31 de março de 2015

Postagem 614
BEDIN V.I.P.

VIRGINIA BEDIN

BRINQUEDOS x DESENVOLVIMENTO: EXCELENTE DUPLA

Howard Gardner, professor de educação da universidade de Harvard (EUA), desenvolveu uma teoria, dividindo o conhecimento em oito inteligências que bem planejadas e aplicadas, auxiliam a criança a despertar seus talentos.
Confira no quadro abaixo os brinquedos que podem ajudar seu filho a desenvolver esses oito tipos de inteligências.
O desenvolvimento da criança até um ano

O desenvolvimento intelectual é um processo que começa desde o nascimento da criança (e, possivelmente, antes). Ao nascer, um bebê apresenta comportamentos simples e também alguns reflexos. Ele necessita de toda a atenção e cuidados do adulto, pois sozinho ele não sobreviveria.
É importante se atentar, pois o período que vai do nascimento à aquisição da linguagem é marcado por um extraordinário e complexo desenvolvimento da mente. O bebê progressivamente aumenta o autocontrole do seu próprio corpo e sentimentos. Assim, ele, conseguirá pouco a pouco lidar com as demandas da vida.
A melhor maneira de propiciar o desenvolvimento motor, social, emocional e cognitivo das crianças é através da companhia dos pais e educadores. Estimular este desenvolvimento brincando é a melhor opção.

Veja algumas dicas de estimulação:

_ 1º. mês - Converse ou cante para o bebê. O som da voz é aconchegante e lhe transmite segurança. Faça massagem estimulando cada parte do corpinho dele: pés, mãos, costas, rosto. Pode se colocar uma música suave e revelar, através do contato físico, os sentimentos por ele pois, o toque das mãos transmitirá amor, carinho e segurança.

_ 2º mês - Apresente objetos grandes e coloridos para que ele possa brincar e tentar alcançá-los com as mãos. Junto ao berço coloque móbile colorido dentro de seu campo visual.

_ 3º. mês - Cante, faça gestos e expressões faciais. O bebê tentará imitá-la e responderá aos estímulos com sorrisos e ruídos. Estimule o tato do bebê com objetos de diferentes texturas. Ex.: passe no pezinho ou na mão dele uma pluma e observe as reações; encoste em sua mãozinha algo áspero e depois macio. Coloque-o sentado no bebê-conforto ou no sofá apoiado por almofadas.

_ 4º. mês - Conte histórias curtas e imite o barulho dos animais com diferentes tons de voz. O bebê tentará imitar . Jogue brinquedos (bolas, dados) para ele tentar pegar. O bebê reconhece a voz e irá olhar na direção de quem está falando.

_ 5º. mês - Durante o banho do bebê brinque com a água e relate o que está fazendo. Deixe-o brincar com brinquedos macios, como mordedores, pois tudo que pega leva à boca. Coloque músicas de diferentes ritmos e dance com ele. Espalhe brinquedos ao redor do bebê e o deixe brincando no chão.

_ 6º. mês - Durante as refeições relate ao bebê o que está comendo. Mostre os alimentos. Pode se convidá-lo a passear e ele estenderá os bracinhos. Imite o barulho dos animais e objetos, como gatos, telefone, estimulando-o a fazer o mesmo. Ao ar livre deixe-o próximo a árvores, para que ele observe o balanço e barulho das folhas.

_ 7º. mês - Dê brinquedos que façam barulho, coloridos, de diferentes formas e tamanhos. Coloque-os próximos ao bebê e estimule-o a buscá-los. Ensine-o a dar "tchau". Em pouco tempo repetirá os seus gestos. No banho, disponibilize brinquedos que flutuem para estimular a percepção e curiosidade.

_ 8º. mês - Durante o banho mostre livrinhos apropriados e deixe-o manuseá-lo. Será uma grande diversão. Brinque de esconde-esconde com uma toalha ou cortina, o bebê baterá palmas de alegria. Deixe que o bebê jogue objetos no chão. Ele repetirá inúmeras vezes este movimento, assim estará criando a noção de causa e efeito. Conte histórias, mostrando as imagens do livro.

_ 9º. mês - Deixe perto do bebê brinquedos grandes e coloridos. Ensine-o a empilhálos e encaixá-los. Quando estiver com o bebê, relate tudo o que irá fazer. Ele começará a repetir sílabas. Deixe-o tocar em cachorros e gatos e converse sobre estes animais. Imite o barulho dos mesmos.

_ 10º. mês - Converse com o bebê e dê alternativas. Por exemplo: Quer o urso ou a bola. Mostre. Assim ele apontará o que quer e muitas vezes irá chorar se não for atendido. Dance e cante com ele no colo, ele tentará imitar a coreografia e soltará seus monossílabos. Dê-lhe um telefone de brinquedo. Assim, estará incentivando a linguagem do bebê. Leve-o a praças e parques e deixe-o interagir com outros bebês e outras crianças.

_ 11º. mês - Participe das brincadeiras do bebê. Deixe à mão objetos que possam ser colocados e retirados de uma caixa ou balde. No banho coloque objetos que possam ser preenchidos com água e depois esvaziados. Leve-o a parques e brinque com ele em escorregadores e balanços. Chame a atenção dele para objetos e animais conhecidos e também para as novidades. Estimule-o a beber água em copinhos ou com auxílio de canudinhos.

_ 12º mês - Cante e conte histórias. Disponibilize livros e revistas para manusear. Incentive-o a comer sozinho e a guardar brinquedos. Ele já entende ordens curtas, portanto explique tudo a ele: o que está fazendo, aonde vai etc... Brinque de "esconde-esconde" ou "pega-pega". Jogue bola com ele.

Virginia Bedin/
Especial para o Terra

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Postagem 613
BEDIN V.I.P.

PROF. DR. VALCINIR BEDIN

- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo
Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele



Memórias de um fio de cabelo antes do tratamento
Revista Saúde
A dez últimas vezes em que me sentei na cadeira do cabeleireiro escutei o mesmo discurso: "Seus fios estão tão secos e quebrados ... Por que você não faz uma queratinização?" Antes mesmo de eu abrir a boca para perguntar o significado dessa palavra estranha, ouvia o aviso: "Mas você vai precisar de pelo menos três sessões para sentir alguma melhora." Chiii. ..

A principio nem dei muita bola um tratamento que precisa de três sessões para eu enxergar resultado e que não sai barato!

Logo descobri - eu, você, todo mundo - que a queratinização é uma espécie de solução do momento nos salões e na mídia. Até por obrigação profissional - por vaidade também, confesso! -, comecei a prestar atenção nas conversas quando ela era o assunto.

E li tudo o que caía nas minhas mãos sobre o seu processo químico. Algumas informações eram desencontradas. Uns diziam que essa saída só era indicada para quem já tinha passado por outros tratamentos químicos, como a tintura.

Outros eram categóricos e assustadores: alertavam que a tal queratinização seria capaz de arrasar os fios. Fiquei cheia de dúvidas: em quem acreditar? Que tipo de cabelo poderia se beneficiar com a queratinização? Se eu me submetesse, poderia ficar careca? Até isso imaginei!

Minha cabeleira realmente andava bem maltratada. Já tinha recebido uma boa dose de química nas inúmeras vezes em que fiz luzes e era diariamente agredida pelo secador. Para acabar com as minhas dúvidas e as de todos os leitores, fiz como é de costume na SAÚDE!: entrei de cabeça nessa história. No caso, ao pé da letra.

Arranquei alguns fios e procurei um estudioso, o tricologista VALCINIR BEDIN de São Paulo. O tricologista é um especialista em cabelos e como tal ele colocou os meus sob as lentes do microscópio em seu consultório. De lá fui ao salão Jacques Janine e pedi pelo tratamento. No dia seguinte, depois de lavar a cabeça, entreguei mais amostras de tufos ao médico.

Imagine uma rua toda esburacada. É assim que os cabelos ficam com a ação do tempo. Graças aos tratamentos químicos e à escovação, entre outros agressores, as escamas se abrem. Daí por diante é uma destruição sem fim. A queratina, substância que forma os fios, se desgasta deixando a supervicie irregular.

Isso, além de provocar perda de maciez, afeta o brilho, já que tanta irregularidade faz a luz ser refletida de um jeito diferente - e nem tão bonito. "A queratinização funciona como um tapa-buraco", descreve Valcinir Bedin. "Com ela, o fio fica mais grosso, mais pesado e maleável", acrescenta. "Mas aviso que o efeito dura só o período entre umas seis lavadas." Não adianta esticar o intervalo entre um xampu e outro achando que assim irá prolongar a magia.

A queratina implantada também se desgasta. Falta ainda desembaraçar a questão sobre a necessidade de três sessões no mínimo. Uma polêmica que pode dar um nó na cabeça. O cabeleireiro Manoel Aragão, que fez o meu tratamento, ameaça: se não repeti-lo umas duas vezes, o resultado não será lá aquelas coisas.

VALCINIR BEDIN discorda: "Com uma única aplicação o resultado já é visível". Em um ponto os especialistas em cabelos são unânimes: antes de submeter seus fios, como eu fiz, verifique se o profissional passou por um treinamento, conhecendo cada detalhe do processo, e se usa um bom produto.

O que eu achei da queratinização? Conto já: tive medo do que veria no espelho depois da primeira lavagem, que leva embora aquele visual da chapinha. Mas, para meu alívio, notei que os fios estavam bem macios. E o volume, que parecia indomável, tinha diminuído.

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30 de março de 2015

Postagem 612
BEDIN V.I.P.

DRA. ZÉLIA BEDIN 

Psicologia Organizacional em debate.
Dra. Zélia Bedin participa de palestra em homenagem aos futuros profissionais
Dentro das comemorações do dia do psicólogo, 27 de agosto, a Faculdade UNIFIN recebeu a dra. Zeila Bedin, pós-doutoranda e membro do Grupo de Pesquisa em Psicologia Comunitária da UFRGS. Na palestra: “A intervenção do Psicólogo nas organizações”, foi abordado o desafio que os recém-formados enfrentam ao ter que delimitar o campo de atuação no mercado de trabalho.
Com mais de 40 anos de profissão, BEDIN apresentou dados sobre o atual quadro da profissão no país. Atualmente 216 mil psicólogos estão atuando no Brasil. A área organizacional é apenas uma das possibilidades de colocação. Segundo ela, os psicólogos encontram espaço nos departamentos de Recursos Humanos desempenhando a função de humanizar, preparar lideranças e estimular as potencialidades dos funcionários.
Com o objetivo de auxiliar os alunos na escolha de uma especialização profissional, BEDIN – que também é diretora técnica do Instituto de Desenvolvimento Global (IDG) – abordou as atribuições da instituição a partir das pesquisas, dos programas e dos cursos nas áreas de saúde, educação e desenvolvimento organizacional. “As portas estão abertas para os estudantes de psicologia, pois o IDG também oferece capacitação e especialização. Interessados em obter mais informações sobre o IDG devem acessar o site idgrs.com.br.
Reportagem: Vanessa Fontoura
Fotografia: Yuri Veleda

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Postagem 611
BEDIN V.I.P.


DENISE BEDIN DA SILVA



Denise Bedin da Silva
Brasileira solteira – nas 19/08/1989
Rua Benedito Leite 531 Jd. N.Sra. de Fátima
 (19)3845613/88275918 E-mail: denise_bedin@hotmail.com
Hortolândia - SP

Objetivo: Departamento  de Pessoal / Rh

Conhecimento em:

∙ Área Administrativa – Recepção, Atendimento pessoal e telefônico, arquivo, entrada e saída de documentos, xérox e serviços internos Administrativos.
∙ Secretaria - Pagamento, Atendimento, Venda de Cursos, controle e compra de matérias,
Atendimento ao Aluno.
∙ Departamento de Pessoal – Folha de Pagamento, Adiantamento, 13ºSalário, Férias, Admissão e Rescisão Contratual, Cálculos Trabalhista. Fechamento de Encargos Sociais, Arquivo de funcionário, Preposta em homologação junto ao sindicato e MTE. Treinamento em sistema Folhamatic , Contmatic e Supersoft. Em geral rotina da área.
∙ Recrutamento e Seleção – Contato via telefone com os candidatos, correção e aplicação de Teste em grupo. Conhecimento em Mapeamento de Competências entre outros.


Expectativas____________________________________________________________

Cumprir todas as tarefas que me forem designadas da melhor forma possível, estando aberto para novos conhecimentos, contribuindo assim para meu crescimento em sua empresa.

Experiências Profissionais________________________________________________


Unicamp                                                                    Portela Consultoria Contábil
Cargo: Auxiliar Administrativo                                 Cargo: Assistente de Rh
Período: 04/2006 -08/2007                                        Período: 11/2009 – 04/2011

R.Marques Contabilidade                                     Eli Maciel Advocacia e Contabilidade
Cargo: Aux. Departamento De Pessoal                   Cargo: Encarregada Departamento de Pessoal
Período: 10/2008 – 04/2009                                     Perido:07/2011

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29 de março de 2015

Postagem 610
BEDIN V.I.P.

LARISSA BEDIN


Visto USA X Permanência

Visto e Permanência são dois documentos completamente diferentes e que causam muita confusão na cabeça das pessoas...

Então, here we go:
O Visto Americano é o documento exigido pelo governo (americano) para a entrada no país. Este é solicitado junto ao consulado americano, ainda no Brasil. Sem ele você não consegue entrar nos EUA. O consulado analisa sua documentação e determina uma validade para o seu visto. O meu visto, por exemplo, é o visto B-2 e tem validade de 10 anos (até 2022). Isso indica que, dentro desse período, posso viajar para os EUA sem ter que ir ao consulado solicitar o visto novamente.

Para cada tipo de visto é exigido uma documentação diferente, os mais comuns são:

- Visto B-2: Viagem de Turismo, Negócios ou tratamento médico;
- Visto F-1: Estudante;
- Visto J-1: Intercâmbio, Estágio, Au Pair


O visto é impresso no passaporte.

Bom, tendo o visto você já pode comprar a passagem!

No momento de desembarque em território americano, você passará pela imigração. Nesse momento, você recebe um formulário (I-94) carimbado com a data de entrada e data de saída do país. Essa é a sua permanência, ou seja, o tempo que você pode ficar no país!

Formulário I-94.

Apesar do nervoso minha entrevista foi super tranquila, só me pediram qual era o meu destino, o que eu tinha vindo fazer e quanto tempo iria ficar! Formulário carimbado com permanência de 6 meses.

Esses prazos concedidos não são regras, variam de acordo com a sua documentação, com o que você diz na entrevista, com o humor do filho-da-puta senhor(a) que te entrevista!
É possível renovar o tempo permanência no país?

Sim! Sempre há uma esperança...e funciona da seguinte maneira: Se você veio até os EUA com o visto B-2 ganhou 6 meses e achou pouco, você pode solicitar ao governo americano que estenda a sua permanência aqui. Essa solicitação é feita por um formulário e enviada por correio. O governo te encaminha um novo I-94 contendo um novo prazo. Mesmo que a sua solicitação tenha sido negada, ele te encaminha uma nova data de saída do país, para que você não fique ilegal. Como nem tudo são flores, correm boatos que isso só acontece uma vez na vida! Ou seja, você consegue a renovação da permanência somente na primeira vez que solicita.

É possível estudar com o visto de turismo?

Depende. Se você quer fazer "cursinho" de inglês isso não é um problema. A maioria das escolas aceitam que você faça cursos de idioma, de curta duração, sem possuir um visto de estudo.
Agora se o lance é curso técnico/graduação/MBA o visto de estudo é indispensável. O ideal é verificar os requisitos dos cursos, porque a maioria também exige o exame TOEFL!

Só pra concluir....viajar pros EUA é burocrático, o processo é lento e muito chato, mas não é impossível. Muitas agências de turismo disseram que eu não ia conseguir o visto. Alegavam que era pelos meus 21 aninhos, por estar formada e solteira, por não poder comprovar vínculos com o Brasil, porque meu cabelo era loiro, uma até disse que eu era "bonitinha" demais. Francamente...

Cá estou, loira e feliz, provando que não foi o terror que me "pintaram"!


Postado porLarissa Bedin    
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Postagem 609
BEDIN .V.I.P.

ANA PAULA BEDIN


Conheça as diferenças entre os tipos de medicamentos
Jornal de Beltrão



O inovador Novalgina, o similar Anador e o genérico Dipirona: na dúvida, melhor seguir o receituário médico.

Um consumidor chega ao balcão da farmácia e pede por uma Novalgina. No instante seguinte, uma cliente adentra a loja e solicita uma cartela de Anador. Mais tarde, outro freguês pede ao farmacêutico uma "dipirona". Esta situação hipotética serve para ilustrar o leque de opções e a dúvida que surge na cabeça das pessoas na hora de escolher entre remédios de marca (ou de referência), similares e genéricos. Muitos escolhem pela marca, influenciados por propaganda ou experiências anteriores com o produto. Outros pensam na economia e preferem os mais baratos. Há também os que seguem à risca a prescrição médica — o que, de fato, é o melhor caminho a seguir.
A principal diferença entre esses três tipos de medicamento está nos fatores inovação, qualidade e, consequentemente, preço. Geralmente, os remédios de referência são inéditos no mercado e levam anos sendo testados. "Para criar um medicamento de marca é preciso descobrir um novo princípio ativo. É um trabalho que pode levar décadas e necessitar de milhões de dólares em pesquisa. Para compensar este investimento, a lei de patentes do Brasil garante ao laboratório inovador a exclusividade na comercialização do medicamento", explica a farmacêutica Ana Paula Zatta Bedin.
Quando a patente desse medicamento expira, outros laboratórios se veem livres para clonar o princípio ativo, criando, então, os genéricos. "Mas, antes de chegar às prateleiras, um genérico precisa ser aprovado por testes de equivalência farmacêutica e de bioequivalência, que vão medir se ele funciona no corpo humano da mesma forma que o fármaco inovador", completa Ana Paula.
Já os similares possuem o mesmo princípio ativo que o medicamento de marca, porém o restante da formulação pode mudar. "Para o similar são realizados os testes de segurança e qualidade, mas não de bioequivalência. A vantagem é que geralmente são mais baratos, mas vale perguntar ao médico se ele recomenda o similar", frisa a farmacologista Vanessa Anghinoni.
Laboratórios e profissionais confiáveis
Diante de tantas opções no mercado, que movimentou R$ 43 bilhões no Brasil em 2011, é essencial seguir a prescrição médica. "Geralmente, procuro receitar o genérico, que é mais barato. Mas isso depende de paciente para paciente. Tenho preferência por um laboratório específico, pois é confiável e costuma ter preços mais acessíveis. Por isso, odeio, aliás, todo médico odeia quando ocorre a troca de remédios", ressaltou.
A legislação permite a troca entre medicamentos de referência e genérico. Dessa forma, o paciente pode escolher entre um e outro, desde que o médico não tenha imposto alguma restrição. "O interessante é não trocar o remédio receitado e também confiar na palavra do profissional farmacêutico", sugere Felipe Bonato, da Farmácia das Fórmulas.

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28 de março de 2015

Postagem 608
BEDIN V.I.P.

ANA PAULA BEDIN


Bronzeado via oral. 

Que somos o que comemos todo mundo já sabe. Mas bronzear comendo bem é o que sugere Ana Paula BEDIN. A nutricionista afirma que, além das frutas e legumes alaranjados, ricos em betacarotenos, o cacau e o chá verde, antioxidantes, protegem a pele das agressões do sol. Gorduras boas, como as de peixes e castanha, o mirtilo, fruta que facilita a sintese do calágeno, ajudam a melhorar a eslaticidade.

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Postagem 607
FAMILIA BEDIN

TATIANA GUERRA BEDIN

Tatiana Guerra BEDIN, 35 anos, nasceu dia 04 de julho de 1979. Primeira filha de Eli Pancotte Guerra e neta de Alice Pancottte. Seguiu a profissão da sua mãe e ainda atua como professora de Séries Iniciais. Mãe de duas filhas.

Maria Alice Guerra BEDIN, 15 anos, nasceu dia 31 de março de 1999. Primeira filha de Tatiana, primeira neta de Eli e primeira bisneta de Alice. Cursa o primeiro ano do ensino médio.

Ana Julia Guerra BEDIN, 2 anos, dia 08 de junho de 2011. Segunda filha de Tatiana, segunda neta de Eli e segunda bisneta de Alice.

Cinco pessoas representando quatro gerações com laços afetivos fortes e sentimentos de cuidado, proteção, zelo e carinho uma pela outra.
Itapuca/RS

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27 de março de 2015

Postagem 606
BEDIN V.I.P.

ANA PAULA BEDIN

Veja mitos de alguns superalimentos da moda: goji berry, chia e tapioca

Nutricionista Ana Paula BEDIN comenta sobre o assunto no Vem Verão


No Vem Verão desta sexta-feira (11), a nutricionista Ana Paula BEDIN comenta sobre os mitos de alguns alimentos 'da moda'. Com o avanço das pesquisas na área da nutrição, cada vez mais estudamos e conhecemos os benefícios e malefícios dos alimentos, o que nos permite ter uma dieta cada vez mais equilibrada e saudável. E alguns alimentos tem se mostrado verdadeiros "Super Alimentos" devido à concentração de antioxidantes, anti-inflamatórios e fitoquímicos que agem no nosso organismo prevenindo o envelhecimento e a oxidação e lesão das células e dos órgãos, melhorando nossa função digestiva, endócrina e nervosa, acelerando o nosso metabolismo e nos ajudando na queima das indesejadas gordurinhas, além de muitos outros benefícios.

E realmente, quando associados a uma dieta equilibrada e à prática de atividade física, esses alimentos são fantásticos e melhoram muito a nossa qualidade de vida. Porém, quando consumidos sozinhos em um dieta inflamatória, rica em industrializados, açúcar e fast food não fazem milagre. Não espere consumir uma colher de sopa de chia ao dia para emagrecer se você não melhorar a rotina como um todo.

O super poder da goji é ser riquíssima em vitamina C, um antioxidante potente que auxilia no processo de emagrecimento. Quando estamos acima do peso, o organismo fica inflamado, produz mais radicais livres e armazenamos mais toxinas (elas ficam guardadas no tecido adiposo) e por isso a goji pode ser uma aliada: ao fornecer vitamina C ela ajuda a reduzir esse processo inflamatório e o estresse oxidativo.

Além da goji, a tapioca também está sob os holofotes hoje. Ela pode ser utilizada como uma boa fonte de carboidrato para substituir o pão pois não contém glúten, fornece energia e ajuda a variar a dieta. Porém, é preciso ter equilíbrio no consumo, pois a tapioca é um carboidrato de alto índice glicêmico que altera a glicemia, sobrecarrega o pâncreas e pode promover acúmulo de gordura abdominal se consumida em excesso. Para emagrecer, não basta trocar o pão pela branquinha. Tem que controlar o consumo e saber onde incluir e com o que combinar. Como ela é um carboidrato, o ideal é combinar com uma proteína magra e não com banana, leite condensado e afins.

A chia, muito divulgada hoje como alimento milagroso, nada mais é do que uma excelente fonte de proteína e de ômega 3 que é um dos maiores anti-inflamatórios que existem e por isso pode ajudar na perda de peso. Ele age da mesma forma que a vitamina C da goji.

Existem ainda muitos outros alimentos que devemos sim incluir na dieta, pois são SUPER mas não milagrosos: cacau, canela, abacate, castanhas, linhaça, coco.

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Postagem 605
BEDIN V.I.P.

ANA BEDIN

Centro de Referência promove atividades de segurança ao trabalhador rural

Rádio Caxias / Redação Finger / Rádio Caxias


 Foto: Ícaro de Campos/Divulgação

Veja essa matéria
O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador (CEREST/SERRA) está promovendo atividades de segurança ao colaborador rural.

A coordenadora do CEREST/SERRA, Ana BEDIN, conta que inicialmente, as ações vão ocorrer em 14 municípios, com população de até seis mil habitantes, com o objetivo de capacitar a atenção básica e averiguar a estratégia da saúde das famílias.

Segunda ela, a proposta conta com um questionário, que deve ser preenchido pelos trabalhadores, buscando identificar a quais riscos estas pessoas vem se expondo, para que sucessivamente medidas possam ser tomadas.

Os primeiros municípios da Serra a receberem as atividades são: Feliz, Esmeralda, Guabiju, Ipê, Jaquirana, Monte Alegre dos Campos, Monte Belo do Sul, Muitos Capões, Nova Pádua, Nova Roma do Sul, Pinhal da Serra, São José dos Ausentes, São Vedelino do Sul e Vale Real.

O CEREST/SERRA está localizado em Caxias do Sul e atende
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26 de março de 2015

Postagem 604
BEDIN V.I.P.

ANA BEDIN

CEREST/Serra promove evento em memória às vítimas de acidentes e doenças do trabalho
22/04/2014 | 10:38

A Prefeitura de Caxias do Sul, por meio da Secretaria da Saúde - CEREST/Serra, em parceria com o Sindicato dos Metalúrgicos, Câmara Municipal de Caxias do Sul, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) – Núcleo de Estudos e Pesquisa em Saúde do Trabalho, promove nesta sexta-feira (25.04) o VI Seminário Saúde do Trabalhador de Caxias e Região.

O evento será realizado em alusão ao Dia Internacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho e Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, celebrados no dia 28 de abril. A abertura oficial do evento será às 8h e na sequência terá início o ciclo de palestras sobre os temas.

A coordenadora do CEREST/Serra, Ana BEDIN, salienta a importância de proporcionar ambientes de trabalho mais saudáveis à população. “Temos vivenciado o crescimento econômico e o aumento de emprego, mas se não houver a consciência prevencionista, com certeza estaremos evidenciando um número cada vez maior de agravos relacionados ao trabalho. Precisamos entender urgentemente que a questão de saúde do trabalhador é uma questão da sociedade brasileira como um todo”, ressalta.

Confira a programação do evento:

Acidente de trabalho. Morte do Empregado. Dano Moral próprio e dano moral em ricochete.
Palestrante: Dr. Maurício Machado Marca, juiz do Trabalho

Gestão de risco e responsabilidade
Palestrante: Dr. Ricardo Wagner Garcia – procurador do Ministério Público do Trabalho

A importância da aplicação da NR12
Palestrante: Aida Cristina Becker – auditora fiscal e coordenadora da CNTT
Debatedor: Jorge Antônio Rodrigues – STIMME

Acidentes e emergências com produtos químicos e os impactos na segurança e saúde dos trabalhadores
Palestrante: Roque Puiatti – auditor fiscal do Trabalho

A realidade da segurança no trabalho em Caxias do Sul e região
Palestrante: Vanius Araújo Corte – auditor fiscal do Trabalho
Debatedora: Ana Bedin – coordenadora do CEREST/Serra

Assessoria de Comunicação - Secretaria da Saúde

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Postagem 603
OBITUÁRIO

ROSALINA BEDIN BUENO


Falecimento de artista plástica comove moradores de Rio Negrinho
Esta sendo velado na Câmara de Vereadores de Rio Negrinho o corpo da artista plástica, Rosalina BEDIN Bueno. Rose Bueno - Beguizza, assim como era conhecida popularmente, faleceu na manhã desta terça-feira, dia 14 de Maio de 2013, aos 60 anos de idade, vítima de uma doença de câncer, ao qual vinha lutando a muitos anos.
Filha de imigrantes italianos que vieram da Serra Gaúcha e encontraram em Santa Catarina seu “novo lar”, Rose Bueno, nasceu em Ipumirim, mas morava em Rio Negrinho desde 1977. Ela foi suplente de Vereadora em Rio Negrinho no período da 10ª Legislatura (1993 -1996).
Por anos Rose Bueno expôs seus trabalhos juntamente com outras artistas da Associação Rio-negrinhense de Artistas Plásticos – Arnap, na Câmara de Vereadores de Rio Negrinho, que apoia a cultura do município e seus talentos.
Em uma de suas últimas exposições no Legislativo, Rose elaborou a mostra “I Nostri Taliani”, composta de 54 telas no formato 50x60 cm em óleo e que está sendo levada para todas as cidades na qual a cultura italiana é bastante preservada, desde 1998. Em 2012 ela participou de exposição no Espaço Cultural do Tribunal de Contas de Curitiba/PR de forma individual e também da exposição Fiema Brasil – Feira Internacional de Tecnologia para o meio ambiente em Bento Gonçalves/RS de forma coletiva. Ao lado do corpo, durante velório na Câmara, a família deixou um quadro que retratava sua imagem, pintado por ela mesma.
Com a certeza de que a arte perde uma grande artista, neste dia, a Câmara Municipal de Rio Negrinho, expressa suas condolências à toda família enlutada.

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25 de março de 2015

Postagem 602
BEDIN V.I.P.

MICHEL BEDIN


Michel BEDIN 

Sedan, 24 de dezembro 1942- Creteil, 07 de junho de 2013

© Jazz Hot 664, Verão de 2013
Estamos tristes ao saber da morte de Michel BEDIN
Michel era um membro ativo da equipe Hot Jazz, de 1990 a 2010. Eu o conheci em 1990, através de Muriel Vandenbossche New Morning. Ele estava trabalhando como jornalista para a publicação de uma cidade municipal nos subúrbios de Paris e me ofereceu alguns textos contas prestadas atividades culturais relacionadas com jazz.
Vindo de uma grande família de 10 filhos, Michael era um jack-of-all cultura, um excelente nível, um curioso em muitas áreas. Ele cultivou suas paixões com determinação e perseverança. Selos entusiasta chinês, ele presidiu a uma associação dedicada com essa paixão, acadêmica publicar boletins regulares. Da mesma forma, ele amava poesia, bem como a qualidade da sua escrita, a linguagem evidenciado. Sua professora passado e jornalista lhe tinha dado uma boa olhada para localizar em francês, ortografia.
Paralelamente a estas paixões, ele amava Brassens, acima de tudo, a canção francesa em geral, de que ele gostava, literatura em geral ele se aproximou connoisseur. É através deste canal que ele veio para jazz, jazz de Django e da canção francesa fez belos textos e músicas com toques de jazz, e ele acabou sendo um bom conhecedor de Django universo. Às vezes ele assinava seus textos Michel Grenier, por algum motivo que ele tinha. Ele foi um escritor prolífico, eficiente, tornando o texto sempre afiada na forma e substância, muitas vezes de origem.
Ele traduziu Inglês, chinês, russo, e ele tinha combinado suas paixões ao traduzir com um de seus irmãos, Robert, o trabalho do poeta russo contemporâneo e cantor Vladimir Vissotsky, que era o companheiro de Marina Vlady . Foi ela quem escreveu o prefácio a uma coleção de textos do poeta, baladas (Edições Janus) bilingually cujo conteúdo foi desenvolvido pelos irmãos Bedin.
Tínhamos feito um retrato de Michael, como parte de uma apresentação da equipe do projeto, a maior parte dele é porque ele diz-lhes com a cumplicidade dos mais jovens da equipe de tempo, Lucie Brasseur, que tinha jogado o jogo de perguntas e respostas. Este retrato é o que ele queria para o seu obituário, ele disse com um sorriso porque, fiel digno de Brassens, morte, dela apareceu regularmente em sua conversa; É por isso que eu te dizer isso hoje, como um dos seus desejos, apesar do pequeno intervalo entre nós, mas isso não muda a estima e amizade que tenho por ele, e como ele fala isso nos faz lembrar algumas linhas e alguns momentos porque é um tipo de vontade artística.
Michel tinha realmente deixou o Jazz Hot escrevendo há um par de anos, depois de uma disputa entre nós sobre a noção de responsabilidade, coletivo e da solidariedade, e continua a ser um arrependimento para mim, porque não temos teve tempo para resolver isso, e que sempre defendeu também as idéias de liberdade individual e coletiva, parentes de um comunismo humanista é um dos fundamentos da nossa história. Michel tinha sido associado com a editora de Jazz Hot, eo gerente foi até algumas semanas após um destes ataques que deixam vestígios. O traço neste caso foi uma ruptura tarde em uma questão de princípio, interpretado de forma diferente, como às vezes acontece na vida, mas eu continuo a olhar malicioso, seu humor, seu amor pela vida, belas cantoras de jazz ele sempre se ofereceu para entrevistar com os olhos brilhantes, simpatia em torno de uma boa garrafa e uma refeição, a sua visível prazer de estar em uma equipe e uma viagem de 20 anos com momentos de cumplicidade, felicidade como momentos de atrito que são o tempero da vida.

Nossos pensamentos estão com Yvette Mayor, sua companheira de longa data, para a sua família que conhecemos alguns membros (a mãe dele, Jean, Claude, Sacha-Céline ...).


Yves Sportis


Uma conversa entre Michel BEDIN e Lucie Brasseur

Michel Bedin nasceu a 1942 em Sedan, em seguida, zona proibida véspera de Natal, ou seja, não francesa, mas não alemão completamente. Depois de uma carreira dividida entre ensino e jornalismo territorial, juntou-se a escrita de Jazz Hot em 1990 ... Tendo aposentadoria chegou, ele dividiu seu tempo entre suas várias paixões: tradução do russo, chinês ou Inglês e jazz .

Michel Bedin: Mudei de Sedan, com a idade de 18 anos. Eu tinha sido feliz, e então eu tinha sobrevivido depois da morte de meu pai, com o fardo de uma família de onze pessoas. O que também me ensinou os limites da palavra. Para ser livre quando está com fome ou quando você não tem nada, não significa nada.

Jazz Hot: Você pode me dizer sobre a sua família? Você teve alguns membros de sua família ou músicos envolvidos no negócio da música como uma criança?
Eu era o mais velho de dez irmãos e meu pai morreu quando eu tinha 16 anos. A música era praticamente inexistente em casa. Só me lembro de dois discos, o primeiro Brassens e um fabuloso Armstrong. A primeira de 45 que eu comprei foi "Martinica", de Teddy Buckner.

Qual é a sua formação acadêmica e profissional?
Desmedido suficiente. Estudos hiper-clássica (latim e grego, philo) brilhante o suficiente. Pare para ganhar a vida, tomada por substituindo o russo grego, eu aprender sozinho e, em seguida, licenciatura em Francês, Inglês e versão russa tema. Então eu vou ensinar cooperação, Marrocos, onde aprendi árabe e Argélia.

Você era um professor. Como você se tornou um jornalista?
Ensinei durante 22 anos, e eu já tive o suficiente. Apaixonada por teatro, consegui convencer o News of Val-de-Marne para me confiar com, entre outros, o "Cultura". Então eu me tornei um repórter municipal em Villejuif. Eu era apaixonada por arqueologia pré-histórica porque eu fui muitas vezes no Sahara que é um verdadeiro museu a céu aberto, e eu tinha lido muito sobre o assunto. Além disso, quando o New, pedimos que queria abordar o núcleo Levalloisian Villejuif, eu agarrei a chance. Duas páginas deste núcleo reconstituídos provando a inteligência de um homem de Cro-Magnon, que teve de resultados decepcionantes, tentou apanhar, invertendo o seu trabalho. O artigo tinha chovido em lugares altos, e resultou em artigos explicando como a informação científica é para ser escrito. Daí a minha encomenda dentro de Villejuif quando entrei na imprensa municipal. Mas foi um acaso. No último Citroën, eu teria escrito um artigo patético.

Você é politicamente ativo?
Eu estava, comunista. Mas, em 1978, comecei a traduzir Vladimir Vissotsky com meu irmão e que, mais à esquerda decepcionante em 1982, ter-me mudado significativamente.

Em caso afirmativo, ela ressoa em seu gosto musical?
Eu nunca confundido arte e política. Eu aprecio Louis-Ferdinand Céline ou Ionesco tanto quanto Louis Aragon e Georges Darien. Meu envolvimento político passado não impactou o meu gosto, no entanto, ele estava no meu caminho (Marxista) analisar, pelo menos eu espero que sim.

No caminho você ouvir jazz e conversar?
Sem dúvida. Eu não me vejo ouvindo algo sem saber quem joga, da qual é, etc. Eu preciso do contexto histórico.

Quais são as suas preferências musicais (estilos)? Será que você, em algum momento, ouviu nada, mas jazz, durante a sua juventude, por exemplo (rock, disco ou variedade francês)?
Eu sou muito eclético, porque muito curioso. Eu escutei, e eu continuo a fazer, um monte de canções francesas. Eu gosto muito de Brassens, e eu experimentei o auge da música (Brel, Ferrat, Ferré, Béart, Wild, a cena Quebec, e tantas pessoas que esquecemos e que eram gigantes, Lapointe, Fanon Debronckart). Por outro lado, eu escuto a música clássica, ópera. Rock? não muito. Disco? cada vez.

Sua região de origem, ela teve um grande evento de jazz?
Os Ardennes era um deserto, a partir deste ponto de vista, e, além do rádio ...

Agora, você ouvir jazz, por quê?
Eu também ouvir outra coisa, mas o jazz é especial para falar comigo fisicamente. Quando é bom, eu gosto dele, eu tenho arrepios e cabelos que ficam em pé sobre os braços. Isso aconteceu comigo outro do que a leitura de poesia, ou Brassens e alguns outros, e algumas canções de ópera ou música clássica auditiva. Eu nunca passei por essa experiência com pintura, escultura e dança.

Como você começou a ouvir jazz?
Com as emissões "Para aqueles que amam jazz" e "River Deep" (evangelho), como todos os da minha geração, em seguida, com os discos. Clubes, que era muito caro para minha bolsa. Ouvimos as transmissões de shows na Europa e 1 canais em inglês.

O que é o jazz?
Esta é a definição de bons dicionários. A cultura da música, Africano inicialmente caracterizada por seu ritmo (balanço), e expressividade.

Isso ainda é uma música moderna? O que é a modernidade?
E David de Michelangelo é a escultura para o velho? Falando sobre arte em progresso é uma estupidez monumental. Lascaux é bem pintado Guernica ea Mona Lisa. Sozinho técnicas mudar. Modernidade é muitas vezes confundida com o novo. Moderne é uma palavra ambígua. A prova disso é que os tempos modernos da história, começando com a queda de Constantinopla, que o modernismo é um movimento literário hispano-americana do século XIX e um movimento literário brasileiro de 1922. Digamos que isso é o que fala gosto hoje, dadas as técnicas, que se mudaram. Mas o gosto é a chave para o abismo humano dentro de si mesmo. E isso está mudando muito lentamente. Aquiles dor com a morte de Pátroclo é semelhante ao que eu sinto agora na morte de um amigo de infância. E os sentimentos de amor de Petrarca para Laura são os mesmos que me sinto hoje.

Como é que o passado jazz "música para os jovens" a "música para o velho"?
Eu acho que essa afirmação é falsa. O que mudou é que o jazz estava na moda para os jovens e não é mais. Isso é por causa da "lavagem cerebral" operado por bandidos profissionais (rádio, TV, publicidade).

Jazz está agora identificada, quase como o clássico, música arte para a elite, enquanto ele começou como uma música popular. Por quê?
O clássico também tem sido uma música popular. A ópera foi cantado nas ruas da Itália. É uma moda passageira. Quando você coloca na frente de novo jazz que eles gostam. Exceto tolos, é claro, que preferem a sua sopa de costume. Os idiotas, eles existem, nunca devemos esquecer, não só entre os jovens. Mas muitos reagir de forma inteligente para enfrentar jazz. É a música que fala com eles. Um jovem que está no amor será bater mais forte por jazz do que qualquer outra música. Idem para que a dor.

Qual é a responsabilidade dos músicos na situação atual de jazz? Programadores? Sexo?
Na França? ou New Orleans? Responsabilidade sobre o quê? O declínio do jazz audiência ou invasão de sua esfera por alegada neo-jazz, acid jazz, jazz gripe, etno-jazz, disco-jazz e outras bobagens? Naturalmente, alguns músicos têm responsabilidades, aqueles que não são músicos de jazz e colocar o jazz rótulo para vender melhor. Mas isso é normal, é necessário que eles vivem. Eu prefiro não abdicam da sua música um adjetivo, como é feito para a música europeia, atual, Métis ou improvisadas. Isso evitaria muitos erros iniciantes. Os programadores também têm as suas responsabilidades. Eles também atender às exigências de rentabilidade. Os fãs também têm as suas responsabilidades, eu estou me referindo a snobs fundos que se sentem obrigados a amar como um grupo avant-garde, porque é bom. Dito isso, ele pode ser forçado a ter bom gosto.

Jazz evoluiu sempre. Para você, o que qualifica a tendência atual?
Se esta é a evolução do que você fala, é complexa. Antes de falar da evolução, há a base. Por que não podemos esquecer que ainda existem jogadores boogie-woogie, de novas orquestras orleans, swingers, de boppeurs, os jogadores livres, etc. E essas pessoas não são todos da cópia. A boppeur 2004 já, necessariamente, ouviu Charlie Mingus. Assim, ele não pode jogar como em 1945. Eu não sei se as categorias que foram feitas na história do jazz são relevantes. Poderia ter sido melhor para dividir o jazz jazz popular e aprendeu jazz, escrita jazz e jazz improvisado. Poderia ter sido melhor dividir a história do jazz a partir dos números, especialmente sobre música pessoal por definição. Teria sido Armstrong e músicos que gravitavam em torno dele, Ellington e sua, Coltrane e seus seguidores, a equipe de Charlie Mingus, Miles Davis e Davissiens, Ornette Coleman e músicos free-jazz, como Mozart e tivemos o mozarteano a nebulosa Bach, Chopin e do romântico (não foi fácil), Stravinsky e os cubistas. Pois é os grandes músicos que definem um gosto deles, e os músicos evoluir durante a sua vida. Que semelhança há entre ele e Miles Davis Miles Davis 1945-1985? Voltar para a evolução em curso na Europa. Vamos colocar de lado os falsos amigos e vigaristas (lá). A evolução é sons de contaminação ouvido em outro lugar. É certo que o rock, muito mais do que a chamada música contemporânea, bem como novas técnicas de gravação e criação de música afetar jazz e modificá-lo. As novas tecnologias de aprendizagem como instrumentos. Mais perfeição estava no jogo, às vezes em detrimento de inspiração. Dito isso, eu gosto do conceito de música clássica expressivo sugerido por Yves Sportis no Hot Jazz nº 613, na introdução à entrevista com Brad Mehldau. Ele faz definir músicos como Manuel Rocheman ou Martial Solal. Um dos problemas a ser resolvido para músicos de jazz franceses é que eles são muitas vezes inspirados, e isso é normal, que é a sua cultura, por fontes europeias. Devemos beber jazz americana ou adaptar suas fontes europeias. Dito isto, Django Reinhardt fez um sucesso do "Dance norueguês" por Grieg no balanço cigana.

Por que e como você está dedicado a si mesmo no balanço cigano?
Esta é uma história antiga. Meu amigo de infância Alain Degenève tocava guitarra e era apaixonado por Django. Foi ele quem me disse tachado reinhardtiens, os acordos mal, incrível reduzidos e destruidor pegar strings. Que o put de fora que já não ouvir esta rádio estilo amaldiçoado com o advento da música pop. Gypsy swing um lados espumantes, brilhante, colorido e movimento. I Ardennes, fui treinado por Rimbaud. A Jazz Hot, eles logo viram que o balanço do cigano, que foi a minha "coisa", em seguida, ele foi passado para mim. Dois meses antes da morte de Alain Degenève, eu tive a sorte de fazê-lo ouvir a minha CDs gypsy swing. Ele estava feliz como uma criança a redescobrir este re-nascimento. Tornou-se professor universitário e acreditava que o balanço cigano tinha desaparecido.

Este nome é um pouco o seu. Por que "swing" e não "jazz" e porque "gypsy" e não "Gypsy" ou "Gypsy", por exemplo?
O nome já existia antes de mim. É verdade que eu impôs a regra de não mais usar o termo "swing cigana". Por que não balançar e jazz? Porque existem puristas, e eu os respeito. Eles não estão errados, não é muito jazz. Em seguida, coloque uma nacionalidade a um jazz é contrário aos meus pontos de vista. Jazz tem uma vocação global. Jazz francês, isso não significa nada. Pessoalmente, acho que o jazz cigano balanço é falado com sotaque francês. Por cigano? Referindo-se a Django, que estava. Eu prefiro reservar o swing cigana prazo para jazz falava com um sotaque espanhol, swing e jazz cigano com um sotaque russo falou. E podemos continuar assim, swing para o sotaque klezmer judaico, swing para sotaque europeu Oriente Europa Central, etc. Desde que ele oscila, é claro, e isso é mais ou menos no espírito de Django Reinhardt. O objectivo destas "rótulos" é dar ao jogador chave para ajudá-lo a descobrir o que é e para restringir sua escolha.

O que os músicos de jazz que você aconselha novatos para ouvir os fãs de jazz?
Desde o início, os clássicos: Armstrong, Billie, Ella, Count Basie, Ellington, e, em seguida, o blues e gospel. Como começar com Coltrane, Mingus ou Davis? Deve haver algum engano. O que podemos entender Ornette Coleman se a pessoa não sabe contra o que e contra quem ele luta?

Deve falar Inglês para falar ou escrever sobre jazz?
Isto é útil, não é essencial. Sempre haverá alguém para traduzir para você. É ainda uma cultura de música Inglês.

A passagem em os EUA é necessário quando queremos entender esta música e cultura?
É a mesma coisa, útil, não é essencial. As pessoas vão para os EUA e não a entendem, outros ler, ver filmes, discutir e saber mais. Dito isto, a visitar a cidade de Nova Orleans com inteligência, ou seja, não fazer French Quarter 4 horas da tarde, como eu ouvi, mas para onde ir com os moradores locais Isto é incrível, é uma experiência extraordinária. Voltando convertidos.

Qual é o papel da crítica?
Um papel de olheiro. O bom crítico deve ter uma cultura superior ao de muitos músicos, e ter construído uma estética bem definida. Ele deve ouvir muito, ler muito (eu li £ 200 por ano), ser curioso sobre o que acontece na literatura, cinema. "A crítica, Baudelaire, deve ser tendencioso, político e pessoal." Parece uma provocação, mas não todos. Os galpões críticas leve, agradável ou não, qualquer que seja, mas informa sobre o que ouviu, e o que ele quer ouvir. O artista eo público seguir seu conselho ou não, mas a crítica não deve ser um distribuidor de louros ou punição.

Quais são as suas principais critérios?
A beleza e, em seguida, meu cabelo nos braços. Na Grécia antiga, a beleza era um sinal de moral. Devemos voltar.

Como você constrói uma coluna disco?
Eu escuto uma vez, de carro ou a fazer outra coisa. Isso me dá uma visão geral. I potassa livreto, se houver um, e eu tento aprender mais (dicos, documentação Jazz Hot). Então eu escuto atacar a si mesmo, tomando notas entre cada peça. Então eu escrevo.

Um relatório juntos?
Durante o show, eu tenho no meu bolso, um ditafone, a quem eu digo alguns pensamentos e algumas notas durante os aplausos. Transcrevo essas notas, às vezes é desmedido, eu deixei um dia e eu escrevo, com notas sobre o nariz. A primeira impressão é muitas vezes a melhor.

O que, na sua opinião, a responsabilidade das políticas na situação jazz na França e na Europa?
Considerável. Alguns "jazz" seriam bons servos. Em vez de dar subsídios aos seus clientes, as políticas fariam melhor para facilitar a difusão de jazz ao vivo pagando quartos gratuitos para os organizadores, oferecendo subsídios aos artistas para a Berklee ou Lincoln Center, deixando de ter os olhos hexagonal. Eles poderiam taxa zero concertos vocação cultural. Organizar concertos tornou-se impossível legalmente.

Qual é o peso da crítica?
Eu acho que é significativo. Alguns jogadores preferem uma assinatura especial e confiar nele. Ela ajuda a descobrir jovens talentos.

A imprensa, como um todo, ele cumpre o seu papel? Por que e como?
Claro que não. Os repórteres problemáticas ou como afirmado é que o jazz é uma arte, mas também uma indústria. Na maioria dos jornais, o advertorial, mais ou menos óbvia, é a regra. As publicações são como uma corda suporta um enforcado pelas grandes gravadoras, as instituições, as finanças. Se Flaubert voltou, ele não disse: "eu chamo de" burguesa "que pensa mesquinhamente", mas eu chamo de "comercial" ... A Jazz Hot precisamente o contrário.

Como você chegou ao Jazz Hot?
Ela tinha sido vários anos desde que cobriam o Festival de Música de Inverno de Nova Val-de-Marne. Eu fiz isso como um favor a um amigo, Muriel Vandenbossche, como de costume, eu chroniquais como teatro e dança. Foi ela quem me apresentou Yves Sportis me fez entrar Jazz Hot. Dois meses depois, a revista porque correu mal gerido. Quando ele re-lançado em outubro de 1991, ele me atraiu.

Quais são as diferenças entre seu trabalho como jornalista em Jazz Hot and media organização para a qual você trabalhou?
Notícias do Val de Marne, eu cuidava de cultura, incluindo teatro e freio eles me deixaram no pescoço forma bastante surpreendente, também. Lembro-me de uma história sobre Claudel que poderia surpreender, como já havia sido conquistado. Mas as palavras no palco eram claramente reacionária, mas excelente. A diferença está entre o trabalho do jornalista municipal em Villejuif, e Jazz Hot, era dia e noite .. E aqui é a diferença entre a imprensa municipal e da imprensa. Os funcionários eleitos, em todos os cantos, nunca entendi nada à informação. Eles querem que a comunicação, ou seja, propaganda em seu favor. Como é que eu consegui essas contradições? Em primeiro lugar, evitando cuidadosamente a política, porque, apesar de muitas vezes eu estava de acordo com o sentido geral, eu não teria aceitado. Além disso, considerando que o trabalho editorial me pediram foi principalmente uma técnica que eu dominei bem e que me permitiu ajustar rapidamente o que teria levado horas para os outros. Jazz Hot é total liberdade, o que não exclui a responsabilidade.

Se você ficou lá tantos anos, quais foram as razões?
Food, meu caro Watson. Mas eu compartilhei intenções amplamente sociais do prefeito e de gestão em conformidade.

O Jazz Hot traz para você, você não vai encontrar em outro lugar?
A liberdade livre. True. As pessoas que estão envolvidas na gestão física da revista (publicidade, contato com gravadoras, etc) e os jornalistas se reúnem uma vez por ano para a Assembléia Geral. Isto é essencial. E ali, no Jazz Hot, verdadeira fraternidade. Ele dá "liberdade, o homem de cor", para citar André Breton.

Que tipo de conversas que as relações com o resto da equipe?
Como você conhece a si mesmo, as pessoas da equipe são pessoas maravilhosas. Podemos falar sobre a família? Sem dúvida, especialmente daqueles que precisam de encontrar um. Pela minha parte, eu encontrei o que eu chamo de uma família amigos. Que é significativamente melhor, como alguns membros da família podem decepcioná-lo enquanto entre amigos, todos são escolhidos. "The Big Chill" de alguma forma. Helen e Yves são de generosidade incomparável e eles passar para os outros. Jerome em seu caminho é um Sportis também. E todo mundo mantém a sua personalidade, permitindo engueulos memorável.

Jazz Hot trazer-lhe a liberdade. O que você quer dizer com isso?
"Liberdade livre", como ouvi Rimbaud. Ou seja, a liberdade total, o que não significa irresponsabilidade, a liberdade de alguém que sabe o que significa liberdade. Eu me sinto livre para dizer o que penso, não diga nada, porque eu não acho nada. Pode ser que eu esteja errado, quando eu uso um julgamento negativo (e não é um detalhe, pois é de grande importância para o músico, por exemplo), mas, por um lado, é de boa-fé e eu tento para garantir que ele está documentado. Neste caso, a verdade é que eu carregava um julgamento negativo, porque eu pensei que a abordagem do músico era perigoso para a música, porque ele foi submetido a influências mercantis, porque ele não sabia .... etc.

Que tipo de trabalho traz-lhe o máximo de satisfação de Jazz Hot?
Entrevistas. Às vezes, você se deparar com pessoas maravilhosas que tiveram incrível jornada. O que eu gosto em entrevistas, que é quando eu cheguei (às vezes ele não funciona) para mover a partir da entrevista discussão amigável tradicional e onde juntos, tratados com o artista para de qualquer problema, filosófica, política, artística, humana ou não.

Você desenvolve outros projetos do que Jazz Hot cerca de jazz?
Eu Não. Quando lhe pediram para dar uma mão para criar um lugar para ouvir jazz que eu gosto, eu faço. Eu fui presidente da Jazz Esselières em Villejuif ou secretário Jazz'Arcueil. Acabamos de entrar em contato comigo para um projeto em Plessis-Treviso (94).

Desde que você Jazz Hot, quais são suas maiores satisfações, seus grandes memórias e seus maiores arrependimentos?
O CD que eu tinha aconselhado Rodolphe Raffalli fazer, a partir da música Brassens. Ele finalmente decidiu eo CD já vendeu muito bem. Meus grandes memórias, eles são inumeráveis. Este é um boi em Bayonne com Roy Hargrove desencadeou até o amanhecer. Ou uma noite em New Orleans com Irvin Mayfield, por exemplo. O meu grande pesar, estes são todos grandes que eu conheci e eu nunca entrevistado por timidez. Sarah Vaughan a Louis Armstrong, mas Michel Petrucciani Stéphane Grappelli.

Falamos sobre algumas quebras na história do jazz. Estes cortes realmente existe ou foi realmente continuidade lógica?
No jazz, (como no rock, para que o assunto), o Black inventou coisas, e Whites conseguiram vender. Este é o caso da Nova Orleans que cópia em branco Dixieland. Resultado, pergunte a qualquer um o nome de um grande músico de New Orleans responderá Claude Luter e Acker Bilk. Eu não tenho nada contra eles, mas ainda assim. Mesmo com as grandes bandas. Glenn Miller, vamos responder-lhe, como Count Basie, Fletcher Henderson, Duke Ellington, ainda é o andar de cima. Então, rupturas, houve: bebop, o livre bop, duro. O problema é que alguns músicos começou em grande estilo para continuar ou voltar para o outro, e até mesmo levou os dois estilos juntos. As categorias que fizemos, pois eles são sempre as pessoas brancas que falavam de jazz e tentaram classificar, são convenientes, mas não confiável. Espero que os afro-americanos escrevendo sobre jazz e oferecer conceitos mais relevantes como o nosso.

Jazz é ainda uma música subversiva?
Muito mais do que pensamos. E nem sempre onde você pensa. Não especialmente pela nova a todo o custo, esfregando rap ou tchatchant Occitan ou Breton. É subversivo, embora o desafio não existe mais, simplesmente porque ela existe. O Conservatório de Música está incomodado com a existência de Coltrane, Ellington, Marsalis ou Sonny Rollins, que marcou o século XX Olivier Messiaen mais ou Landowski.

O que é um artista?
Pergunta difícil, mas vou tentar respondê-las. A vida tem o sentido que queremos dar. O artista, para mim, é aquele que, consciente ou inconscientemente (um artista pode ser estúpido), metade abre uma cortina em um mundo como eu gostaria. Ordem e beleza, luxo, calma e volúpia, mas Charles Baudelaire disse antes de mim.

O que, na sua opinião, as apostas da batalha de jazz?
Eu não faço muitas ilusões sobre o resultado da batalha. Em 50 anos, alguns graves idiotas analfabetos falar de jazz europeu, muito sabiamente, dizendo que a música de improvisação, que, em seguida, combinar todos os tipos de música nasceu na França e lembre-se o grande velho Claude Debussy e Milhaud. Como as pessoas estão se tornando amnésico ... E vamos continuar a vender a bela loira boneca de dezesseis anos que canta jazz, a descoberta dos discos Machintruc ano. E durante esse tempo, haverá, talvez, em algum lugar músicos swingueront-los para a sua fruição.

Você cobre muitos festivais de jazz. O que significa para você?
É o encontro com pessoas que não são o mesmo que nos clubes, e não especialistas, que são o futuro público potencial de jazz.

O que você acha da situação de festivais de hoje?
Um festival, que deveria ser uma vitrine para as pessoas a tomar o gosto, em seguida, ir a clubes. Na maioria das vezes, é uma vitrine para exibir grandes estrelas de nomes raramente acessíveis em clubes. Às vezes, não há clubes para retransmitir. Além disso, nos últimos tempos, os imperativos econômicos chamar os organizadores para programar qualquer coisa, mas jazz. Onde confusão para o iniciante que leva público Eddy Mitchell para um músico de jazz.

O que é um disco, um CD?
Este continua a ser o jazz gravado seja um produto acabado (excepto vivos), que foi "consertado" Quero dizer, modificado, dominado, etc. Isto é, não significa que o jazz ao vivo. Mas é o principal meio pelo qual nos aproximamos jazz. Sem os discos, jazz ainda confinada a alguns clubes negros de Nova Orleans.

Ela agora tem novas técnicas de gravação, como re-gravação.

Traducão: Google
Pesquisa : Internet



Postagem 601
BEDIN V.I.P.

ROSALINA BEDIN BUENO


Rosi Bueno 
Dados pessoais
 Nome completo: Rosalina BEDIN Bueno
CPF: 157.718.309-68 *
Data de nascimento: 09/11/1952
Idade ao final de 2008: 56
Município de nascimento: Ipumirim /SC
Nacionalidade: Brasileira
Município de residência: Rio Negrinho /SC
Sexo: Feminino
Estado Civil: Casado(A)
Grau de Instrução: Ensino Médio Completo
Ocupação principal declarada: Comerciante

Pesquisa : Internet

24 de março de 2015

Postagem 600
BEDIN V.I.P

PROF.DR. VALCINIR BEDIN

- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo
Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele





Cuide melhor das suas unhas

Com o boom dos esmaltes no mercado brasileiro, muitas mulheres se tornaram adeptas dos vidrinhos coloridos, mas nem todas cuidam das unhas como deveriam. Pesquisando umas coisas pela net, achei dois testes bem legais no M de Mulher e no Minha Vida - Terra, e resolvi trazer algumas questões para vocês!

Hoje em dia não é mais necessário levar o próprio kit de manicure ao salão?Mito. É chato carregar o kit pra lá e pra cá, mas necessário, porque pegar micoses no salão é fácil. O fungo pode passar de uma unha para outra por meio da lixa. "O material deve ser sempre descartável e, o alicate, esterilizado", alerta a dermatologista Ligia Kogos.
A unha precisa de um tempo sem esmalte para respirar?Isso é um mito. "A unha é composta por queratina, um tecido cujas células estão mortas, ou seja, não respiram e nem precisam descansar do esmalte", explica o dermatologista Valcinir BEDIN. Por isso, não faz diferença alguma se elas estão esmaltadas ou não. Situação oposta acontece com as células da pele, que precisam de nutrição. Mas vale sempre dar uma boa olhada nelas quando tirar o esmalte para ver se estão com alguma alteração e tomar cuidado com o removedor. Valcinir BEDIN recomenda o uso de removedores cremosos ou de lencinhos pronto com removedor e óleo, que não agridem as cutículas.
Esmalte escuro pode deixar as unhas amareladas?Mito. "Não existe relação entre unhas amarelas e o pigmento do esmalte", explica o dermatologista Valcinir BEDIN. A coloração não penetra na unha. Se você tirou o esmalte e notou que as suas unhas estão amareladas, vale procurar um médico para investigar se a saúde delas está em dia. "O esmalte só vai mudar a cor da unha caso ela esteja doente", explica o especialista.
Não há problema algum em retirar a própria cutícula.Mito. Ao retirar a própria cutícula, você, por falta de prática, pode se ferir e até provocar sérias inflamações. Numa emergência, o certo é empurrar a cutícula, em vez de tentar removê-la. Depois, passe um óleo e esfregue as beiradas para retirar as sobras de pele.
Esmalte escuro fortalece a unha?Mais um mito. Esmaltes vermelhos, verdes, pretos ou marrons não fortalecem as unhas. "Nenhum componente do esmalte penetra na unha, deixando-as mais fortes ou mais fracas, exceto em casos de doenças das unhas, como micoses", explica o dermatologista Valcinir Bedin.
Esmaltes, cremes e bases com vitaminas fazem bem às unhas?Mito. Esse tipo de produto pode até fazer bem à cutícula, mas não terá ação nenhuma sobre a unha. "A unha é composta por células mortas, que não absorvem esse tipo de nutriente", explica Valcinir BEDIN
Quando o dedo inflama, é porque a cutícula não foi tirada corretamente?Mito. De fato, na maioria das vezes, o dedo inflama porque a pele foi cortada de forma irregular. Mas não é só isso. Segundo a dermatologista Ligia Kogos, a inflamação no dedo também pode ser causada por fungos ou micoses.
Crianças não devem usar esmalte?Verdade. As unhas das crianças ainda não estão totalmente queratinizadas. Elas são mais moles e frágeis, e, por isso, podem acabar absorvendo os componentes do esmalte. As bordas das unhas - chamadas de sulco ungueal - também são imaturas e podem ter um processo alérgico devido ao uso de esmaltes, causando coceira e vermelhidão. Valcinir BEDIN recomenda que crianças não façam o uso de cosméticos. "Tinturas e esmaltes são coisas de adulto", afirma. "O corpo da criança ainda está em desenvolvimento e precisa de produtos neutros, que não agridam pele, unhas e cabelos".
Misturar óleos no esmalte prejudica a unha?Mito. A verdade é que misturar óleos de banana, de coco, cravo e até mesmo de argan no esmalte em nada vai melhorar ou piorar a saúde das unhas. "A mistura apenas dilui os esmaltes, facilitando a aplicação", explica o dermatologista Adriano Almeida.
Se cortar muito curta, a unha pode encravar?Verdade. Por isso, nunca corte demais - principalmente nos cantos. E, para evitar unhas encravadas nos pés, não use calçados apertados.
Pessoas sensíveis devem evitar esmalte cintilante?Verdade. Os esmaltes cintilantes possuem uma composição mais agressiva, com substâncias que geram alergias de pele com mais facilidade, como o pigmento mica. "Outro causador comum de alergias são os derivados de tolueno, um solvente usado nos esmaltes", explica o dermatologista Adriano Almeida. Verifique a presença dessa substância no frasco antes de comprar o esmalte.
As manchinhas brancas que aparecem nas unhas são causadas por pequenas pancadas?Verdade. Geralmente essas manchinhas são decorrentes de pequenas pancadas. O choque traumatiza a raiz e, três meses depois, aparece a mancha. Daí é só esperar a unha crescer.
Misturar colas ao esmalte para prolongar a duração é prejudicial?Verdade. Há quem diga que pingar uma gota de cola potente no esmalte prolonga a duração da esmaltação, deixando as unhas impecáveis por um tempo maior. O dermatologista Valcinir BEDIN explica que, se for aplicado somente na unha, composta por células mortas, o esmalte aditivado não causa prejuízos, mas, como ele vai escorrer para as bordas, pode prejudicar a cutícula, deixando-a seca, ressecada e gerando alergias.
Espero ter ajudado a esclarecer algumas dúvidas de vocês!Beijos!

Pesquisa da Intenet

Postagem 599
BEDIN V.I.P.

ROSALINA BEDIN BUENO


Exposição sobre a artista plástica Beguizza

Data de inclusão: 27/05/2014 16:31
Está aberta na biblioteca municipal, a exposição da artista plástica Rosalina BEDIN Bueno (Beguizza). O evento é uma parceria entre a Fundação Cultural e a Associação de Artistas Plásticos de Rio Negrinho (ARNAP). A visitação para o público acontece até 13 de junho, das 8 às 17h30, de segunda a sexta-feira. Nos sábados, das 8 às 12 horas.

A abertura oficial aconteceu na noite de segunda-feira, 26, com a presença dos familiares de Beguizza, Associação de Artistas e Fundação Cultural. Em nome da Fundação, Marília de Moraes falou sobre a artista, uma amiga de longa data. “Como eu também morei em uma colônia italiana, sempre tínhamos muitas recordações quando nos encontrávamos. Seu sorriso franco e espontâneo virou marca registrada. Na arte, levava a sério a máxima de que o artista sempre está a frente do seu tempo. Mas não é apenas por suas obras de arte que Beguizza nos deixa boas lições, mas também pelo seu modo de encarar desafios”, comenta Marília.

Filho de Beguizza, Marcelo Bueno proferiu também algumas palavras sobre sua mãe e a exposição. “Para nós é um orgulho poder expor o trabalho dela. Ela foi uma artista plástica que difundiu seu belo trabalho. Foi esposa, mãe e avó exemplar. Com toda certeza, Rose continua intensa em nossos corações”, enaltece.

A história - Rosalina BEDIN Bueno Beguizza (1952 – 2013) nasceu em 09 de novembro de 1952, em Lageado Polidoro – Ipumirim – SC. Aos 14 anos foi estudar e trabalhar em Curitiba -PR, onde atuou em várias empresas nas áreas comerciais e bancárias. Em 1977, conhece e casou com o jovem estudante de Rio Negrinho, Gelásio Bueno e retornou para morar em Santa Catarina.

Mãe de Eduardo, Marcelo, Juliana e Raphael, com três netos, iniciou o curso de pintura em 1990 em Rio Negrinho. Em 1992 foi vereadora da cidade. Estudou aulas de acordeão na Escola de Música Valdeci Maia. Participou de várias exposições no Brasil e exterior. Como voluntária, ministrou cursos e palestras para crianças do Jardim de Infância, jovens do Ensino Fundamental e Universitário. Faleceu em 14 de maio de 2013.

Poesia – O diretor da Fundação Cultural, Robson Rodrigues, escreveu uma poesia para comemorar o início da exposição e uma homenagem a artista.

Pinceis solitários

Sobre a vida pouco sei
Sei que passa, sem que a possamos controlar
Nos resta amar e ser
ate não mais estar
Esse texto escrevo assim...
num tom rosê de Rose
Rosas para você que pincelou sonhos,
que enquadrou um pouco de si, nas telas.

Rose...
ela é tantas dentro dela, nessa existência
que não cabe numa vida
E assim se perpetuou em ARTE
em cada parte
em cada canto
eu berro

Viva Beguizza

Luiz Fernandes
Assessoria de Imprensa
Prefeitura de São Bento do Sul
Contatos: imprensa@saobentodosul.sc.gov.br | 3631.6132 | 3631.6114 | 3631.6154

Pesquisa da Internet

23 de março de 2015

Postagem 598
BEDIN V.I.P.

LEONARDO AUGUSTO BEDIN ROSA



Leonardo Augusto BEDIN Rosa

Emilio BEDIN meu avô. Um dos fundadores da corrida de São Silvestre, veterano e atleta do clube Pinheiros e Regatas Tiete. Pugilista e companheiro de treinos da família Jofre. Um pai de famiglia dedicado sua descendência está na terceira geração no estado de São Paulo. Filho de Silvio BEDIN imigrante italiano (famiglia nobre italiana). Um Uomini respetatti . Nós nunca o esqueceremos.



EMILIO BEDIN


Postado por Leonardo Augusto BEDIN Rosa no Grupo Família BEDIN

 

Postagem 597
BEDIN V.I.P.

CHRISTOPHER BEDIN

Sir Christopher BEDIN
Empresa: 497779553
Perfil da Empresa Sir Christopher BEDIN
Baseado em Grandris (69870) DISH Marsan, a empresa Sir Christopher BEDIN está ativo por 7 anos. Este artesão pessoalmente foi estabelecida em 2 de Maio de 2007, registada sob o número 497 779 553 RCS. A empresa é especializada no ramo de madeira e trabalhos de carpintaria PVC.
O número é entre 1 e 2 funcionários. Societe.com enumera um negócio ativo para esta empresa e qualquer evento significativo em um ano.

Tradução: Google
Pesquisa: Internet

22 de março de 2015

Postagem 596
BEDIN V.I.P.

FRANCA BEDIN

QIGONG




  O caminho da paz









 O que é o QI GONG
 Qi Gong é um trabalho sobre o Qi (respiração, energia vital), ou, melhor ainda, é a "Mastery de Qi"
 Praticada na China há milhares de anos é o resultado de uma tradição ininterrupta que tem sido mantida, apesar das mudanças as dificuldades históricas e políticas na China ao longo de sua história.
 Desde os tempos antigos, têm sido praticados diferentes tipos de Qi Gong e são descritos logo no início do Huangdi Nei Jing - (. Volta do século V AC) Inner Classic do Imperador Amarelo
 Mas você tem que chegar à Dinastia Tang (618-907 AD) aparecem para ver o termo "Qi Gong" que não será muito usado até a década de 1950, quando Liu Gui Zhen espalha o Yang Gong Nei
 "Qi Gong" é um termo genérico para os exercícios e métodos são muito diferentes e muitos em que a prática diária e permite que você ajuste o equilíbrio necessário para manter uma vida harmoniosa em todos os níveis: espiritual, emocional, mental e físico.
 Na China, o ensino de Qi Gong é dividido em dois ramos principais: a terapia Qi Gong cuja prática fornece ajuda valiosa para manter a boa saúde, e Qi Gong marcial.
  O d.ssa Franca Bedin, uma licenciatura em Língua e Literatura Chinesa e psicoterapeuta psicólogo, diretor da Escola Internacional de Shiatsu Itália, sede em Vicenza, ensina vários métodos de Qi Gong taoísta e budista fonte terapêutico direto para promover a elasticidade e vitalidade física, Coração de calma e clareza da mente.
Tradução: Google
Pesquisa da InterneT


La d.ssa Franca Bedin, laureata in Lingua e Letteratura Cinese e psicologa psicoterapeuta, direttore didattico della Scuola Internazionale di Shiatsu Italia, sede di Vicenza, insegna diversi metodi di Qi Gong terapeutico di origine taoista e buddhista diretti a promuovere elasticità e vitalità fisica, calma del Cuore e chiarezza della Mente.




Postagem 595
BEDIN V.I.P.

CHRISTOPHE BEDIN


BEDIN CHRISTOPHE 
 Company Snapshot: volume de negócios, balanço e renda
 75015 PARIS 15
 Informações gerais sobre BEDIN CHRISTOPHE
 BEDIN CHRISTOPHE profissão liberal, iniciou a sua actividade em Abril de 2013.
 Christophe BEDIN é operador da empresa BEDIN CHRISTOPHE.  A sede da empresa está localizada 74 rue Vasco de Gama - 75015 Paris 15
 BEDIN CHRISTOPHE opera na indústria: Serviços de Informações


 Nome da empresa BEDIN CHRISTOPHE
 Chefia 1 funcionário (s) + detalhes
 Endereço 74 RUE DE GAMA VASCO
 75015 PARIS 15 Veja o mapa
 Forma jurídica Profissão
 Data de criação Criado em 2013/01/04
 Capital social
 SIRENE 792340168
 SIRET 792 340 168 00014
 Código APE / NAF 6312Z / portais de Internet
 Atividade
 Portais de Internet Código APE 6312Z
 Endereço
 74 RUE DE GAMA VASCO
 75015 PARIS 15

Tradução: Google
Pesquisa da Internet


21 de março de 2015

Postagem 594
BEDIN V.I.P.

GIANFRANCO BEDIN



BEDIN, a vida média

 "Quando estava marcando Pelé e Rivera" 
  
 MILÃO, 06 de agosto de 2009 - Outro futebol: "Ele marcou um homem: o canal 11. 2, 5 a 9, o terceiro em 7. 6 estava livre." E o quarto "O quarto foi em 10?. Matemático ".  Gianfranco BEDIN, nascido em 1945, a partir de San Dona di Piave, no Veneto.  Um grande "quatro" - às vezes "oito" - Inter, entre Tagnin e Bertini, e antes Oriali.  Se BEDIN tivessse nascido  em 55, Ligabue teria dedicado a canção a ele na mediana, que está sempre presente nos balões meio Recuperar.
 marcações - "Eu marquei Pelé, em duas ocasiões contra  o Santos. No clássico tirou Rivera. No final da Champions Cup '65, contra o Benfica, eu colei no Eusébio, mas foi uma dica de Pigliai Netzer contra o Borussia em San Siro... não na lata 7-1 na cabeça-de Boninsegna. Contra a Juve tallonavo Haller. Tenho seguido os fenômenos. "  O melhor?  ". Pelé fora de competição Um que fez a bola desaparecer,  Nesses dois jogos mais do que uma vez eu perguntei a mim mesmo:.." Ok, eu pulei, mas onde está a bola. "Na Itália?. número um foi Gianni Rivera. "  Quem reclamou das carícias de BEDIN  "Gianni não podia suportar a ser tocado, e eu estava em cima dele", tiracchiavo "a camisa que eu não era o ruim.: O comprimido, eu fico nervoso, e ele estava perdendo a lucidez."  Wiles e avanços.  Antecipar o verbo: "Cada mediano sabe que a melhor maneira de roubar uma bola é  chegar  um momento antes."  Marcação marcação, BEDIN ganhou três títulos da liga, uma Taça dos Campeões Europeus e um Intercontinental.

 Gianfranco BEDIN hoje: 64 anos
 CABINES - Não é mais o "quatro" uma vez.  "E 'mudou a maneira de jogar, agora marcação é por zonas. É raro que você cole num adversário."  A tática não explica tudo, no entanto.  "Não, isso tem a ver com a fome. Estamos vindo da miséria e futebol era a única maneira de sair dos guetos. A San Dona morava em uma favela", Mauthausen "chamaram-lhe. Se chovia, o telhado não era  suficiente, não queria que o guarda-chuva que eu era um garoto que eu costumava fazer um trabalho ocasional  na fabrica  de cadeiras de rodas :.... Eu montado mais rodas  , mais dinheiro levava  para casa. Football era a única chance de escapar . De onde eu saí, saíram  muitos jogadores ,Cereser e Salvori , para citar dois cresceram comigo. Ao longo dos oradores foi tocada à exaustão, muitas vezes, com os pés descalços, de modo a não estragar o único par de sapatos que é necessário para se locomover. Hoje os meninos vão para as escolas de futebol, e têm telefone e  PlayStation ... Várias razões, outras opções que estavam possuídos por um forte desejo de obter eu faço o meu número "dez" Eu persegui-los em todos os lugares: para o banheiro em casa ".
 Seguros - "Eu parei de jogar, e me joguei sobre as políticas, como o meu amigo Facchetti Agente de Ras, fez com que os jogadores que passaram a ter um mil e quinhentos em carteiras, Rummenigge o primeiro eu estudei, fiz médias de 45 anos.... A agência Fechei em 2005 porque o jogo tornou-se pesado. Figuras insuportável para mim. "

 OUTRO PELE '-. "Então, eu tenho jogado de cabeça no futebol  eu sou um observador para o Inter, vejo adversários e escrevo relatórios que acabam nas mãos dos empregados dos técnicos . De vez em quando eu vejo torneios juvenis. Nos últimos dias tenho visto o .. Europeu Sub-19 na Ucrânia, notei muitas crianças interessante na Sérvia ".  Sua descoberta mais bonita?  "Pele".  Ainda assim?  "Eu falo do Pelé Português, lançado pela Inter há dois anos. O meio-campista".  De um para outro Pelé, marca a vida ao homem.  E 'Esta é a lição de BEDIN, número quatro para sempre.

 Sebastiano Vernazza
 (Colaborou Alberto Francescut)

Tadução: Google
Pesquisa: Internet
Obs. do administrador do blog. Segundo o Google o Sr. Gianfranco BEDIN é a imagem dos BEDIN'S que mais aparece na Internet.