamos. Os pensamentos surgem em sua mente através de frases ou imagens. Imagine a seguinte situação:

Em um estacionamento você cumprimenta um conhecido a distância e ele não responde, esta situação poderá gerar a seguinte interpretação: “ele não me viu”, sua emoção não seria alterada, você permaneceria tranquilo e continuaria suas atividades.

Porém, você poderia pensar: “será que eu fiz algo para ele não me cumprimentar?”, sua emoção seria ansiedade e seu comportamento poderia ser ir conversar com ele para verificar o que aconteceu.

Perceba que a situação permaneceu a mesma nos exemplos acima, mas a maneira como você a interpretou influenciou seu estado emocional e consequentemente seu comportamento. Pode-se afirmar que a maneira de perceber o evento tem impacto significado no modo como você irá se sentir e se comportar.

Você recorda que acima mencionei que o conteúdo dos pensamentos revelam as crenças? Então é possível acessar o seu mundo interno tornando-se consciente da maneira como você percebe a vida.

Ser uma pessoa mais autoconsciente influencia sua vida porque permite que identifique e avalie os impactos de suas crenças, promovendo mudanças que garantam uma vida mais autêntica e feliz.

A construção de uma vida saudável e com bem-estar é resultado das boas escolhas que fazemos à medida que desenvolvemos a capacidade de conhecer a si e o impacto de nossos comportamentos.

O processo psicoterapêutico tem a função de ajudá-lo a se tornar mais consciente de suas crenças e reformulá-las, se necessário, consequentemente promover, de modo colaborativo, uma atuação mais funcional ao alcance de suas metas.

Pesquisa:Internet

28 de agosto de 2018


Postagem 2.325
 BEDIN V.I.P.

ALEXANDRE BEDIN



Linha H: Uma ponte ferroviária atravessa a A16





Linha H: Uma ponte ferroviária atravessa a A16
Por CB, 28 de agosto de 2018

Para permitir que a linha H de Transilien cruzasse a seção futura da autoestrada A16, a Sanef e seus parceiros SNCF Réseau e Chantiers Modernes Construction procederam neste verão ao deslocamento de uma ponte ferroviária entre Montsoult e Luzarches.

Uma fase importante do projeto de extensão Sanef A16, a ponte ferroviária "Montsoult" foi concluída em várias etapas entre 21 e 29 de julho de 2018. "  Com relação a uma estrutura ferroviária cuja realização tem um impacto significativo nas operações, os trabalhos foram realizados sob gestão de projetos e gerenciamento de projetos SNCF Réseau "Diz Alexandre BEDIN, gerente de operações da Sanef, antes de acrescentar que além desta questão ferroviária, a implementação deste livro foi necessária para avançar o site, pois permitirá transitar para o norte do país." traçou os materiais atualmente armazenados ao sul da ponte ferroviária.

A delicada operação ...


Desenhando o ângulo muito auto-estrada para a estrada de ferro, grandes restrições geométricas (conformidade com o modelo A16, a incapacidade de elevar o nível de canal), como muitas dificuldades que têm impulsionado a empresa Os canteiros de obras modernos mantiveram a solução de uma estrutura do tipo "avental com vigas revestidas" para limitar a espessura e, ao mesmo tempo, permitir um grande escopo. " Com uma gama total de 87,37 m intervalo 5, o pavimento 7 HEB 500 feixe de enchimento repousa sobre dois pilares e quatro baterias com fundações superficiais  "especifica o responsável.

... e cronometrado


trabalho preparatório começou em 14 de julho com a remoção da pista e catenária e a escavação de 44 000 m 3 de terra ao longo de um comprimento de 135 m, a fim de criar um fosso de 8 metros de altura e deixar o lugar para o trabalho. "  Antes das operações de deslocamento, o trabalho sinalização teve que ser feita durante a noite de 15 de Junho a 16 de sair do equipamento área da ponte de comboio e desviar o fundo da escavação por cabos para reduzir impacto nas operações ferroviárias  ".


 A operação de mudança de


pré-fabricado em uma plataforma perto seus destinos finais, os diferentes elementos do trabalho, incluindo um avental 900 t anteriormente equipados com seus mastros catenária foram transportados a partir de 21 de Julho a 29 por meio de caminhões industriais da empresa francesa Scales. "  Esta técnica de mudança é frequentemente utilizada nos nossos sites porque ajuda a limitar as interrupções de tráfego  " , explica Aurore Lejeune, SNCF Réseaux Operations Manager. Finalmente, uma vez que a estrutura foi reencaminhada, o equipamento ferroviário (guindaste de 18 m e painéis suspensos) foi apoiado para permitir a retomada do tráfego em 13 de agosto.


Tradução:Google
Pesquita:Internet

27 de agosto de 2018

Postagem 2.324
BEDIN V.I.P.

PROF.DR.VALCINIR BEDIN 


- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo

Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele 


beleza

A perda de cabelos afeta, em menor ou maior grau, 100 milhões de mulheres no mundo, mas a maioria dos casos é reversível

Queda livre

IARA BIDERMAN
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Ficar careca não é sonho de ninguém, mas, para as mulheres, a perspectiva é pior do que um pesadelo. O temor, que pode parecer exagerado, afeta em algum grau cerca de 100 milhões de mulheres no mundo, que, segundo as estatísticas da Academia Americana de Dermatologia, sofrem de alopecia -perda anormal e diminuição dos fios de cabelo. Segundo Valcenir BEDIN, presidente da Sociedade Brasileira para Estudos dos Cabelos, 50% dos pacientes que procuram tratamento são mulheres. Difícil de acreditar, já que a alopecia feminina não é tão visível.

"É muito duro perder os cabelos. Isso me deixava deprimida, o que só piorava a situação, pois a depressão aumenta a queda. Eu não queria nem sair, mas tinha de acompanhar meu marido. Acabei comprando uma peruca"


"Nas mulheres, a queda segue um padrão diferente. Geralmente é difusa, ocorre mais no topo da cabeça e preserva a linha frontal -as chamadas "entradas", comuns em homens", diz BEDIN. Com essas características e os fios normalmente mais longos, é mais fácil disfarçar quando as falhas começam a surgir.
Só que disfarce nenhum é capaz de sossegar uma mulher que está perdendo cabelos. "Você vira os fios para um lado e para o outro, mas não adianta. Quando alguém olhava para mim na rua, eu tinha certeza de que estava reparando nas falhas do meu cabelo", diz a programadora de computadores Silvana Gomes Lucena, 24, que tem alopecia desde a adolescência, mas só há pouco tempo iniciou um tratamento cujos resultados ela considera satisfatórios.

OSCILAÇÕES HORMONAIS

Tratamentos cosméticos costumam ter pouco efeito. Eles podem melhorar a aparência dos fios, mas não agem na raiz do problema. "O fundamental é fazer um exame detalhado para descobrir o que está causando a queda. Com um bom diagnóstico, a alopecia feminina é quase sempre reversível", afirma Luciano Barsanti, diretor-médico do Instituto do Cabelo, em São Paulo, e membro do American Hair Loss Council (conselho americano de queda de cabelos).

A causa mais comum são alterações hormonais que levam a um aumento da produção de andrógenos (hormônios sexuais masculinos). Essas podem ser desencadeadas por fatores como estresse, ovário policístico, distúrbios da tireóide (hipo ou hipertireodismo) e alterações da glândula supra-renal. Em situações como o pós-parto e a perimenopausa (imediatamente antecedente à menopausa), é comum haver um aumento significativo da queda.

Nesses casos, as mulheres têm uma vantagem em relação aos homens: há menos restrições ao uso de bloqueadores de testosterona (o hormônio masculino relacionado à queda).

Segundo Valcenir BEDIN, presidente da Sociedade Brasileira para Estudos dos Cabelos, 50% dos pacientes que procuram tratamento são mulheres


Mesmo com várias opções de tratamento, Helena Lonickova, 25, não encontrou solução para o seu caso em seu país natal, a República Tcheca. "Os médicos diziam que era um distúrbio hormonal, mas que não havia o que fazer", conta. Quando se mudou para o Brasil para acompanhar o marido, atual cônsul da República Tcheca em São Paulo, Helena já tinha perdido 60% dos fios. "É muito duro perder os cabelos. Isso me deixava deprimida, o que só piorava a situação, pois a depressão aumenta a queda. Eu não queria sair, mas tinha de acompanhar meu marido nas cerimônias oficiais. Comprei uma peruca", conta.

Sua alopecia tem origem genética, uma das causas mais comuns da calvície masculina, mas que também ocorre em mulheres. Com 80% dos fios de volta, Helena passa há cerca de dez meses por um tratamento que inclui bloqueadores de hormônios, nutrientes e mesoterapia (injeções locais de produtos).

FIOS DESNUTRIDOS

A deficiência de nutrientes é outra causa freqüente da alopecia feminina. "A má alimentação, com a carência de ferro que certas dietas da moda podem provocar, é um dos motivos para a queda", diz Doris Hexsel, coordenadora de cosmiatria da Sociedade Brasileira de Dermatologia. "Nas mulheres, é comum as reservas de ferro não serem altas. Se, por algum motivo -uma dieta de exclusão, por exemplo-, ficam abaixo do nível necessário para suprir órgãos vitais, o organismo não manda ferro para o couro cabeludo. Sem esse nutriente, não são fabricados novos fios", diz Bedin. Hexsel acredita que características da vida moderna -como comer mal e viver sob estresse- explicam o aumento das queixas sobre perda de cabelos entre as mulheres.

Além das causas hormonais e das metabólicas (deficiência de nutrientes), a alopecia pode ter causas mistas. "Micoses, alergias ou o pós-cirúrgico de procedimentos como redução do estômago e lipoaspirações de grande porte também desencadeiam queda excessiva", afirma Barsanti.
Qualquer que seja a origem do problema, os especialistas afirmam que as chances de cura são grandes. "Já que em medicina não dá para falar em 100%, digamos que pelo menos 95% dos casos de alopecia feminina podem ser solucionados", diz BEDIN

Pequisa:Internet


26 de agosto de 2018


Postagem 2.323
BEDIN V.I.P.

TAIS BEDIN 




 Tais BEDIN

Psicóloga Clínica, atua desde 2010 na clínica, Especialista em Terapia Sistêmica para Casais e Famílias, Especialista em Terapia Cognitiva Comportamental e Facilitadora do Programa de Prevenção Friends for Life.

Acredita que a sua missão como psicoterapeuta, de modo colaborativo e humanizado, é auxiliar as pessoas a reconhecerem suas próprias possibilidades e a qualificar suas relações, para isso, desenvolve em seu consultório programas de prevenção e tratamento, para crianças, adolescentes e adultos.




Dicas para se tornar um preparador emocional

 
    Tais BEDIN
    Regulação Emocional


1. Seja empático. Essa habilidade permite que você se coloque no lugar do seu filho, percebendo o problema sob a perspectiva dele. Ela promove conexão, intimidade na relação e faz com que seu filho o reconheça como um aliado. Para estimular o seu filho a desenvolver a empatia, faça perguntas a ele que considere os sentimentos de outras pessoas.

2. Legitime as emoções. Autorize o seu filho a experimentar emoções desagradáveis como raiva, medo e tristeza, pois elas funcionam como sinalizadores.

3. Ensine o seu filho a nomear os seus sentimentos e utilize as técnicas de seu repertório pessoal demonstrando como você faria para se acalmar.


4. Estimule o seu filho a falar sobre as situações dolorosas e difíceis, ao invés de não tocar mais no problema. Isso o auxilia a encontrar uma explicação para o que aconteceu ampliando seu entendimento, a perceber seus recursos de enfrentamento na dor, a extrair um aprendizado e a se sentir melhor sobre o que aconteceu.

5. Às vezes as crianças experimentarão emoções intensas e enfrentarão dificuldade para sair dela, neste momento, conversar tem pouco efeito, então sugiro que você tente mudar o foco da atenção dela, pode ser pegá-la no colo, oferecer um atrativo ou fazer uma brincadeira boba.

6. É natural as crianças e os adolescentes falharem ao resolver problemas ou tomar decisões, porque essas habilidades dependem do processo de maturidade cognitiva, que atinge seu ápice aos 20 anos. Até lá, os pais precisam ser pacientes, perceberem as falhas como um processo inerente ao crescimento emocional e intelectual e ajustarem suas expectativas sobre o comportamento ideal versus real.

7. É recomendável utilizar cada novo desafio para ensinar as crianças novas habilidades e ampliar seu repertório de resolução de problemas, planejamento, organização e criatividade.

8. Construa diálogos com os seus filhos, mostre interesse por suas atividades, faça parte da vida dele, conhecendo seus amigos, sua rotina e suas preferências.

9. Encoraje o seu filho a tomar decisões, ao invés de decidir por ele, para que aprenda a persistir e a conviver com as consequências, mesmo se na sua opinião ele não fez uma boa escolha.

10. Utilizar esses recursos não isenta a família de vivenciar problemas em sua rotina, pois os conflitos são inerentes a ela, mas quanto mais fortalecido o vínculo, o respeito e a intimidade, os problemas são mais fáceis de suportar.

Pesquisa:Internet


25 de agosto de 2018

Postagem 2.322
BEDIN V.I.P.


TAIS BEDIN 


Tais BEDIN

Psicóloga Clínica, atua desde 2010 na clínica, Especialista em Terapia Sistêmica para Casais e Famílias, Especialista em Terapia Cognitiva Comportamental e Facilitadora do Programa de Prevenção Friends for Life.

Acredita que a sua missão como psicoterapeuta, de modo colaborativo e humanizado, é auxiliar as pessoas a reconhecerem suas próprias possibilidades e a qualificar suas relações, para isso, desenvolve em seu consultório programas de prevenção e tratamento, para crianças, adolescentes e adultos.



Afinal, por que sentimos raiva?
    Tais BEDIN

    Regulação Emocional
O que você normalmente espera de seu marido? Ou de sua melhor amiga? E até mesmo de seus pais? Quando eles não cumprem suas expectativas, o que normalmente você sente?

Seria algo parecido com mágoa, desapontamento e raiva?

Abordei em outro artigo (aqui) sobre a maneira como criamos nossa realidade, e um dos aspectos dos desentendimentos está alicerçado neste esquema:

Pensamentos s1 Emoções s1 Comportamentos

O importante princípio da primazia das cognições do modelo de psicopatologia de Beck, afirma o que o esquema acima expõe: nossos pensamentos mobilizam estados emocionais que direcionam nossa ação e provocam determinadas consequências.

Mas qual a relação deste princípio com o sentimento de raiva? Isto se deve ao fato dos conflitos acontecerem não pelos atos em si, mas principalmente pelas interpretações ou erros de interpretação.

O sentimento de raiva está diretamente relacionado à percepção de dano, prejuízo e a crença de que regras e expectativas importantes foram violadas. Há mais chances de ocorrer em relacionamentos íntimos, porque somos menos flexíveis ao interpretar do que nas situações impessoais, logo há maior probabilidade de desentendimentos nestas relações.

A raiva e a intimidade estão relacionadas porque é mais provável que tenhamos mais expectativas de nossos amigos, namorada, marido e colegas de trabalho, ou seja, de pessoas com maior significado emocional.

Em nossas relações mais próximas temos a expectativa de que as pessoas “deveriam” saber o que esperamos delas e para complicar o quadro: raramente contamos ou estamos conscientes de nossas expectativas, até que elas sejam quebradas, e como resultado sentimos raiva.

O sentimento de raiva tem as funções de sinalizar um dano, mas também garante o estabelecimento de limites claros nas relações interpessoais. Temos o direito de nos sentirmos incomodados e de fazer algo a respeito. A regra de etiqueta das relações não questiona o sentimento de raiva, mas a maneira como ela é expressa, isso não nos autoriza a humilhar ou rebaixar o outro.

Ao começar a sentir raiva, as perguntas a seguir podem ajudá-lo a avaliar sua percepção da situação, bem como possíveis avaliações mais racionais:

    Essa raiva se justifica?
    Como estou interpretando as atitudes desta pessoa?
    Quais são as minhas expectativas sobre o comportamento desta pessoa?
    Eu falei claramente sobre as minhas expectativas a esta pessoa?
    Há outra razão que explique o comportamento desta pessoa?

Tente observar essa situação sobre a perspectiva desta outra pessoa.

Observe que nestes dois últimos itens, o objetivo não é encontrar uma explicação apenas positiva, mas reformular a maneira como você percebe a situação, considerando os aspectos positivos e negativos da ação do outro, de maneira mais equilibrada e direcionando a resolução do problema.

O exercício de ampliar a perspectiva do problema permite um diálogo mais claro, racional e preciso, destituído das avaliações distorcidas mobilizadas pelo caos da emoção.

As diretrizes abaixo podem auxiliar os indivíduos a expressarem seus sentimentos de incômodo:

    Avaliar se vale a pena criticar determinado comportamento, pois ele pode ser momentâneo e não tornará a ocorrer;
    Registrar suas expectativas sobre seus relacionamentos íntimos, e verificar se são reais ou ideais, bem como se há possibilidade de retribuição;
    Ao conversar com os seus amigos, cônjuge, pais sobre as suas expectativas, evite acusações, dirigindo a queixa ao comportamento e não a pessoa;
    Esteja disposto a escutar o ponto de vista da outra pessoa;
    A raiva está intensa e há chance de atrito? Dê um tempo. Encerre a conversa, saia do ambiente e procure se acalmar, a raiva não é duradoura, mas se estiver intensa é mais provável um equívoco ao tomar uma decisão, resolver um problema ou negociar;
    É possível identificar os primeiros sinais da raiva, como taquicardia, enrijecimento da musculatura, vontade de agir agressivamente,  reconhecê-los aumenta a possibilidade de utilizar os recursos para se acalmar e ajustar as expectativas;

Você sabe que enfrentará uma situação com alto risco de experimentar raiva? Se prepare para ela utilizando o acrônimo DESC:

    Descreva o comportamento incômodo da outra pessoa em termos objetivos, descreva a atuação e não o motivo. Ex.: Quando você…
    Expresse seus pensamentos ou sentimentos sobre o comportamento ou problema de forma positiva, de maneira calma, com foco no comportamento e não na pessoa. Ex.: Sinto-me… Acho que…
    Especifique a mudança de comportamento esperada, leve em conta se a pessoa pode satisfazer suas necessidades sem sofrer grandes perdas, pergunte-lhe se está de acordo. E especifique que comportamento está disposto a mudar para chegar a um acordo. Ex.: Preferiria… Gostaria…
    Pontue as consequências positivas que você proporcionará se a outra pessoa mantiver o acordo para mudar, bem como as consequências negativas se não houver a mudança. Ex.: Se você fizer… Se não fizer…

Por fim, você também pode procurar a ajuda de um Psicólogo para ajudá-lo neste processo, afinal os conflitos são inerentes às relações, e o que diferencia as famílias e casais saudáveis são as maneiras que escolhem para enfrentá-los

Pesquisa:Internet

24 de agosto de 2018

Postagem 2.321
BEDIN V.I.P.

TAIS BEDIN
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Psicóloga Clínica, atua desde 2010 na clínica, Especialista em Terapia Sistêmica para Casais e Famílias, Especialista em Terapia Cognitiva Comportamental e Facilitadora do Programa de Prevenção Friends for Life

Acredita que a sua missão como psicoterapeuta, de modo colaborativo e humanizado, é auxiliar as pessoas a reconhecerem suas próprias possibilidades e a qualificar suas relações, para isso, desenvolve em seu consultório programas de prevenção e tratamento, para crianças, adolescentes e adultos.





Tais BEDIN 






Casei! O que vem agora?!

EDIN


O casamento é uma viagem a dois e se o casal puder contar com um guia evitarão viver apenas uma grande aventura.
“O que diferencia uma viagem de uma aventura é que uma viagem parte de um objetivo preciso e conta com um planejamento detalhado, e uma aventura a gente vai à deriva. Já vivi aventuras, mas fazer a volta ao mundo requer mais do que vontade, requer iniciativa e o exercício bonito de construir um pedacinho do futuro”. Amir Klink
Ter um roteiro para esta viagem não isenta o casal de viver possíveis dificuldades durante o trajeto, mas os torna menos vulneráveis e mais fortalecidos para enfrentarem as possíveis dificuldades de uma vida conjunta.
Pela primeira vez na história da humanidade o casamento é uma escolha baseada apenas no amor, e apesar dele ser uma força poderosa para a união são necessárias qualidades pessoais na construção e manutenção de uma relação saudável.
Quando nos casamos corremos o risco de nos casar com duas pessoas: aquela que desejo e aquela que realmente tenho, por isso, é fundamental os indivíduos tornarem-se conscientes de suas expectativas e desejos sobre o outro, para que assim possam construir acordos mais possíveis e realistas.
É comum jovens casais mencionarem os desafios da vida conjugal nos primeiros anos de relacionamento, e alguns teóricos mencionam que as adaptações são necessárias e possíveis principalmente nos três primeiros anos de casamento.
O casamento pressupõe acordos e os mais comuns para aqueles que ingressam agora nesta jornada são:
  • Acordos sobre a divisão dos trabalhos: organização da casa, limpeza das roupas, manutenção da casa, almoço, compras de supermercado e dentre outras;
  • Acordos sobre a implementação do orçamento doméstico: quem paga o que? Farão uma conta conjunta? Investimentos? Quem ficará responsável pela administração das finanças, ambos?
  • Acordos sobre os espaços individuais (toleráveis e possíveis) e conjugais, como lazer, estudo e vida social individual e do casal.
  • Acordos sobre a convivência com a família de origem de ambos: isso ajuda o casal a equilibrar e não saturar a convivência familiar. Fiquem atentos as regras pessoais que ditam que todo domingo “o almoço será na minha avó”, “todo fim de tarde o chimarrão será na casa da minha mãe” ou “minha mãe ficará com as chaves de casa para nos ajudar”. Devem ser revisitados sempre que a convivência causar incomodo em um dos cônjuges e discutida com muita sensatez.
Com os acordos ajustados e o casal se esforçando para construir seu lar, costumo brincar que quando nos casamos não somos apenas dois, mas quatro! Porque carregamos em nossa bagagem tudo aquilo que aprendemos em nossa família de origem, logo as divergências existirão, mesmo com tantas afinidades.
O respeito a alteridade, ou seja, a subjetividade do outro é ferramenta essencial para construção de um relacionamento saudável, assim como o respeito a família de origem de nosso cônjuge e o esforço de aprender a conviver com tolerância as diferenças.
Se uma relação supõe afinidades e divergências, o risco de um desentendimento é real. Gottman em um estudo longitudinal descobriu alguns comportamentos que aumentam a probabilidade de ocorrer um divórcio, sendo a crítica  um deles.
Você sabia que existe uma diferença significativa entre a queixa e a crítica ao falar sobre um problema no casamento?
A queixa é a apresentação de um problema de maneira assertiva, pontual e direcionada para uma resolução de problemas. Por exemplo: “Gostaria que você colaborasse com a organização da casa não deixando suas roupas jogadas no sofá quando chega do trabalho.”
E a crítica é a apresentação do problema de maneira desqualificadora, com foco em procurar um culpado e com um tom desqualificador. Por exemplo: “Eu não aguento mais a sua bagunça, você é um desorganizado e preguiçoso.”
A fórmula para evitar o uso de críticas é tentar conversar sobre os problemas assim que eles aparecem, evitando mágoas e ressentimentos. Deste modo, o casal constrói uma abertura para o diálogo, uma postura e um sentimento de cooperação, consideração e entendimento mútuo, fundamentais para a manutenção de um vínculo afetuoso.
Infelizmente todos sabemos que não existe receita de bolo ou fórmula mágica, mas há comprovadamente uma postura, recheada de qualidades individuais, que colaboram para um relacionamento mais duradouro e saudável.

Pesquisa: Internet

23 de agosto de 2018

Postagem 2.320
BEDIN V.I.P.

POF.DR.VALCINIR BEDIN 



- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo





Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele   

Clínicas cobram US$ 120 mil e garantem 200 anos de congelalamento, mas possibilidade de ressurreição ainda é incerta

Cresce interesse por congelamento pós-morte


Os tanques que acondicionam os corpos congelados; os tanques menores são para as cabeças

SIMONE IWASSO - FREE-LANCE PARA A FOLHA

Manter o corpo congelado após a morte na esperança de um dia voltar a viver é uma prática que tem ganhado novos adeptos pelo mundo. Atualmente, há mais de cem corpos congelados e cerca de 600 clientes filiados em duas das principais clínicas especializadas dos Estados Unidos, as quais têm, nos últimos meses, registrado aumento da procura.
O interesse pela criogenia, o estudo dos sistemas em baixas temperaturas, foi despertado após a morte de Ted Williams, um dos dos mais importantes jogadores de beisebol da história, em julho deste ano, que teve seu corpo enviado pelo filho a uma clínica de congelamento.
Na Inglaterra, a revista britânica de divulgação de ciência e tecnologia "New Scientist" lançou um concurso em seu site, em setembro passado, que dava como prêmio um "vale-criogenia".
No Brasil, o médico dermatologista Valcenir BEDIN, 47, é um dos grandes entusiastas da idéia. É cliente da Alcor, a maior empresa de congelamento de corpos dos EUA, e pretende também montar um laboratório de pesquisa sobre criogenia em parceria com a Universidade Bandeirantes de São Paulo. "Temos um projeto de fazer um convênio com a Alcor e trazer para o país a tecnologia usada lá", diz BEDIN.
Apesar de os conhecimentos da ciência não garantirem a possibilidade de um corpo congelado voltar à vida, BEDIN acredita que o desenvolvimento da tecnologia permitirá, no futuro, reanimar os corpos. "Daqui a 200 ou 300 anos, a ciência provavelmente poderá recuperar tecidos congelados", afirma.
Quanto aos dilemas religiosos e filosóficos que a prática pode suscitar, o médico diz: "Como não tenho nenhuma crença religiosa, se eu não for congelado quando morrer, não terei continuidade".
Membro do Instituto de Criogenia de Michigan e coordenadora do grupo de discussão do instituto na Europa, a inglesa Chrissie de Rivaz, 62, deposita suas esperanças no futuro da ciência. "Não gosto da idéia de ser cremada ou enterrada. Para mim, o congelamento é uma tentativa de prolongar a vida, mesmo que em outra época", afirmou ela por e-mail à Folha.

Preço do "freezer"

Para quem acha que os custos de um enterro são altos, veja o preço da aposta no congelamento. A empresa Alcor, por exemplo, cobra US$ 120 mil para congelar um corpo e mantê-lo assim durante, pelo menos, 200 anos. E oferece também a opção de congelar apenas a cabeça. Nesse caso, o serviço é mais em conta: US$ 50 mil. Agora, se o cliente é estrangeiro, há o custo adicional de transporte do corpo até a clínica, localizada em Scottsdale, no Estado do Arizona, nos EUA, o que sai outros US$ 20 mil. No quesito forma de pagamento, a pessoa pode escolher entre o cheque à vista, a prazo ou então fazer um seguro de vida colocando a clínica de congelamento como beneficiária. De acordo com a Alcor, essa é a forma de seguro escolhida pela maioria. Além de ser mais viável financeiramente, evita disputas familiares no caso de o cliente morrer antes da quitação de todas as parcelas. Mais um detalhe: assim que se cadastram no serviço, os membros ganham um bracelete e um colar com o número de identificação e instruções para encaminhamento do corpo.

Como se dá o congelamento

O processo de criogenia se inicia com a decretação da morte legal da pessoa. Logo em seguida, o corpo passa por uma preparação para garantir que possa ser congelado em boas condições -mesmo nos casos em que a pessoa morre em locais distantes da clínica de congelamento.
Já na clínica, o sangue é extraído do corpo e substituído por líquidos conservantes e anticongelantes. Em seguida, o cadáver é mergulhado, de cabeça para baixo, em um tanque com 200 litros de gás nitrogênio, a -196C.
Desse modo, os defensores da prática acreditam manter o corpo sem danos aos tecidos até o dia em que a ciência descobrir como reanimá-los.
A idéia da criogenia tem origem nas décadas de 30 e 40, época em que foram feitos os primeiros experimentos com congelamento de tecidos, mas ganhou impulso em 1964, com a publicação do livro "A Perspectiva da Imortalidade", escrito pelo físico Robert C. Ettinger, criador do Instituto de Criogenia de Michigan, nos Estados Unidos.

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22 de agosto de 2018

Postagem 2.319
BEDIN V.I.P.

NICOLA BEDIN 


Nicola BEDIN
Idade: 41 anos
Empresas Vinculadas:  Italgas SpA
Resumo
Nicola BEDIN é um empresário que está no comando de 9 empresas diferentes e atualmente ocupa o cargo de Presidente da SAT SRL, Presidente da Villa Erbosa SpA, Presidente da Blp SRL, Presidente da Societa 'Agricola Cerere SRL e Diretor Executivo da H San Raffaele Resnati SpA. O Sr. Bedin é também Diretor Presidente da Università Vita-Salute San Raffaele e Diretor Geral da Policlinico San Donato SpA e do conselho de 13 outras empresas.

Nicola BEDIN ocupou anteriormente o cargo de diretor executivo do Gruppo Ospedale San Raffaele, diretor executivo da Ospedale San Raffaele Srl e diretor executivo do Gruppo Ospedaliero San Donato.

O Sr. BEDIN recebeu um diploma de graduação da Universidade de Bocconi.


Posições atuais de Nicola BEDIN 
Nome Título Desde a
 Italgas SpA
(Utilidades de Gás Natural) Diretor não executivo independente -
Università Vita-Salute San Raffaele Diretor Executivo 2015
H San Raffaele Resnati SpA Diretor Executivo -
SAT SRL Presidente -
Villa Erbosa SpA Presidente -
Blp SRL Presidente -
Societa 'Agricola Cerere SRL Presidente -
Gruppo Sanitari Italia SpA Diretor 2010
Casa di Cura la Madonnina SpA Vice presidente -
Istituto Ortopedico Galeazzi SpA Diretor -
Istituti Clinici Zucchi Spa Diretor -
Gsd Sistemi E Servizi SCARL Diretor -
Istituti Ospedalieri Bergamaschi SRL Diretor -
Instituti Clinici di Pavia e Vigevano SRL Diretor -
GSD Food & Wine SRL Diretor -
Istituti Ospedalieri Bresciani SpA Diretor -
GSD Clinica Odontoiatrica SRL Vice presidente -
Smart Dental Clinic SRL Vice presidente -
Associazione Italiana Ospedalita Privata Diretor 2012
Policlinico San Donato SpA Diretor Geral -

Tradução:Google
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21 de agosto de 2018

Postagem 2.318
BEDIN V.I.P.

BARBARA BEDIN


Barbara BEDIN

Professora mediadora da Especialização em Advocacia Trabalhista e Previdenciária (desde 2008) na modalidade EAD/UNISC. Professora do curso de Direito da Faculdade Cnec Farroupilha (desde 03/2016) (Civil - direito material e processual). Professora do curso de Direito do Centro Universitário da Serra Gaucha- FSG (de 02/2008 até 06/2015 e a partir de 03/2016) (Praticas jurídicas cível e trabalhista) Doutora em Letras (Teoria da Argumentação e dano moral pela perda de uma chance no Direito do Trabalho) pela Universidade de Caxias do Sul Associação Ampla com Universidade Ritter dos Reis (2015). Mestre em Direito do Trabalho pela Universidade de Caxias do Sul (2009). Especialização em Violência Doméstica contra Criança e Adolescente/USP (2006). Especialização em Direito Comercial/ UCS (1999). Graduação em Bacharelado em Direito pela UCS (1995). Atua em seu próprio Escritório de Advocacia. Tem experiência em EAD. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito do Trabalho e advogando, principalmente, nessa área. Tem experiência docente na área do Direito principalmente nas disciplinas de práticas simuladas e reais (família, processo civil e trabalhista). Professora do curso de Direito da Faculdade da Serra Gaucha (FSG) de 02/2008 até 06/2015 como integrante do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Coordenadora do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ). Revisora de Itens da Educação Superior (CERES) do Banco Nacional de Itens (BNI) para a realização do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes 2015 (ENADE 2015) - Edital no 05/2015 ? INEP/MEC.Avaliadora de posters e artigos CONPEDI. (Texto informado pelo autor)

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20 de agosto de 2018



Postagem 2.317
BEDIN V.I.P.

ADRIANO BEDIN 


Adriano BEDIN

Tolentino e a ronda amorosa do seu (inteligente, supimpa!) Anatol      
Luiz Carlos Merten
19 Agosto 2018 | 11h49

Fui ver ontem o Anatol de Arthur Schnitzler, com tradução e direção de Eduardo Tolentino – sempre me esqueço do ‘de Araújo’ -, no Teatro João Caetano. Vou poupá-los da descrição do que foi minha épica jornada de volta para casa. Uma odisseia noturna digna da de Ulisses. Nesse mundo de aplicativos – a modernidade! -, não existem mais táxis de rua. Quando encontrei um, era dirigido pelo Travis, fugido da obra cultuada de Martin Scorsese. Volto ao Schnitzler. Na saída, encontrei o Tolentino, sempre afetuoso, que me perguntou se eu tinha captado (terá dito percebido?) o La Ronde? Claro, e foi o que mais me encantou. Anatol é uma espécie de comédia dramática em seis quadros que abordam as relações afetivas e sexuais entre homens e mulheres. No primeiro quadro, Max chega para levar o amigo Anatol ao próprio casamento, no qual será padrinho, mas ele acordou perdidamente enamorado de uma antiga amante, que ocupa nesse momento o seu leito. Anatol não quer mais se casar, porque finalmente descobriu o significado do verdadeiro amor. As histórias vão por aí e constantemente colocam em xeque amor, amizade, fidelidade, traição, adultério. Schnitzler tem tiradas ótimas sobre o comportamento das mulheres que talvez sejam ‘misóginas’ ou ‘de mau gosto’, nessa fase de empoderamento. Havia um casal na minha frente. Quando ele ria dessas piadas, ela o encarava com seriedade. Talvez tenham tido de conversar no jantar, o que não seria mau, considerando-se o número de pares que vejo, cada um em seu celular, toda noite. Anatol atravessa os seis quadros – atos?-, e eles compõem a tal ronda amorosa a que Tolentino se referia. Vienense, como Freud, Schnitzlçer viveu intensamente a chamada Belle Époque – e a própria psicanálise, que impregna sua obra. Max Ophuls, o cineasta da valsa – preferido de Stanley Kubrick -, verteu-o para o cinema. Ophuls, com seus movimentos de câmera, operava de dentro do romantismo aristocrático e burguês, a destruição do último, que considerava vulgar. Tolentino prepara o clima desde que a gente entra no teatro. A valsa está tocando e segue durante as ligações entre atos, quando os atores, no escuro, preparam o cenário. Gostei demais. E os atores (Bruno Barchesi, que faz Anatol, Adriano BEDIN, o Max, e todos os demais) representam na medida. Um naturalisamo que incorpora a artificialidade (de classe) e produz aquilo que me eu querido Gabriel Villela tanto ama no palco – o distanciamento crítico, que só atores com pleno controle de sua arte atingem. Anatol segue até o dia 26 – fim de semana que vem. Recomendo, se isso significa alguma coisa.

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19 de agosto de 2018


Postagem 2.316
BEDIN V.I.P.

VALENTINA BEDIN 


Valentina BEDIN

O INFINTO DE MINETTI VICENZA AMPLIA O VALENTINA BEDIN
Post No. 1708 publicado em 22 de maio de 2006 por gaspy22


BEVE RESUMO DA GRANDE CARREIRA DE VOLEIBOL DE VALENTINA BEDIN 

O Minetti Infoplus Vicenza chega a quatro com os atletas já lotados para a próxima temporada. Ierii tarde, de fato, o presidente Coviello chegou a acordo com Valentina BEDIN, 20 anos, livre de Novello Vicenza B1, que já está na final do campeonato de A1 foi entrou em campo com a primeira equipe do grupo de Vicenza Volley.

Valentina BEDIN, nascida em Pordenone em 4 de agosto de 1985, mas residente em Sarmeola di Rubano (Pádua), é hoje, portanto, um componente em todos os aspectos da Minetti Infoplus 2006/07. Seu papel será o da "segunda free", que irá incluir a Federação em vigor no futuro próximo, mas que o Infoplus Minetti por um par de anos usados ​​em uma bastante atípico, como uma jogadora que vem em segunda linha para apoiar recepção e defesa no lugar de algum atacante que naqueles fundamentais oferece menos garantias de um atleta com as características técnicas de BEDIN

Primeiro com Moky De Gennaro, quando o papel oficial livre era Isabella Zilio, que também atuou como madrinha no verão passado Valentina BEDIN apresentá-lo em Marostica a sociedade branca, e até mesmo no ano passado, embora até mais fugaz, apenas com a mesma BEDIN que na final do campeonato e nas corridas da Copa da Itália e da Taça da Liga foi agregada ao primeiro time. O acordo com o jovem Paduan prevê um ano para o tribunal Benelli, com a possibilidade de renovação para a temporada seguinte, e foi rapidamente alcançado na recomendação técnica Manu Bennelli compartilhada pela sociedade e atleta. A alternativa para Valentina BEDIN foi a busca por ela para um clube A2 ou para a cúpula B1 que lhe daria espaço de graça, mas com a solução encontrada tanto os requisitos técnicos da Minetti Infoplus são plenamente atendidos, que também terão livre sempre em treinamento em ambas as formações no campo, tanto as expectativas da jovem BEDIN.

O acordo alcançado também inclui a participação de BEDIN no campeonato de praia 4 x 4 com um dos dois cursos de treinamento já apresentados pela empresa.

O Presidente Coviello disse estar satisfeito com o acordo alcançado: "Era a solução que tinha em mente para propor a Valentina e que Benelli ... felizmente me perguntou apenas como uma necessidade técnica. Obviamente, o papel de Valentina não está absolutamente em contraste com o nosso novo Moky azul, que continua a ser o tempo livre de Minetti Infoplus, mas Valentina vai apoiar a fase de defesa e recepção no jogo, enquanto durante as sessões de treinamento Benelli terá dois lados livres em ambos os campos. Esta será mais uma vantagem técnica para melhorar a qualidade dos treinos, enquanto BEDIN será sempre treinado ao máximo. "

Mesmo o treinador da Minetti Infoplus, Benelli, é da mesma opinião que o presidente: "Foi uma solução que eu propus a Coviello, por isso só posso estar satisfeito com o resultado da reunião. Para nós, é uma compra muito importante que nos dará muita qualidade, especialmente em treinamento, como eu já tinha visto na última rodada da temporada, quando Valentina foi agregada ao primeiro time. Ela é uma garota em quem eu confio muito, já a conhecendo desde o Torneio de Roma em janeiro. Eu sei que quando você precisar dela no jogo, ela certamente fará sua parte bem. Então ele nos dará uma boa mão na próxima temporada! "

Também coletamos, logicamente, as impressões do novo atleta da Minetti Infoplus, que nos disse: "Estou totalmente satisfeito com o acordo alcançado, porque era precisamente o que eu esperava que pudesse ser proposto a mim. A ideia de procurar um clube da A2 ou B1 poderia ser uma solução que também é de grande interesse, mas a oportunidade que me foi oferecida é muito mais estimulante. Também tenho a certeza de poder voltar a crescer, poder treinar e jogar na Serie A1, com um treinador que respeito muito e que já me deu muito na última parte da época passada. O fato, talvez, de não ser capaz de tomar muito o campo não me incomoda. Esperando por essa escolha eu já havia colocado a estimativa, mas a capacidade de treinar todos os dias na categoria mais alta é a única solução para ter certeza de crescer e melhorar, além de ser capaz de mostrar ... ficar perto de casa !

Também vou fazer a temporada de praia com Vicenza Volley e essa oportunidade também me satisfaz, já que gosto de jogar 4x4 na areia e nos verões anteriores participei de vários torneios regionais 4 x 4, para poder participar do torneio. Um campeonato da liga Tenho certeza que será uma experiência maravilhosa "

Este é um breve resumo da carreira de voleibol de Valentina BEDIN: ela começou a tocar grátis logo na temporada 2002/03 com a formação da Megius Padova em B2, no ano seguinte ela está com Pan d'Este Arcella, também de Padova, mas na série C. Em 2004-05 participa com o Albignasego no campeonato B2, vencendo a promoção em B1. Na última temporada, no entanto, ele participou do campeonato B1 com a segunda formação do grupo Vicenza Volley, o Novello Vicenza, em seguida, estreando com a formação de Minetti Infoplus tanto na Copa da Serie A italiana e na Taça da Liga, no final da temporada.

Tradução:Google
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18 de agosto de 2018

Postagem 2.315
BEDIN V.I.P.

MARIO BEDIN 



Mario BEDIN 

A2 - Vicenza, 21 inicia a nova temporada: lista e pré-temporada
O ponto na casa de Vicenza.da equipe editorial





Início oficial da atividade do evento Vs. Basquete Feminino VelcoFin InterLocks esporte ano 2018-19. Após as férias para os jogadores do A. S.Vicenza. Terça-feira, 21 de agosto às 19h30 no Palazzetto dello Sport de Vicenza são convocados:
Francesca Santarelli - play - cl 94 - h cm 175
 Valentina Stoppa - jogo / guarda - cl 85 - h cm 174
 Lucia Ferri - asa pivotante - cl 1985 - h cm 183
 Federica Destro - play - cl 1998 - h cm 172
 Martina Destro - asa - cl 1999 - h cm 174
 Irene Leg - asa - cl 1999 - h cm 178
 Eleonora Zanetti - asa / pivô - cl 1994 - h cm 183
 Federica Monaco - play - cl 1993 - h cm 175
 Anna Colombo - guarda / ala - cl 1993 - h cm 175 - retornou à base
 Ivona Matic - asa / pivô - cl 1986 - h cm 190 - nova compra
 Clara Chicchisiola - asa - cl 1999 - h cm 182 - nova compra

Aos 11 proprietários serão acompanhados por quatro jovens da creche que fazem parte do 'Sub 18: Vittoria Maculan, Alessandra Giulino, Milena Mioni, Sofia Cesaroni. Dar as boas-vindas ao GM Mario BEDIN com seu adjunto Gianfranco Dalla Chiara; esperando o treinador Aldo Corno para a terceira experiência no banco de Vicenza após o fabuloso 80 e as temporadas 2015-17, juntamente com o deputado Stephen Strukul, também responsável pelo setor da juventude, o prof. confirmado. Marco Gennari, treinador esportivo desde o ano passado, e Elisa Bortoli em seu papel habitual como guia especializado.



O programa inicial é muito intenso. De terça-feira uma hora será dedicada ao atletismo, a outra ao basquete. Então, até o início das escolas, as sessões de atletismo serão realizadas de manhã, à noite, durante as sessões de basquete. Os primeiros compromissos competitivos já foram definidos. No dia 1 de setembro, sábado às 6 da tarde, em casa, com o Rovigo da Serie B, treinado pela antiga Giulia Pegoraro: os 5 em Val di Non contra o Battipaglia de A1; em 8 de setembro em Rovigo contra um adversário direto, o Marghera de A2.

A palavra a um alegre Aldo Corno: "Eu começo de novo com grande entusiasmo e com dois novos tendões de Aquiles, que, se me deixarem ficar no cargo no ano passado, vão agora voar comigo e com a equipe!" Em formissima o treinador, irônico e carregado: as operações para os tendões são apenas uma memória ruim. "Começamos com grande desejo, mas muita modéstia: somos um time jovem. Temos a certeza de ter construído uma equipe equilibrada e motivada, capaz de enfrentar todos os jogos conscientes de saber jogar a par com todos os adversários. O objetivo principal é a melhoria geral de todos os jogadores e, consequentemente, o crescimento de toda a equipe. Queremos e devemos olhar para o futuro com otimismo e porque não ?, com a ambição e a bravata de fazer algo belo e duradouro ".
Tradutor:Google
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17 de agosto de 2018

Postagem 2.314
BEDIN V.I.P.

DON MARCO BEDIN

Deus existe e nós temos provas disso! Experiências de Deus na cidade    
Bom êxito do primeiro dia de fraternidade e formação para o clero




 Foi realizada quinta-feira, 15 de janeiro, nas instalações da paróquia  Ospedaletto o primeiro dia de comunhão e de formação para o clero Vicenza, envolvendo cerca de trinta sacerdotes do Vicariato Urbano (párocos, vigários e funcionários paroquiais, diretores de escritórios diocesanos).

O dia proposta pela Comissão para a formação permanente do clero, começou com a recepção amigável e generoso do pároco Don Marco BEDIN que então introduzida, juntamente com Don Andrea Dani, os diferentes momentos em que ele articulou a proposta. Depois da oração média de tempo, a reflexão foi introduzido pela visão de parte de um documentário feito por John Panozzo para o Bureau Nacional de vocações CEI. Duas histórias de famílias lidando construtivamente com problemas econômicos e emigração trouxeram a seguinte questão: "Que experiências de Deus fazemos como pastores em nossa cidade?"

Apesar das dificuldades e desafios que a cultura urbana (descrito pelo Papa Francis em EG 71-75) representa para a fé cristã, ele emergiu, no diálogo calorosa e fraterna, um monte de experiências positivas e a forte necessidade de encontrar espaços e, sobretudo, o modo novas línguas para testemunhar a Cristo e para transmitir o seu Evangelho na complexidade em que vivemos.

Entre os sinais de que Deus habita a cidade, sublinhou-se a necessidade de espaços de silêncio e interioridade que emergem de muitas partes; mas também a necessidade de muitos, especialmente jovens, de experiências comunitárias significativas, de criar um lar e uma família a partir da fé compartilhada. Alguém também mencionou a presença de um número significativo de jovens e adultos que buscam o batismo ou a confirmação, bem como o testemunho de muitas pessoas que, mesmo na doença ou na insegurança econômica não perder a esperança e continuar a esforçar-se para o bem.

Duas figuras de sacerdotes foram então lembradas como exemplos: don Severino Tiso e don Franco Galvanetto.

Um breve momento de oração pela paz com um representante da comunidade islâmica argelina concluiu o dia.

 Don Alessio Graziani

Tradução:Google
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