30 de abril de 2015

Postagem 667
BEDIN V.I.P.

ARGINO BEDIN

Liderança absoluta na soja


Argino BEDIN, produtor em Sorriso, Mato Grosso: Ano passado tivemos bom clima, bons preços e excelente produção. Neste ano, temos bom clima e estimativa de boa produção. Foto: Jonathan Campos/ Gazeta
Apesar da referência do Centro-Oeste na produção da oleaginosa, o desempenho total do Paraná deve ser superior na temporada
Sorriso (MT) - A safra 2009/10 vai devolver ao Paraná o primeiro lugar no ranking nacional da produção de grãos. Mas não vai tirar do Mato Grosso a liderança na produção de soja. Mais do que isso, o estado do Centro-Oeste amplia a dianteira, com potencial recorde para superar 18 milhões de toneladas, prevê a Expedição Safra RPC. Depois do tombo na temporada anterior, quando a seca reduziu a safra do estado a 10 milhões de toneladas, a soja paranaense reúne agora condições para romper a casa das 13 milhões de toneladas. Outro desempenho histórico, que se consolidado fará com que Mato Grosso e Paraná representem metade da produção brasileira de soja, com 32 milhões de toneladas.

A explicação para uma área maior de soja tem algumas motivações. Ela vai do aumento da área à adoção de mais tecnologia. A redução no custo dos fertilizantes permite um investimento maior na adubação e, teoricamente, em maior produtividade. Do clima, vêm duas variáveis, uma positiva e outra negativa. Em boa parte do Mato Grosso as chuvas chegaram antes e em volume suficiente para acelerar e até antecipar o plantio. Embora em casos pontuais a baixa precipitação tenha atrasado a implantação das lavouras. Na média, porém, o plantio segue antecipado, com 70% das áreas já semeadas. Em Sorriso (Médio Norte) e Sapezal (Noroeste), a Expedição Safra encontrou soja com mais de 30 dias. São variedades precoces e superprecoces que, se o clima colaborar, começam a ser colhidas no início de janeiro.
O agricultor Argino BEDIN, de Sorriso, se programou para começar a colheita dos seus 13,3 mil hectares em janeiro. As chuvas lhe permitiram antecipar o cultivo em pelo menos dez dias. Ele ampliou a sua área em 30%, destinando à soja mais 3,2 mil hectares na safra atual. BEDIN conta que investiu para colher, em média, 3,3 mil quilos/ha, acima da média estadual. Com capacidade estática para armazenar toda a sua produção, ele conta com um diferencial no custeio e na comercialização da safra, sem precisar recorrer às tradings. O custo total de produção aumenta com as despesas fixas por causa dos armazéns, mas fica mais fácil fechar as contas e equacionar despesas e a rentabilidade, argumenta.

Já na região de Sapezal e Campos de Júlio, a chuva não foi tão generosa no início do plantio. Ainda assim, algumas fazendas têm soja semeada há 40 dias. É o caso de uma das áreas do Grupo Scheffer visitada pelos técnicos e jornalistas da Expedição. Ainda assim, Elizeu Zulmar Maggi Scheffer, um dos diretores do grupo, explicou que o plantio estava 20 pontos porcentuais atrasados em relação ao ano passado. Os Scheffer vão ampliar em 5% a área de soja, de 40.000 para 42.000 hectares. A produtividade média do grupo nunca ficou abaixo dos 3.360 quilos/ha.

A segunda projeção para a safra 2009/10, divulgada na semana pas­­sada pela Conab, confirma a volta do Pa­­raná à liderança nacional. A produção total do estado pode atingir 29,55 milhões de toneladas, en­­quanto o potencial do Mato Grosso é de 27,48 milhões.

Sondagem

O roteiro da Expedição pelo Mato Grosso contemplou visitas e consultas a produtores, cooperativas, sindicatos e órgãos de estatísticas agrícolas de 15 municípios, nas diversas regiões produtoras, que juntas respondem por mais de 2 dos 6 milhões de hectares que devem ser plantados no estado.
Fonte: Gazeta do Povo

Pesquisa:Internet


29 de abril de 2015

Postagem 666
BEDIN V.I.P.

ARGINO BEDIN

A soja colocou Sorriso no mapa

Por: Por Alécia Pontes, de Sorriso (MT)

A cidade que se transformou na maior produtora do grão dourado, no País, agora também quer infraestrutura para ser referência em produtividade por hectare

"A soja sempre esteve em primeiro lugar, ma s muitos estão de olho no milho e no algodão, desde o temp o do arado de tração animal"
Argino BEDIN, proprietário das fazendas Santa Anastácia e Lagoa Vermelha


Sorriso é uma cidade que não tem aeroporto. No entanto, o tráfego de aviões agrícolas é grande, especialmente, no período da safra de grãos em Mato Grosso. O Estado é o segundo maior do País em número de aeronaves particulares, são 964 aparelhos, e parte deles está em Sorriso. Quem sobrevoa a cidade em alguns desses aviões vê ruas largas, muitas árvores, casas com grandes varandas e nenhum prédio comercial com mais de três andares. Sorriso, dona do melhor IDH de Mato Grosso, um dos 200 municípios brasileiros com melhor qualidade de vida, é um aglomerado de construções de alvenaria, ruas pavimentadas e amplas avenidas com canteiros ajardinados (seu plano diretor é de autoria do arquiteto paranaense Jaime Lerner), água tratada e energia elétrica em 100% das residências, rodeado por um mar de soja que cobre as terras a perder de vista.
Nem sempre foi assim. Na década de 1970, Sorriso era uma pequena agrovila, perdida no cerrado matogrossense, infestada de mosquitos, quente, sem salubridade. Atraídos pelas promessas de uma vida melhor, feita pelo governo militar, centenas de agricultores pobres da região Sul do País, venderam seus minifúndios, desfizeram-se de seus bem e migraram para lá em busca de uma vida melhor. Um desses pioneiros atende pelo nome de Argino BEDIN e testemunhou a dizimação pela malária de muitas famílias que apostaram no futuro em Sorriso, isoladas e abandonadas à própria sorte. "Quando me mudei para cá, há 32 anos, era muito fácil ficar ilhado, sem comunicação com o resto do País", afirma BEDIN.


Graças à persistência de gente como BEDIN, que não esmoreceu diante das dificuldades, Sorriso, localizada a 412 quilômetros da capital Cuiabá, transformou-se numa cidade que abriga uma população de 66 mil habitantes. Na safra 2010/2011, foram colhidos dois milhões de toneladas de soja, o equivalente a quase 3% da produção nacional do grão, movimentando pelo menos R$ 1 bilhão. Não por acaso, portanto, desde 2003, Sorriso é o município que mais produz soja no País, segundo a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). A novidade, agora, é que os 600 sojicultores do município querem vencer um novo desafio, o da produtividade. Além de serem os maiores em volume de soja produzida, eles querem ser os melhores em quantidade de soja por área plantada, passando das atuais 62 sacas de 60 quilos por hectare, para 74 sacas por hectare, um crescimento de 20%. Só para comparação, a média de produtividade da soja cultivada no Brasil, na safra passada, foi de 50,8 sacas por hectare, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). "Estamos prontos para a missão de produzir mais soja", diz BEDIN. "Para isso, investimos em sementes de qualidade, além de máquinas de última geração." O desafio da produtividade empolga companheiros como Adelar Gonzaga Corradi, que também saiu do Rio Grande do Sul, passou pelo Paraná, e chegou à cidade com idêntico sonho. "É pra já", afirma Corradi


A saga de Sorriso pode ser contada pela dupla e por mais uma lista de nomes a perder de vista, como Gilberto Peruzi, Nestor Starlick, Renato David Pranti, Dorelino Prediger, entre tantos outros agricultores espalhados pelos 620 mil hectares férteis do município. Aliás, ser um sojicultor na cidade é quase um passaporte para a notoriedade e o respeito público. Mas o que se vê em Sorriso é uma reverência muito diferente daquela feita a nomes e sobrenomes famosos em Mato Grosso, e também fora dele, como, por exemplo, o da família do empresário Blairo Maggi, que projetou a cidade de Sapezal no cenário nacional, foi governador do Estado por dois mandatos e hoje é senador. Sobrenomes como BEDIN Corradi são reconhecidos em um universo particular de negócios, tomado pelos escritórios de multinacionais instaladas no município como a Archer Daniels Midland (ADM), Bunge, Cargill, Dreyfus, Noble e Glencore, além de empresas regionais como Amaggi, Coacen e Multigrain


Além da soja, Sorriso também se destaca como uma grande produtora de milho e algodão, com 250 MIL e 18 mil hectares plantados, respectivamente

Em outubro, o movimento de máquinas plantadeiras era intenso em Sorriso. Com um olho no céu - não à procura de aviões, mas à espera de chuvas -, e outro na terra para medir a umidade correta para o plantio das sementes, os produtores acionavam seus tratores, cujo ronco inconfundível dos motores ia confirmando o início de mais uma safra. Segundo as previsões da Conab, Mato Grosso é o Estado do Centro-Oeste que deve apresentar o maior aumento de área para o plantio de soja, na safra 2011/2012. Dados do Instituto Matogrossense de Economia e Agropecuária (Imea), do primeiro levantamento das intenções de plantio por parte dos agricultores para esta safra, apontam uma área de 6,62 milhões de hectares no Estado para a soja, 303,9 mil hectares a mais que na safra passada. "É preciso aumentar a oferta de cultivares de soja geneticamente superiores, para atender às necessidades desses agricultores", afirma o pesquisador Sebastião Pedro da Silva Neto, coordenador do programa Embrapa Cerrados. Segundo ele, a Embrapa lançou nos últimos 30 anos, cerca de 50 variedades de soja resistentes, para facilitar o controle de ervas daninhas e insetos-praga nas lavouras. "A criatividade e o empreendedorismo dos agricultores brasileiros também foram fundamentais", diz Silva Neto. "Caso contrário, a sojicultura não teria evoluído em área e tampouco em produtividade."


  Ronco dos motores: com um olho no céu e outro na terra, os produtores acionaram seus tratores, confirmando o início de mais uma safra

Além da soja, Sorriso também começa a se destacar como uma grande produtora de milho e de algodão, respectivamente com 250 mil hectares e 18 mil hectares - com um milhão de toneladas colhidas na última safra o município é o maior produtor nacional desde 2007. "Investimos muito em tecnologia para aumentar nossa produtividade e essas duas culturas fazem parte do pacote do aprendizado em domar as terras do Centro-Oeste", diz Corradi. "Evidentemente, a soja sempre esteve em primeiro lugar, mas muitos estão de olho no milho e no algodão desde o tempo do arado de tração animal", brinca BEDIN Quando fala de arado, o agricultor se refere às décadas heroicas de 1970 e 1980, quando o implemento, hoje arcaico, não era uma mera figura de linguagem em sua propriedade. BEDIN conta que foi justamente nos anos 1970, quando o País começava a se modernizar, que ele - mesmo sem ter ideia do potencial agrícola das terras de Mato Grosso - deixou o Paraná para apostar no cultivo de soja e milho, nas áreas planas de Sorriso. "Pensei: se der certo deu; se não der, volto", diz BEDIN, que ao lado do irmão Leoclides, comanda hoje duas fazendas. Juntas, elas ocupam uma área de 14 mil hectares, de onde saíram 930 mil sacas de soja, média de 66,4 sacas por hectare, e 880 mil sacas de milho na safra 2010/2011.
Com as vendas dos grãos, os irmãos BEDIN faturaram pelo menos R$ 41,1 milhões (R$ 31 por saca de 60 quilos, de soja, e R$ 13,98 por saca de 60 quilos, de milho). Na fazenda Santa Anastácia, com 10,5 mil hectares, são intercalados o plantio de soja e milho. O rendimento médio da oleaginosa plantada na fazenda é de 68 sacas por hectare e do cereal é de 110 sacas, por hectare. Na fazenda Lagoa Vermelha, de 3,2 mil hectares, os BEDIN produzem, em média, 69 sacas de soja e 135 sacas de milho, por hectare. No passado, eles cultivavam cerca de oito mil hectares com milho. "Na última década, estamos aumentando em mil hectares por ano a área dessas culturas", diz BEDIN, considerado uma das maiores fortunas de Sorriso. "O milho não rouba o espaço da soja nas fazendas, pois a maior parte de seu cultivo é realizada na safrinha, depois que a soja é colhida."

Em Mato Grosso, o milho de inverno passou a ser uma importante fonte de financiamento das lavouras de soja, nos últimos anos. Nas tradings e revendas, o cereal é "moeda de troca" para antecipar as compras de insumos da safra principal de verão, plantada a partir de setembro e outubro. Segundo o Imea, cerca de 30% da área total ocupada com soja e algodão, no verão, já produz milho safrinha no inverno. Até pouco tempo, boa parte dessas áreas era mantida em repouso no inverno, sem nenhuma cobertura vegetal.

A turma da botina

Agricultores construíram estrada em parceria com o governo de Mato Grosso


Nas décadas de 1980 e 1990, enquanto o ritmo da construção da BR-163 indicava que a rodovia literalmente não andaria tão cedo, as estradas de chão, dentro do próprio Estado de Mato Grosso, eram sinônimo de obstáculos ainda maiores, especialmente para os caminhões carregados com grãos, com destino ao porto de Santos, em São Paulo. "Plantávamos sem saber se íamos conseguir escoar a safra", diz Adelar Corradi, da fazenda Palmeira, em Sorriso. "Além das estradas alagadas, muitas pontes e balsas eram engolidas pelos rios." Foi quando, em 2003, um grupo de agricultores, que ficou conhecido como a turma da botina, e o então governador do Estado, Blairo Maggi, tiveram a ideia de pleitear o reembolso de parte da tributação do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), ao governo federal, para melhorar as condições de acesso às propriedades. "Além da distância dobrada, muitas vezes as estradas alagadas impediam totalmente o acesso à minha fazenda", diz. O acordo entre produtores rurais e o governo estadual consistiu em dividir os custos para a construção e pavimentação de duas rodovias, a MT-242 e MT-491. "A turma da botina ficou responsável pelas obras de base para o asfaltamento da estrada e o Estado, pela capa de asfalto", diz Nodimar Corrêa, um dos integrantes da turma, que hoje comanda a Associação Pro Asfalto Sorriso Ipiranga (Apasi), criada para administrar a parceria. Hoje a Apasi é a concessionária responsável por essas estradas que compreendem 83 quilômetros, e do pedágio que foi instalado em 2006 e já arrecadou cerca de R$ 12 milhões. Pela estrada da turma da botina já passaram mais de 13 milhões de toneladas de grãos. "Ficamos conhecidos como a turma da botina porque, literalmente, colocávamos a botina na lama e no projeto de construção", conta Corrêa.
O fato de a turma da botina conhecer a região, como quem conhece a palma da mão, acabou alterando o projeto inicial, o que reduziu custos. "É a rodovia mais barata que foi construída aqui", afirma Corrêa. De acordo com ele, o custo dessas estradas, em Sorriso, ficaram em torno de R$ 22 milhões. A turma da botina percorria os rios na região para delimitar o melhor traçado para a construção das estradas. No trecho da fazenda Palmeiras, de Corradi, que compreende mais oito propriedades, o percurso que antes era de 90 km na antiga estrada, caiu para 18 km. "Desembolsei R$ 600 mil, mas vale cada centavo gasto", diz Corradi. Cada produtor contribuiu, proporcionalmente para a construção de estrada, de acordo com o tamanho de sua propriedade. Detalhe: a turma da botina tem até hoje a merecida passagem livre no pedágio.

  Vida dura: o caminho, muitas vezes alagado impossibilitava o escoamento de sua safra



O movimento em direção à diversificação vem sendo sustentado pelos grandes agricultores que viram uma oportunidade de negócio, decisão que tem tudo a ver com a história de Bedin, iniciada na roça, em meados da década de 1950, quando era ainda criança, plantando amendoim, batata, milho, melão e pepino. "No Paraná, tínhamos apenas um alqueire de terra para plantar de tudo", diz. "Não era fácil, não tinha tecnologia." Ele conta que só foi subir num trator, adquirido a prestações, quase duas décadas depois que começou a plantar. Sorriso entrou na história de BEDIN em 1979, época em que comprou o primeiro pedaço de terra no Centro- Oeste. "Conforme o tamanho da perna a gente foi dando o passo para abrir a fazenda Santa Anastácia", diz. "Era preciso não depender de ninguém e por isso investimos desde o início no campo, em trator, armazém e caminhão." Segundo o agricultor, o segredo do sucesso sempre esteve no momento do plantio. "Plantou mal não pense que vai colher bem", diz. "Tem que plantar com solo adubado e fazer todas as aplicações de defensivos agrícolas necessárias." BEDIN conta que nunca economizou nesses dois itens. "Tenho um custo de 40 sacas por hectare de soja e entre 70 e 80 sacas de milho por hectare. Mas é assim que se produz no Centro- Oeste", afirma. "O solo não pode ficar empobrecido de nutrientes ", diz.


  Passado e presente juntos:Adelar Corradi, da fazenda Palmeira, ainda possui seu primeiro trator, comprado de segunda mão, em 1984, e que funciona até hoje

De acordo com técnicos da Sudam, cultivar soja não é uma atividade que possa ser executada com produção em pequena escala e mão de obra familiar. Ao contrário, é uma cultura de larga escala, que demanda investimentos de peso, especialmente em máquinas, como colheitadeiras, plantadoras e tratores, que podem custar até mais de R$ 1 milhão, cada um. "Da mesma maneira, são grandes as necessidades de investimentos em sementes, adubos e defensivos", diz BEDIN
Argino BEDIN não foi o único que acreditou na possibilidade de fazer a vida na região. Aliás, a maior parte da produção agrícola do Estado está nas mãos de pioneiros que saíram da região Sul do País em direção ao Centro-Oeste. O gaúcho Adelar Corradi, com história semelhante à de Bedin, continua sua aposta de que é possível permanecer crescendo ainda por muitos anos. Para isso, os investimentos não podem parar. O cultivo de soja para a safra 2011/2012 mal havia começado, na primeira semana de outubro, e ele já havia investido R$ 2,2 milhões na aquisição de duas colheitadeiras de última geração. Esta não foi a primeira grande compra e, provavelmente, não será a última. Além das duas novas máquinas, Corradi possui outras cinco colheitadeiras na fazenda. "Investimentos altos fazem parte do negócio para quem quer crescer", diz. Para se ter ideia do grau de investimento necessário, basta dizer que essas colhedeiras cotadas na casa dos milhões trabalham apenas 40 dias, por ano, para tirar a produção do campo. "Ainda assim, compensa ter maquinário pesado na fazenda." Corradi gosta tanto de máquinas que até hoje ele mantém, como uma homenagem aos tempos de dinheiro curto e raízes humildes, o primeiro trator, comprado de segunda mão em 1984, um CBT modelo 1105, fabricado em 1972 pela Companhia Brasileira de Tratores. A empresa com sede em São Carlos (SP) fechou as portas em 1992. Um detalhe: Corradi mantém seu velho trator funcionando.



Passado e presente juntos:Adelar Corradi, da fazenda Palmeira, ainda possui seu primeiro trator, comprado de segunda mão, em 1984, e que funciona até hoje

De acordo com técnicos da Sudam, cultivar soja não é uma atividade que possa ser executada com produção em pequena escala e mão de obra familiar. Ao contrário, é uma cultura de larga escala, que demanda investimentos de peso, especialmente em máquinas, como colheitadeiras, plantadoras e tratores, que podem custar até mais de R$ 1 milhão, cada um. "Da mesma maneira, são grandes as necessidades de investimentos em sementes, adubos e defensivos", diz BEDIN
Argino BEDIN não foi o único que acreditou na possibilidade de fazer a vida na região. Aliás, a maior parte da produção agrícola do Estado está nas mãos de pioneiros que saíram da região Sul do País em direção ao Centro-Oeste. O gaúcho Adelar Corradi, com história semelhante à de BEDIN,continua sua aposta de que é possível permanecer crescendo ainda por muitos anos. Para isso, os investimentos não podem parar. O cultivo de soja para a safra 2011/2012 mal havia começado, na primeira semana de outubro, e ele já havia investido R$ 2,2 milhões na aquisição de duas colheitadeiras de última geração. Esta não foi a primeira grande compra e, provavelmente, não será a última. Além das duas novas máquinas, Corradi possui outras cinco colheitadeiras na fazenda. "Investimentos altos fazem parte do negócio para quem quer crescer", diz. Para se ter ideia do grau de investimento necessário, basta dizer que essas colhedeiras cotadas na casa dos milhões trabalham apenas 40 dias, por ano, para tirar a produção do campo. "Ainda assim, compensa ter maquinário pesado na fazenda." Corradi gosta tanto de máquinas que até hoje ele mantém, como uma homenagem aos tempos de dinheiro curto e raízes humildes, o primeiro trator, comprado de segunda mão em 1984, um CBT modelo 1105, fabricado em 1972 pela Companhia Brasileira de Tratores. A empresa com sede em São Carlos (SP) fechou as portas em 1992. Um detalhe: Corradi mantém seu velho trator funcionando.


Por isso, mesmo com pinta de empresário, Corradi diz que ainda se sente um peão de fazenda, assim como era quando morava no Rio Grande do Sul e depois no Paraná, onde começou sua história arrendando terras. "Mas peão ousado, tecnológico", brinca. Naquela época, junto com o irmão Ednor, a meta de Corradi era ter dois mil hectares de terras. Sorriso abriu as portas para que os dois fossem muito além. A fazenda Palmeira, nome dado em homenagem à cidade paranaense onde tudo começou, tem oito mil hectares com a soja como o carro-chefe, mas onde também o milho entra como opção na safrinha. "Na safra 2010/2011 colhemos 340 mil sacas de soja 180 mil sacas de milho", diz. "Conseguimos ir além do sonho." Com as colheitas, a fazenda Palmeira faturou, no mínimo, R$ 13 milhões, na última safra.
Para o agricultor, crescer no Mato Grosso é possível por dois motivos. "Investimos em tecnologia para aumentar a produção e também em infraestrutura", afirma. A modernização tecnológica, normalmente, se dá por intermédio do apoio de revendedores de grandes empresas de sementes, insumos, máquinas e equipamentos de última geração, como aponta um levantamento da Sudam. Segundo dados do Imea, só no plantio dos 6,6 milhões de hectares com soja desta safra, em Mato Grosso, os agricultores devem desembolsar R$ 1,09 bilhão, em insumos e sementes. Na safra 2010/2011 foram R$ 911 milhões destinados ao cultivo de 6,4 milhões de hectares.
Investir em armazenamento de grãos também é palavra de ordem em Sorriso como forma de garantir a sustentabilidade econômica do negócio. Os irmãos Adelar e Ednor Corradi começaram a construir silos há mais de uma década. "Somos obrigados a ter silos, sob pena de perder a produção por falha na estrutura logística do Estado", diz Ednor. Atualmente, a fazenda Palmeira dispõe de capacidade para armazenar 180 mil sacas de grãos. "Vamos investir mais R$ 1,4 milhão na construção de mais um silo com capacidade para 160 mil sacas", diz Adelar. "Mesmo assim, esse investimento ainda não vai resolver todo o nosso problema de infraestrutura, mas vai amenizar um pouco."
Além dos silos: Leoclides BEDIN e seu irmão Argino deixaram o Paraná, na década de 1970, atraídos pelas promessas de uma vida melhor. Se deram bem: hoje eles se incluem entre as maiores fortunas de Sorriso
Além dos silos para armazenar a safra, escoar a produção é outro problema que os produtores enfrentam. Tirar a soja de Sorriso e colocá-la nos portos de Santos, em São Paulo, ou em Paranaguá, no Paraná, para serem embarcadas para a Europa e Ásia. Um dos sonhos dos agricultores da região é ver a rodovia BR-163 pronta para o tráfego. Com a sua conclusão será possível escoar a produção pelo Norte do País, através do porto de Santarém, no Pará, encurtando o caminho para o Exterior, barateando o custo do frete. A BR-163, quando começou a ser aberta em 1970, na época da ditadura militar, no País, era uma das grandes obras de engenharia e infraestrutura projetadas para integrar a Amazônia à economia nacional. "Seria muito bom ver essa estrada concluída", diz BEDIN. Tornaria nossa vida menos custosa e penosa." A rodovia que tanto os produtores esperam ver terminada, que liga Cuiabá a Santarém, ao cruzar com outra rodovia, a BR-242, formaria um eixo rodoviário cortando todo o Estado de Mato Grosso nas direções Norte-Sul e Leste-Oeste. No entanto, a BR-163 que passa por 73 municípios, sendo 28 no Pará, 39 em Mato Grosso e seis no Amazonas, cobrindo uma área correspondente a 14,5% do território nacional, ainda não foi concluída. "O compromisso do governo atual era terminar as obras em dezembro deste ano, mas, pelo andar da carruagem, parece que não vai sair", diz Corradi. Dos 1.770 quilômetros de extensão da BR-163 a Cuiabá, ainda restam quase mil quilômetros entre Nova Mutum (MT) e Santarém, sem asfaltamento. De acordo Adelar Corradi, com a BR-163 concluída, os custos com frete poderiam cair entre 30% e 40%, por causa da distância encurtada. "Para o porto de Santos, o frete chega a R$ 13, por saca",diz. "Para o de Santarém vamos economizar entre R$ 4 e R$ 5, por saca."
Para Rui Ottoni, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), não basta terminar o asfaltamento da BR-163. Além dessa obra é preciso investir mais em logística e infraestrutura. "Todo o Estado sofre com as dificuldades no escoamento da produção", afirma Ottoni. "O ideal seria integrar a BR-163 a um sistema de ferrovia e hidrovia. Essa estrada do sonho já passou da hora de virar realidade."
A passos lentos: a BR-163, ao cruzar com a BR-242, formaria um eixo rodoviário, no Estado, nas direções Norte-Sul e Leste-Oeste.
Pesquisa :  Inrtenet


28 de abril de 2015

Postagem 665
BEDIN V.I.P.

ARGINO BEDIN




Confiante, produtor amplia plantação em mil hectares
O ESTADO DE S.PAULO
28 Outubro 2012 | 03h 09
O produtor Argino BEDIN de 62 anos, dos quais 33 anos cultivando soja na região de Sorriso, no Mato Grosso, sentiu segurança para expandir a área plantada com o grão e renovar o parque de máquinas. Neste ano, ele plantou 15,5 mil hectares com soja, mil hectares mais do que na safra passada, e comprou 12 máquinas agrícolas novas.
Também ampliou o quadro de funcionários da fazenda. Com 50 empregados atualmente, ele admitiu cinco trabalhadores este ano e planeja novas contratações para o ano que vem. "As expectativas são muito boas", diz BEDIN Ele já vendeu 30% da próxima safra por um preço recorde entre R$ 43 a R$ 47 por saca e tem mais 40% da produção comprometida para venda. "Restam 30% para ver o vai acontecer até lá."
No ano passado, nesta mesma época, ele tinha comercializado apenas 10% da produção e por um preço bem menor: R$ 37 por saca. Bedin expandiu a área plantada em terras adquiridas em 2011 e está renovando parte da frota de máquinas com recursos próprios e a outra parte usando a linha de crédito do BNDES, cujos juros estão bem menores agora: 2,5% ao ano. "Apesar das condições atuais serem muito favoráveis ao produtor, não se pode ficar muito empolgado", recomenda BEDIN / M.C.

Pesquisa:Internet

27 de abril de 2015

Postagem 664
BEDIN V.I.P

ARGINO BEDIN




Notícias de Mercado

 Cereais, Fibras e Oleaginosas

Cidade de Sorriso (MT) é considerada a maior produtora de soja do mundo

Sorriso, em Mato Grosso, é referência absoluta na produção de grãos no Brasil e é considerado o maior produtor de soja do mundo

Uma terra formada por pessoas que desbravaram o Cerrado e o transformaram em fonte de alimentos. Esta é a cidade de Sorriso (MT), que em menos de três décadas desde a emancipação política, se tornou a capital nacional do agronegócio. O reconhecimento não foi por acaso. O município é referência absoluta na produção de grãos no Brasil e é considerado o maior produtor de soja do mundo.

Muita coisa mudou desde que o produtor rural Argino BEDIN deixou o Paraná e mudou-se para Sorriso, no médio-norte de Mato Grosso. O ano era 1979. Como a maioria dos imigrantes que desembarcaram na região naquela época, ele começou plantando arroz, mas logo passou a realizar os primeiros experimentos com a soja. Foi um dos pioneiros no cultivo do grão nestas terras.

Três décadas se passaram desde os testes na pequena área de 30 hectares até os atuais 16 mil hectares que ele planta com a família. A fazenda cresceu, ganhou estrutura e tecnologia de ponta. Um retrato fiel do que também aconteceu com a cidade.

Em 26 anos desde a emancipação política, Sorriso ganhou ruas e avenidas amplas, praças arborizadas e uma população com 75 mil habitantes. O índice de desenvolvimento humano é o melhor de Mato Grosso. A economia é a quarta maior do Estado, com um PIB de R$ 2,5 bilhões. É claro que a maior parte deste dinheiro vem do agronegócio.

Uma das primeiras coisas que chamam a atenção de quem visita Sorriso é a imensa quantidade de armazéns espalhados ao longo da BR163, que corta a cidade. Juntos, eles conseguem estocar cerca de 3,5 milhões de toneladas de grãos entre safra e safrinha. Isso faz do município o maior de Mato Grosso em capacidade de armazenagem.

É simples entender o motivo de toda esta estrutura, já que Sorriso é o maior produtor de soja do mundo. As plantações ocupam 615 mil hectares. Na última safra, 2,1 milhões de toneladas do grão foram produzidas. Isso representa 10% da produção da oleaginosa em Mato Grosso e 3% de toda a soja colhida no Brasil naquele ciclo. No milho, mais destaque. Na última safrinha, a produção passou de 2,8 milhões de toneladas. É tanto grão que o agricultor Nelson Piccoli não tem dúvidas: o futuro da cidade é intensificar ainda mais o processo de agroindustrialização.

–Tanta soja e milho significam potencial muito grande para agroindústria avançar, incentivando bovinocultura, suinocultura, psicultura, ovinocultura, entre outros – diz Piccoli.

Se hoje o potencial é grande, isto é porque os produtores se empenham para superar algumas barreiras. A falta de logística é o principal entrave.

– É muito bom plantar em Sorriso, mas estamos na região com pior logística do país, com maiores custos de produção e menores preços – afirma o presidente do Sindicato Rural de Sorriso, Laércio Pedro Lenz.

O saldo entre o esforço no campo e a superação de obstáculos é o reconhecimento. Sorriso é considerada a capital nacional do agronegócio. Basta olhar para a história da cidade para confirmar: não faltam justificativas para este título.

Fonte: Canal Rural

Pesquisa: Internet


 

26 de abril de 2015

Postagem 663
BEDIN V.I.P.

ARGINO BEDIN



Terra de oportunidades

Cravado no centro do Brasil, Sorriso (MT) destaca-se pela produtividade, alta tecnologia empregada e um dinamismo surpreendente

Diz o ditado popular que “é na dificuldade que se encontram as melhores oportunidades”. Os primeiros produtores, que chegaram no fim da década de 1970 em Sorriso, no centro do Brasil e do Mato Grosso, levaram o dito à risca. O resultado desse empreendedorismo em apenas 25 anos de emancipação foi galgar posições no PIB agrícola nacional até chegar aos primeiros lugares, conforme ranking do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Nos últimos cinco anos, Sorriso saiu da nona posição para ficar entre os municípios com o maior PIB Agrícola. Em 2008, chegou à primeira posição com uma geração de renda vinda do campo de R$ 829,5 milhões. No último levantamento (2009), a cidade ficou em terceiro, com o movimento de R$ 647 milhões – atrás de São Desidério (BA) com R$ 662,5 milhões e Rio Verde (GO) com R$ 676,2 milhões.

E qual o segredo de Sorriso? Além de um ótimo clima que favorece muito o cultivo da soja em terras planas, uma vontade enorme dos produtores de vencer em terras tão distantes. Outro ingrediente faz parte desse desenvolvimento da cidade: os agricultores investem constantemente em tecnologia no campo para obter a melhor produtividade possível. Isso significa que pelo menos 30% do que se ganha com a terra, são revertidos em insumos melhorados, técnicas de plantio e em equipamentos que garantem bons resultados.

“O que há de melhor em tecnologia está aqui”, diz Argino BEDIN, 61 anos, um dos pioneiros de Sorriso. Um investimento que vale a pena. A produtividade média nos 14,5 mil hectares de soja foi de 69 sacas por hectare na safra 2010/2011. E BEDIN não investe só em equipamentos. "Cedo parte da minha propriedade para pesquisa. Sem isso, não conseguimos obter bons resultados", avalia.

A exemplo de BEDIN, os produtores de Sorriso buscam cada vez mais sementes e defensivos eficientes contra pragas e doenças. “A pesquisa tem sido muito importante nesse sentido”, afirma Laércio Pedro Lenz, presidente do Sindicato Rural de Sorriso. Feito comprovado em números. Conforme Lenz, na década de 1990, a produtividade da soja no município era de 40 a 45 sacas por hectare e, no ano passado, foi de 60 sacas por hectare. Em apenas 20 anos, ganhou-se uma eficiência de 20 sacas por hectare.
“Se Deus é brasileiro, com certeza é sorrisense”, brinca Lenz para explicar como o clima bom – sol e chuva na medida e tempo certos – influencia nos resultados positivos. Aliado aos fatores climáticos, há ainda o investimento em tecnologia de maquinário e de insumos. Com isso, Sorriso obtém uma produtividade média de 8 a 10 sacas por hectare a mais que o restante do Mato Grosso.

Outra aliada dos produtores é a agricultura de precisão, aplicada cada vez mais nas propriedades do município. Isso acontece tanto em maquinário por meio de colheitadeiras com computador de bordo e tratores com piloto automático, como na correção do solo. A partir da análise do solo é feito o equilíbrio entre insumos e defensivos para utilizar somente aquilo que é necessário. “Assim, conseguimos reduzir custos e produzir melhor”, observa Lenz.
“Não tínhamos escolha. Ou buscávamos tecnologia, insumos cada vez melhores e equipamentos de alta performance, ou não seríamos competitivos o suficiente”, observa
Elso Vicente Pozzobon, diretor financeiro e administrativo da Coacen (Cooperativa Agropecuária e Industrial Celeiro do Norte). Com seis anos de atuação e cerca de 130 associados, a Coacen foi criada para agregar os produtores e conseguir melhor preço na compra de insumos, obtendo também maior poder de negociação na hora de comercializar a soja e o milho.

Eficiência na gestão das fazendas
Outra tendência que cresce a cada dia em Sorriso é o profissionalismo na gestão das propriedades rurais. “Na produção nós já somos muito eficientes. Agora, o produtor procura focar cada vez mais em ter o controle total sobre os custos de produção”, afirma Pozzobon. Segundo ele, a maioria já tem escritório na cidade voltado para a gestão das fazendas. “Hoje, já não basta mais apenas colher e plantar. O produtor precisa ser técnico, mecânico, administrador e saber comercializar aquilo que produz”, complementa Lenz, presidente do Sindicato Rural.

“A propriedade rural é uma indústria a céu aberto”, diz Arilton Cesar Riedi, 37 anos, proprietário da fazenda São José, que faz parte da nova geração que está à frente dos negócios com visão estratégica, planejamento e execução possibilitando um sistema de controles mais eficientes e conhecimento sobre os reais custos de produção. Para Riedi, o produtor que investe precisa de segurança, por isso, ele acredita que, em pouco tempo, os agricultores estarão extremamente profissionais em relação à gestão.
Além da melhor administração das fazendas, outro fator diferencia o produtor de Sorriso. Segundo Riedi, os pioneiros sofreram e foram obrigados a aprender com preços baixos, crises e fatores climáticos. “A forma que encontramos foi trocar a produção futura ou presente por insumos. Ou seja, fizemos um hedge natural. Compramos sementes, defensivos, químicos e pagamos com soja e, conseguimos assim, sustentabilidade. Não ficamos suscetíveis às oscilações do mercado e câmbio”.

O produtor de Sorriso, segundo Sadi José Beledelli, diretor presidente do Sicredi (Cooperativa de Crédito Rural Sorriso), também está muito atento ao mercado. “Ele já faz venda futura e acompanha as movimentações da Bolsa de Chicago, nos Estados Unidos, que baliza o preço internacional da soja”, diz. A cooperativa de crédito conta hoje com 21 mil associados. Em 1990, quando foi criada, eram apenas 28 agricultores que se juntaram para enfrentar as dificuldades de financiamento para o custeio da produção. Um salto que permitiu a cooperativa já não ser somente de crédito rural, mas de livre adesão, o que significa atender a qualquer segmento econômico.
No entanto, cerca de 70% dos créditos são voltados para a atividade rural (custeio de produção e investimento – compra de maquinário, armazéns e correção de solo). Outra linha que cresce a cada dia, é a de ACC (Adiantamento sobre Contrato de Câmbio), que tem como objetivo financiar a fase de produção. “A cooperativa encerrou o ano com um ativo de R$ 500 milhões e, somente com créditos, foram liberados R$ 469,2 milhões em 2011”, afirma Beledelli.

No Banco do Brasil, as linhas mais procuradas são as de custeio agropecuário destinadas às despesas do ciclo produtivo das lavouras de soja, milho, algodão e de pecuária. Para investimentos, a linha FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste) é a mais procurada porque engloba quase todos os empreendimentos agropecuários, como armazenagem, aquisição de gado e máquinas, recuperação de pastagens, reflorestamento etc.
“A previsão do BB para o município de Sorriso é de acompanhar a média do estado do Mato Grosso e ter um crescimento em torno de 22% nas aplicações rurais para safra 11/12”, diz Eloi Medeiros, superintendente estadual Banco do Brasil. A intensa movimentação da cidade resultará na inauguração, em março, de mais uma agência do banco em Sorriso.

Fonte Revista KLFF
Pesquisa da Internet

25 de abril de 2015

Postagem 662
BEDIN V.I.P.

ELISA BEDIN





Uma noite com LUCA BASSANESE, ELISA BEDIN E SR. CELINA POZZAN

"... As borboletas têm as asas roxas
e voar para o céu quando, cansado de bater contra a luz,finalmente entender que a luz,
a verdadeira luz, está para além do vidro

Presença no Donna, em Vicenza,
Luca Bassanese, no contexto da revisão em caneta de ponta, apresentou o seu primeiro romance: "Hoje eu aprendi a voar" criado junto com Elisa BEDIN

Uma noite cheia de conteúdo e emoções.
Elisa BEDIN, psicólogo e especialista em nível nacional e europeu do fenómeno do tráfico de seres humanos dentro da rota migratória apresentou o contexto social de que trata o romance, e em particular destaque as características da exploraçãoda prostituição infantil.

Tradução: Google
Pesquisa da Internet

Postagem 661
BEDIN V.I.P.


ISABELLA BEDIN

Nome: Isabella BEDIN
País: Brasil
Cidade: São Paulo
Data de nascimento: 1996/03/26

Olá,
Eu sou Isabella, do Brasil. Tenho 16 anos de idade e Estou aqui na Alemanha desde 03.07.2012. Eu vou voltar  para casa em julho de 2013, quase um ano aqui.  Eu  moro aqui com a família Werner emThrow.  No Brasil não estudei alemão, mas eu já aprendi muito aqui e  estou tentando aprender mais e mais. Estou vindo da 6ª maior cidade do mundo, São Paulo, Sul do Brasil. Esta cidade é o mais importante centro financeiro e cultural e centro de transportes do país e é a  maior aglomeração industrial daAmérica Latina.
No Brasil nós não falamos espanhol como muitos acreditam. Nós falamos português. É muito diferente do idioma  alemão. Alemão às vezes é difícil  falar e escrever corretamente
Em casa, eu vou para uma escola particular e precisamos usar  uniformes todos os dias Como na Alemanha, nós também fazemos  12 anos de escola. O fim do presente
ano, quando estarei de volta   farei a minha licenciatura,
Meus hobbies são: tocar piano, assistir filmes, ler e fazer qualquer coisa com  amigos.
Eu gosto muito da Alemanha e  também adoro a comida, embora  aqui elas sejam mais gordurosa..
As pessoas aqui  no Goethe são  boas, então eu não tenho nenhum problema com elas atendendo-as ou fazendo amigos.
Estou muito feliz aqui :)
Brasileiro

Escrito por Isabella Bedin  na Alemanha  quando la esteve para um ano de intercambio.

Tradução Google
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24 de abril de 2015

Postagem 660
BEDIN V.I.P.

LINO DANIELE BEDIN

Lino Daniele BEDIN restaurant
Schützenstr. 6
64283 Darmstadt
Hesse
República Federal da Alemanha

Número De Telefone: +49 6151 292827

Tadução: Google
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Postagem 659
BEDIN V.I.P.

ADEMAR JOSÉ BEDIN JUNIOR


ADEMAR JOSÉ BEDIN JÚNIOR 

Possui graduação em MEDICINA pela Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (1999) e mestrado em Patologia pela Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (2007). Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Mastologia e Ginecologia e Obstetrícia.

Acadêmico

Formação acadêmica
2005 - 2007
Mestrado em Patologia
Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
Orientador: MARCIA SILVEIRA GRAUDENZ
Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Palavras-chave: Câncer de mama; imunoistoquímica; citoqueratina 5/6; EGFR; cerbB-2; receptor de estrogênio. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Medicina. Grande Área: Ciências da Saúde / Área: Medicina / Subárea: Anatomia Patológica e Patologia Clínica.
2000 - 2002
Especialização - Residência médica
Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
Residência médica em: GINECOLOGIA E OBSTETRÍCANúmero do registro: 1817/3. Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
2003 - 2003
Especialização em Mastologia - TEMA
Sociedade Brasileira de Mastologia - RJ
2002 - 2002
Especialização em Ginecologia e Obstetrícia - TEGO
Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia - RJ
1994 - 1999
Graduação em MEDICINA
Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
1990 - 1992
Ensino Médio (2º grau)
Colégio Nossa Senhora do Bom Conselho
1982 - 1989
Ensino Fundamental (1º grau)
Colégio Nossa Senhora do Bom Conselho Idiomas

 Inglês
Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.

Pesquisa: Internet

23 de abril de 2015

Postagem 658
BEDIN V.I.P.

ROBERTO BEDIN COUTINHO

Roberto BEDIN Coutinho
Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2006). Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, atuando principalmente nos seguintes temas: desenvolvimento de softwares em linguagem procedural e orientada a objeto, além de programação em hardware, utilizando VHDL. Enfoque em sistemas de codificação, compressão de dados e interfaces de áudio e vídeo. Também atua na área de Automação Industrial com desenvolvimento de redes de comunicação e transmissão e geração de energia. Experiência em produção audiovisual, trabalhando na área de captação e processamento de áudio.

Acadêmico
Formação acadêmica
· 2000 - 2006
Graduação em Engenharia Elétrica
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Orientador: Luciano Lopes Pfitscher
· 1997 - 1999
Ensino Médio (2º grau)
Colégio São José
· 1988 - 1996
Ensino Fundamental (1º grau)
Colégio São José
Formação complementar
· 2008 - 2008
Extensão universitária em Gerenciamento de Projetos de Software. (Carga horária: 40h). , Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS, Brasil.
· 2008 - 2008
Finanças Para Executivos Não Financeiros. (Carga horária: 15h). , Escola Superior de Propaganda e Marketing.
· 2003 - 2003
Técnico Em Áudio. , Instituto Gaúcho de Áudio Profissional.
Idiomas
· Italiano
Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente
Pesquisa da Internet


Postagem 657
BEDIN V.I.P.

FERMINO BEDIN

Fermino BEDIN
Possui graduação em Licenciatura de Filosofia pela Faculdade de Filosofia de Passo Fundo(1964), graduação em Filosofia pela Faculdade de Filosofia de Viamão(1962), graduação em Curso Superior do Seminário pelo Seminário Maior de Viamão(1962) e mestrado em Educação pela Universidade Paulista(1999). Atualmente é Professor de Teoria e Prat.Pesquisa do Centro Universitário Assunção e PROFESSOR da Universidade Sao Judas Tadeu. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO.

Acadêmico
Formação acadêmica
· 1996 - 1999
Mestrado em Educação
Universidade Paulista
Ano de Obtenção: 1999;
· 1963 - 1964
Graduação em Licenciatura de Filosofia
Faculdade de Filosofia de Passo Fundo
· 1960 - 1962
Graduação em Filosofia
Faculdade de Filosofia de Viamão
· 1960 - 1962
Graduação em Curso Superior do Seminário
Seminário Maior de Viamão
Formação complementar
· 2003 - 2003
Extensão universitária em I ENCONTRO PEDAGÓGICO. (Carga horária: 4h). , Centro Universitário Assunção, UNIFAI, Brasil.
· 2002 - 2002
Extensão universitária em I SIMPÓSIO MULTIDISCIPLINAR. (Carga horária: 24h). , Centro Universitário Assunção, UNIFAI, Brasil.
Idiomas
· Espanhol
Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.

Pesquisa da Internet

22 de abril de 2015

Postagem 656
BEDIN V.I.P.
LUEH POLSINELLI BEDIN

Lueh Polsinelli BEDIN

Possui graduação em Engenharia Mecatrônica pela Universidade de São Paulo(2003). Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Métodos Quantitativos em Economia.

Informações coletadas do Lattes em 14/12/2014
FORMAÇÃO ACADEMICA
  • 2013 - Atual
Mestrado em andamento em Economia
Fundação Getúlio Vargas
Orientador:;
  • 1999 - 2003
Graduação em Engenharia Mecatrônica
Universidade de São Paulo
Idiomas
  • http://www.escavador.com/assets/imagens/flag/24/United-States.pngInglês
Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente.
  • http://www.escavador.com/assets/imagens/flag/24/Spain.pngEspanhol
Compreende Pouco, Fala Pouco, Lê Pouco, Escreve Pouco.
Pesquisa:Internet


Postagem 655
BEDIN V.I.P.

MICHAEL BEDIN

BEDIN MICHAEL, Comércio, iniciou a sua actividade em Julho de 2011.
Michael BEDIN é operador da empresa MICHAEL BEDIN. A sede da empresa está localizada 9 Avenue Reneville Street - 97200 Fort de France
BEDIN MICHAEL opera na indústria: Outros serviços pessoais


Nome da empresa MICHAEL BEDIN
Sigle
Sinal
Chefia 1 funcionário (s) + detalhes
Endereço 9 Avenue Street RENEVILLE
CALLEBASSIER
97200 FORT DE FRANCE Veja o mapa
Telefone Ver telefone
Fax
Forma jurídica Comerciante
Data de criação Criado 01/07/2011
Capital social
SIRENE 533333233
SIRET 533 333 233 00013
Número de IVA Obter o número de IVA
Código APE / NAF 9609Z / Outras actividades de serviços pessoais nec





Leader - MICHAEL BEDIN 

Explorando Michael M BEDIN

Tradução: Google
Pesquisa: Internet

21 de abril de 2015

Postagem 654
FAMÍLIA BEDIN

AMALIA BEDIN

De acordo com registros de imigração, Amalia BEDIN tinha nacionalidade italiana, local de nascimento sendo mais especificamente Vicenza.

Início profissão, veio a Argentina no barco Martha Washington tendo embarcado em Trieste.
Tradução Google
Pesquisa da Internet

Postagem 653
BEDIN V.I.P.

BÁRBARA BEDIN


Possui graduação em Bacharelado em Direito pela Universidade de Caxias do Sul (1995). Tem Especialização em Direito Comercial pela UCS (1999) e Especialização em Violência Doméstica contra Criança e Adolescente pela USP(2006). Mestre em Direito do Trabalho pela Universidade de Caxias do Sul (2009). Atua em seu próprio Escritório de Advocacia. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito do Trabalho e advogando, principalmente, nessa área. Tem experiência docente na àrea do Direito principalmente nas disciplinas de práticas simuladas e reais (civel e trabalhista) .

Informações coletadas do Lattes em 14/12/2014
Acadêmico
Formação acadêmica
· 2012 - Atual
Doutorado em andamento em Letras
Universidade de Caxias do Sul
Orientador: Heloísa Pedroso de Moraes Feltes
Palavras-chave: leitura; interpretação; dano moral; acórdãos.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Lingüística.
· 2007 - 2009
Mestrado em Direito
Universidade de Caxias do Sul
Dr. Ségio Augustin.Palavras-chave: Análise Economica do Direito; acidente de trabalho.Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Direito. Grande Área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Direito / Subárea: Direito Privado / Especialidade: Direito do Trabalho.
· 2005 - Atual
Especialização em andamento em Infância e Violência Doméstica
USP - Laboratório de Estudo da Criança
· 1997 - 1999
Especialização em Direito Comercial
Universidade de Caxias do Sul
· 1991 - 1995
Graduação em Bacharelado em Direito
Universidade de Caxias do Sul
Formação complementar
· 2014 - 2014
Argumentação Jurídica. (Carga horária: 5h). , Fundação Getúlio Vargas.
· 2011 - 2011
Direito Previdenciário. (Carga horária: 36h). , Faculdade da Serra Gaúcha, FSG, Brasil.
· 2010 - 2010
Italiano - Nível Avançado. (Carga horária: 560h). , Instituto Cultural Italiano.
· 2010 - 2010
Língua Italiana. (Carga horária: 180h). , Instituto Cultural Italiano.
· 2009 - 2009
Italiano -Nível Básico. (Carga horária: 180h). , Instituto Cultural Italiano.
· 2009 - 2009
Formação Docente para EAD: Planejam e Orientação. (Carga horária: 40h). , Universidade de Santa Cruz do Sul, UNISC, Brasil.
· 2008 - 2008
Formação Docente para EAD: Fundam. da Ed. Online. (Carga horária: 24h). , Universidade de Santa Cruz do Sul, UNISC, Brasil.
· 2007 - 2007
I Mostra Iniciação Científica ULBRA Gravataí. (Carga horária: 2h). , Universidade Luterana do Brasil.
· 2000 - 2000
Recurso Especial e Extraordinário. , Ordem dos Advogados do Brasil -Subseção Caxias do Sul.
· 1999 - 1999
Preparatório para Defensor Público. (Carga horária: 228h). , Centro de Preparação para Carreiras Jurídicas.
· 1999 - 1999
Semana de Atualização. , Associação dos Diplomados da Esc. Sup. de Guerra.
· 1999 - 1999
Dano Moral nos Contratos d eTrabalho. (Carga horária: 2h). , Serra e Serra Advogados.
· 1998 - 1998
Ciclo de Estudos de Política Estratégica. (Carga horária: 400h). , Associação dos Diplomados da Esc. Sup. de Guerra.
· 1998 - 1998
Seminário em Direito Tributário. (Carga horária: 5h). , Universidade de Caxias do Sul, UCS, Brasil.
· 1998 - 1998
Perícias Técnicas. (Carga horária: 4h). , Proteção Eventos.
· 1997 - 1997
Extensão universitária em Obrigações e Contratos. (Carga horária: 180h). , Associação de Juizes RGS.
· 1997 - 1997
Seminário de Atualização na Legislação Trabalhsita. (Carga horária: 4h). , Brasil Sul Congressos.
· 1997 - 1997
A Mulher, a Criança e o Adolescente. (Carga horária: 3h). , Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica.
· 1995 - 1995
Atualização em Processo Civil. (Carga horária: 16h). , Universidade de Caxias do Sul, UCS, Brasil.
· 1994 - 1994
Alto Nível Sobre Júri. , Universidade de Caxias do Sul, UCS, Brasil.
· 1994 - 1994
Simpósio de Processo Civil. (Carga horária: 6h). , Universidade de Caxias do Sul, UCS, Brasil.
· 1993 - 1993
Simpósio de Direito Cível. (Carga horária: 20h). , Associação Beneficienta Casa do Advogado.
· 1992 - 1992
X Encontro Gaúcho de Estudantes de Direito. (Carga horária: 20h). , Universidade Federal de Santa Maria.
· 1992 - 1992
Seminário de Direito Alternativo. (Carga horária: 9h). , Universidade de Caxias do Sul, UCS, Brasil.
· 1992 - 1992
Planejamento, Metodologia e Prática de Educação. (Carga horária: 17h). , cOMISSÃO MUNICIPAL DE AMPARO A INFANCIA.
· 1991 - 1991
Atualização em Direito Penal. (Carga horária: 20h). , Universidade de Caxias do Sul, UCS, Brasil.
· 1991 - 1991
Educar para os Direitos Humanos. (Carga horária: 42h). , 4ª Delegacia de Educação.
· 1991 - 1991
Curso de Curta Duração. , COMDICA.

Pesquisa: Internet

20 de abril de 2015

Postagem 652
BEDIN V.I.P.

DR. NELSON BEDIN

Livro - Estratégia - Saúde da Família - BEDIN
·         Edição: 1a
·         Ano: 2013
·         Idioma: Português
·         Autor: BEDIN, Lívia Perasol - Paulino, Livia Valle - Paulino, Ivan
·         Páginas: 448
·         Editora: Ícone
·         ISBN: 9788527410175
·         Encadernação: Brochura
·         Extras: Não
·         Sinopse
·         Segundo o Ministério da Saúde (2000), em suas várias publicações, a Estratégia Saúde da Família está inserida num contexto de decisão política e institucional de fortalecimento da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Considerada como estratégia estruturante dos sistemas municipais de saúde, a Estratégia Saúde da Família tem demonstrado potencial para provocar um importante movimento de reordenação do modelo vigente de atenção. Suas diretrizes apontam para uma nova dinâmica na forma de organização dos serviços e ações de saúde, possibilitando maior racionalidade na utilização dos níveis de mais complexidade assistencial e resultados favoráveis nos indicadores de saúde da população assistida. Tendo realizado vários treinamentos, e nesse fazer constante, idealizado várias apostilas direcionadas à capacitação multiprofissional das Equipes Saúde da Família, nasce o presente livro, que sem maiores pretensões, visa trazer informações embasadas nas diretrizes e programas do Ministério da Saúde, trazendo num único compêndio, informações múltiplas, úteis para aqueles que trabalham ou buscam conhecimentos sobre a Estratégia Saúde da Família. Que tenhamos uma leitura proveitosa.

Pesquisa da Internet


Postagem 651
BEDIN V.I.P.

VIRGINIA BEDIN

Virginia Bedin
Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação na Universidade Federal do Rio Grande do Su - UFRGS, na Linha de Pesquisa Psicopedagogia Sistemas de Ensino/Aprendizagem e Educação em Saúde, orientada pela Profª Drª Beatriz Vargas Dorneles. Especialista pela Universidade de São Paulo - USP em Violência Doméstica contra crianças e Adolescentes, orientada pelas Profª. Drª.Maria Amélia Nogueira Azevedo e Profª. Drª. Viviane Nogueira de Azevedo Guerra. Psicopedagoga pela Pontifícia Universidade Católica do Rio grande do Sul - PUCRS, orientada pela Prª. Drª. Marlene Rozek. Pedagoga pela Universidade de Caxias do Sul - UCS. Atua na Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre como Assessora Pedagógica do Nível de Educação Infantil. Atua como Conselheira do Conselho Municipal de Educação de Porto Alegre. Tem experiência na área de Educação, com ênfase na Educação Infantil e Ensino Fundamental, atuando principalmente com os seguintes temas: Ensino-aprendizagem, Educação Inclusiva, Formação de Professores e Políticas Públicas para a Infância.
Atualizado em 13/12/2014
Acadêmico
Formação acadêmica
2005 - 2007
Mestrado em Educação
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Beatriz Vargas Dorneles.Palavras-chave: Intersubjetividade; Educação; Serviço de Apoio Pedagógico; Ciclos de Formação; Laboratório de Aprendizagem; Diversidade. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Ensino-Aprendizagem / Especialidade: Psicopedagogia Sistema de Ensino Aprendizagem e Educação Em Saúde. Grande Área: Ciências Humanas / Área: Educação. Grande Área: Ciências Humanas / Área: Psicologia / Subárea: Psicologia Social. Setores de atividade: Formação Permanente e Outras Atividades de Ensino, Inclusive Educação À Distância e Educação Especial.
2005 - 2005
Especialização em XII Telecurso de Especialização Em Violência Domés
Universidade de São Paulo
Orientador: Maria Amélia Nogueira Azevedo e Viviane N de Azevedo Guerra
1999 - 2000
Especialização em Psicopedagogia
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Orientador: Marlene Rozek
1990 - 1997
Graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia
Universidade de Caxias do Sul
1986 - 1989
Curso técnico/profissionalizante
Escola Estadual de 1º e 2º Graus Cristóvão de Mendoza
Formação complementar
2010 - 2010
Psicopedagogia da matemática: uma ponte entre dois. (Carga horária: 20h). , Fundação Aprender para Educaçao, Cultura, Ciência e Tecnologia.
2008 - 2008
Extensão universitária em Planejamento Pedagógico Hipermididático a Distânci. (Carga horária: 30h). , Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil.
2006 - 2006
Extensão universitária em Subsídios Para Atuar no Enfrentamento à Violência. (Carga horária: 60h). , Universidade Federal de Santa Catarina.
2003 - 2003
Extensão universitária em Ed. Mat. e Suas Conexões Cultura e Sociedade. (Carga horária: 40h). , Universidade do Vale do Rio dos Sinos.
2003 - 2003
Internet na Sala de Aula. (Carga horária: 30h). , Klick Escola de Professor.
2003 - 2003
Curso Para Laboratórios de Aprendizagem III Ciclo. (Carga horária: 40h). , Secretaria Municipal de Educação.
2002 - 2002
Práticas de Leitura. (Carga horária: 36h). , Klick Escola de Professor.
2002 - 2002
Ler e Escrever Para Além da Alfabetização Ciclo da. (Carga horária: 40h). , Secretaria Municipal de Educação.
2002 - 2002
Repensando as Aprendizagens na Rme de Porto Alegre. (Carga horária: 27h). , Secretaria Municipal de Educação.
2001 - 2001
Diferenças na Escola e Possibilidades Educativas. (Carga horária: 20h). , Secretaria Municipal de Educação.
1999 - 1999
Extensão universitária em Introdução a Informática na Educação. (Carga horária: 8h). , Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS, Brasil.
1998 - 1998
Seminário de Alfabetização Infantil. (Carga horária: 40h). , Organizacao Mundial de Educacao Pre-Escolar.
1998 - 1998
Capacitando Para Excelência do Ensinar Aprender. (Carga horária: 8h). , Edificare Escola de Ensino Médio.
1998 - 1998
Primeira Jornada de Estudos Pedagógicos. (Carga horária: 40h). , Edificare Escola de Ensino Médio.
1995 - 1995
Curso de Atualização Em Língua Portuguesa. (Carga horária: 40h). , Centro Integrado de Educ Pesq Apoio Desenv Rh Ltda.
1994 - 1994
Qualificação Em Educação Pré Escolar Jardim de Inf. (Carga horária: 150h). , Organizacao Mundial de Educacao Pre-Escolar.
1994 - 1994
Capacitação de Prof. na Ed. de Jovens e Adultos. (Carga horária: 250h). , Centro Integrado de Educ Pesq Apoio Desenv Rh Ltda.
1989 - 1989
Extensão universitária em O Desenvolvimento do Ponto de Vista Psicogenético. (Carga horária: 125h). , Universidade de Caxias do Sul, UCS, Brasil.
Idiomas
 Inglês
Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente.
 Italiano
Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Pouco.
 Espanhol
Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Bem.

Pesquisa: Internet

19 de abril de 2015

Postagem 650
BEDIN V.I.P.

FLAVIA ANDRIZA BEDIN TOGNON

Flavia Andriza BEDIN Tognon

Mestranda em Gestão e Desenvolvimento Regional pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE (2013). Possui graduação em Economia Doméstica pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE (2003), especialização em Gestão Empresarial com Ênfase em Recursos Humanos pela Faculdade de Educação Ciências e Letras de Paranavai - FAFIPA e Marketing pelo Centro Sulamericano de Ensino Superior - CESUL (2011).


Atualizado em 14/12/2014

FORMAÇÃO ACADEMICA

  • 2013 - Atual
Mestrado em andamento em Gestão e Desenvolvimento Regional
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Franciele Anni Caovila Follador.Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Palavras-chave: segurança alimentar; Envelhecimento; Qualidade de Vida.
  • 2008 - 2011
Especialização em Gestão Empresarial com Ênfase em Recursos Humanos
Faculdade Estadual de Educação Ciências e Letras de Paranavaí
Orientador: Franciele Ani Caovila Folador
  • 2008 - 2009
Especialização em Gestão Empresarial com Ênfase em Marketing
Centro Sulamericano de Ensino Superior
Orientador: Franciele Ani Caovila Folador
  • 1999 - 2002
Graduação em Economia Doméstica
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Orientador: Franciele Ani Caovilla Follador
  • 1994 - 1998
Ensino Médio (2º grau)
Colégio Estadual Mário de Andrade
Formação complementar
  • 2013 - 2013
Resistência microbiana em alimentos. (Carga horária: 4h). , Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE, Brasil.
  • 2012 - 2012
Capacitação para Profissionais da Assistência Soci. (Carga horária: 24h). , Conselho Municipal de Assistência Social de Francisco Beltrão.
  • 2009 - 2009
Direitos Humanos e Mediação de Conflitos. (Carga horária: 60h). , Secretaria Especial dos Direitos Humanos.
  • 2009 - 2009
Formação em Direito Humano à Alimentação Adequada. (Carga horária: 50h). , Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome.
  • 2009 - 2009
Gestão de Pessoas - Mulher Atual. (Carga horária: 80h). , Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - AR/PR.
  • 2008 - 2008
Operação de Computadores - Linux. (Carga horária: 62h). , Prefeitura Municipal de Francisco Beltrão, PMFB, Brasil.
  • 2007 - 2007
Artesanato com Material Reciclável. (Carga horária: 40h). , Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso.
  • 2006 - 2006
Associativismo e Cooperativismo. (Carga horária: 36h). , Empresa Matogrossense de Pesquisa Assistência e Extensão Rural, EMPAER-MT, Brasil.
  • 2006 - 2006
Processamento de Frutas e Hortaliças. (Carga horária: 44h). , Empresa Matogrossense de Pesquisa Assistência e Extensão Rural, EMPAER-MT, Brasil.
  • 2006 - 2006
Qualidade de Vida - Segurança Alimentar. (Carga horária: 44h). , Empresa Matogrossense de Pesquisa Assistência e Extensão Rural, EMPAER-MT, Brasil.
  • 2006 - 2006
Encontro Técnico de Extensionistas Sociais. (Carga horária: 52h). , Empresa Matogrossense de Pesquisa Assistência e Extensão Rural, EMPAER-MT, Brasil.
  • 2005 - 2005
Motivação, Vendas e Atendimento. (Carga horária: 15h). , Executiva Agência de Empregos e Consultoria.
  • 2002 - 2002
Semana Pedagógica de Educação Infantil. (Carga horária: 40h). , Centro de Estudos e Informações Técnicas Educacionais e Culturais.
  • 2002 - 2002
Semana Pedagógica de Educação Infantil. (Carga horária: 40h). , Centro de Estudos e Informações Técnicas Educacionais e Culturais.
  • 2000 - 2000
Orientação para Crédito. (Carga horária: 16h). , Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná.
Idiomas
  • http://www.escavador.com/assets/imagens/flag/24/Spain.pngEspanhol
Compreende Pouco, Fala Pouco, Lê Pouco, Escreve Pouco.


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