31 de março de 2018


Postagem 2.180
BEDIN V.I.P.

GINO BEDIN

Gino BEDIN

Lago de Fimon sob controle
As patrulhas chegam


Lago Fimon será controlado por patrulhas

ARCUGNANO. Eles são voluntários, mas irá usar o uniforme e ter a oportunidade de punir os homens que entram em ação no fim de semana no Lago Fimon e mais geralmente na área de resultado Arcugnano de um acordo assinado entre o governo da cidade e Enalcaccia que, até Junho do próximo ano, prevê 104 intervenções.

Os voluntários vão lidar com a caça, a vigilância ambiental, a flora e a fauna e apoiarão a polícia local em vigilância direcionada no Lago Fimon. Eles terão a possibilidade de sancionar e competir entre os mais diversos, desde o abandono do lixo até o abatimento canino à segurança.

"O objetivo é - explica o ministro da Segurança Gino BEDIN - está trazendo ordem, controle e combater os fenómenos de grosseria, quando há tantas pessoas para o lago, e lutar contra a minoria de pessoas só ambientalmente e site. Daqueles que deixam os cachorros livres sem se preocupar com os dejetos ou chegarem ao piquenique ou ao churrasco e depois abandonarem o lixo ».

Tradução:Google
Pesquisa:Internet

30 de março de 2018


Postagem 2.179
BEDIN V.I.P.

FRÉDÉRIC BEDIN



Frédéric BEDIN
No Grand Palais, Hopscotch escava o sulco dos salões envolvidos
Martine Robert O 27/03 às 17:00


O novo evento orquestrou a agência Hopscotch vai investir Grand Palais novembro
O novo evento orquestrado pela agência Hopscotch vai investir o Grand Palais em novembro
Depois da Cop21 Solutions, o grupo de eventos reúne-se com L'Usine Extraordinaire para promover a indústria francesa.

Em 2015, a Hopscotch lançou o Solutions Cop21 no Grand Palais. Este evento, que reúne empresas de todos os tamanhos, como objetivo apresentar para grandes audiências todas as soluções para agir contra o aquecimento global, atraindo à margem da Cop 21 mais de 40.000 visitantes, incluindo muitos jovens. O evento grupo francês está prestes a se repetir neste tipo de vida "comprometido", desta vez encomendado pela Fundação "A planta Extraordinária" em si abrigada pela Fondation Agir Contre l'Exclusão para uma nova missão interesse geral: projetar e realizar um evento sem precedentes para promover a indústria, de 22 a 25 de novembro, no Grand Palais novamente. O ministro da Economia e Finanças, Bruno Le Maire fez o anúncio na terça-feira durante sua visita ao show Global Industries, em Paris-Villepinte.

"Com este evento, queremos demonstrar a realidade da fábrica, hoje e amanhã: ele se conecta, inventa, fabrica para toda a sociedade. É um laço social nos territórios, um lugar de inovação e inserção ", diz Frédéric Bedin, CEO do Hopscotch Group. O objetivo é também destacar o "Choose France" e incentivar grupos internacionais a favorecer o Hexagon para seus investimentos. A "Fábrica Extraordinária" é finalmente o centro de múltiplas iniciativas desenvolvidas em conexão com as regiões.

Iniciada pela Federação das Indústrias Mecânicas, produzido por Hopscotch, o projeto é co-construído com empresas patrocinadoras que compõem o comitê de programação. Atipicamente, este evento foi concebido para progressivamente contribuições de empresas e instituições que financiam o conteúdo para garantir seu sucesso e reduzir os riscos para cada participante.

Estes programas montados por muitos parceiros públicos e privados, têm sido sempre no DNA de Hopscotch que iniciou a Taste Week, o fantástico festival de cinema Avoriaz ou o Festival de Cinema Americano de Deauville ... " Hopscotch cultiva sua marca registrada e continua a desenvolver e produzir este tipo de eventos que se encaixa perfeitamente com as tendências atuais de criação de ecossistemas em termos de valor ", disse Frederic Bedin. É também, diz ele, "uma oportunidade única para produzir conteúdo, em seguida, distribuídos para centenas de milhares de pessoas na França e em todo o mundo através de redes sociais. "
Martine Robert

Saiba mais sobre https://www.lesechos.fr/industrie-services/services-conseils/0301473676230-au-grand-palais-hopscotch-creuse-le-sillon-des-salons-engages-2164569.php#JQfYperJg57ADKpm. 99

Tradução:Google
POesquisa:Internet

29 de março de 2018


Postagem 2.178
BEDIN V.I.P.

GIANCARLO LUCHETA BEDIN 


Giancarlo Lucheta BEDIN

La Moda apresenta novo posicionamento focado em inspiração
Publicado em 27/03/2018 
    Portal Veneza 




Evento para profissionais da empresa incluiu desfiles e lançamento de nova marca

A La Moda reuniu seus profissionais na tarde desta segunda-feira, 26, para celebrar sua identidade, os valores em que acredita e o modo como trabalha através da primeira edição do evento La Moda Inspira. A empresa reforça sua imagem focada no seu caráter criativo e agora assume seu novo posicionamento: ‘Inspiração Contagia’.

“Estamos fortalecendo a nossa cultura para caminhar com ainda mais força e intensidade para o futuro. Somos uma empresa jovem, dinâmica, ousada e essencialmente criativa. E a nossa inspiração, a nossa capacidade de ter grandes ideias e de criar novas soluções é o que diferencia a La Moda de outras empresas. Queremos dividir isso com o mundo”, explica o CEO da empresa, Giancarlo Luchetta BEDIN. Segundo ele, a empresa, que é um oceano de marcas e também de iniciativas, acredita na generosidade e reciprocidade, buscando ser ainda mais relevante no local onde está inserida, na sociedade e no mundo.

Durante o evento, a empresa celebrou os resultados alcançados por suas marcas, apresentando novos projetos e almejando as próximas realizações.  Além do novo posicionamento, a empresa lançou seu perfil no Instagram onde serão postados fotos dos eventos e ações da empresa através do instagram.com.br/lamodainspira ou através do aplicativo no @lamodainspira.
O evento contou com desfiles das profissionais da La Moda como modelos, apresentando em primeira mão as coleções de Verão 19 da Lança Perfume, My Favorite Thing(s) e também da nova marca da empresa, que será lançada oficialmente no início do próximo mês.



Fernanda de Maman
Pesquisa:Internet

28 de março de 2018



Postagem 2.177
BEDIN V.I.P.

ARGINO BEDIN 


Argino BEDIN

Chuvas e maior fluxo de caminhões travam a BR-163 no Pará
Principal rodovia de escoamento da produção agrícola vai suportar 4 milhões de toneladas a mais este ano e 1.600 caminhões por dia

Por Rodrigo Vargas e Fernando Martinho, da da Cuiabá--Santarém


 Fila de caminhões na BR-163 (Foto: Fernando Martinho)

_O agricultor gaúcho Argino BEDIN tinha 25 anos quando chegou a Mato Grosso, ainda no final da década de 1970, e decidiu fincar raízes em uma agrovila a 412 quilômetros ao norte de Cuiabá. Na mesma época, vindo do noroeste do Paraná, José Carlos da Silva, então com 18 anos, seguiria ainda mais longe. Seu pai, um pequeno sitiante em Goioerê, havia vendido tudo para buscar terras baratas e uma vida nova no sul do Pará.
Com trajetórias distintas, esses migrantes se tornariam personagens da história de sucessos e fracassos, avanços e retrocessos que fez a fama da BR-163, no lendário trecho de 1.700 quilômetros entre Cuiabá e Santarém (PA). Foram também testemunhas das várias vezes em que a data de conclusão da obra teve de ser remarcada ao longo dos últimos 40 anos. Da beira da rodovia, viram passar comitivas com presidentes e ministros, governadores e parlamentares de todos os partidos. Ouviram discursos inflamados, que depois se mostraram vazios

 mapa-br163-br230-rodovia-estrada (Foto: Alexandre Zanardo)

“Meu pai morreu e não viu a estrada pronta”, diz José Carlos, hoje com 57 anos e dono de uma borracharia nas proximidades do distrito paraense de Moraes Almeida (município de Itaituba), localizado 400 quilômetros acima da divisa com Mato Grosso. Há cerca de uma década, a região vivencia um novo ciclo de expectativas renovadas. Lançadas em julho de 2008, as obras de pavimentação da rodovia ainda não alcançaram, em abril de 2018, uma meta que já deveria ter sido cumprida há seis anos: levar asfalto aos cerca de 900 quilômetros não pavimentados do trecho.
O cenário mudou, é inevitável reconhecer. Em 2012, primeiro ano do projeto Caminhos da Safra, a reportagem de Globo Rural percorreu em um caminhão bitrem toda a extensão da Cuiabá - Santarém e contou 335 quilômetros com pavimentação nova e um total de 568 quilômetros a asfaltar.
Em março deste ano, restavam cerca de 250 quilômetros a concluir, todos com obras já contratadas e em execução. Se considerada apenas a rota até as cinco estações de transbordo de grãos em operação na localidade de Miritituba, na margem direita do Rio Tapajós, os trechos de chão somam pouco mais de 90 quilômetros.
O que seria uma boa notícia, porém, se revela um copo meio vazio. Parte significativa dos trechos já concluídos está em más condições, com quilômetros de buraqueira e faixas de acostamento a virar farelo. Com as chuvas amazônicas e o tráfego pesado, estimado em cerca de 1.600 carretas bitrem por dia, a degradação do pavimento é acelerada.
Para fugir dos buracos, caminhoneiros trafegam em um arriscado zigue-zague. Nos pontos em que não há asfalto, o piso escorregadio torna os trechos de subida um desafio aos motoristas. E, quando não chove, a poeira toma conta, reduzindo a visão.
Nos trechos mais críticos, a situação é amenizada pela Operação Radar, uma ação conjunta do Exército, Polícia Rodoviária Federal e DNIT para assegurar a trafegabilidade e evitar o caos vivido no ano passado, quando milhares de motoristas ficaram presos e chegaram a passar fome e sede em meio aos atoleiros.
Nesta edição, Caminhos da Safra partiu novamente de Cuiabá em direção ao norte e, ao longo da viagem, localizou alguns dos personagens que haviam sido entrevistados na primeira edição, há seis anos, e pediu um balanço do período. No acerto de contas entre o sonho e a realidade, todos reconhecem que resta muito a fazer, mas não desanimam.


 Barcaças com grãos no Rio Tapajós, no Pará. (Foto: Fernando Martinho)

“Se você ficar esperando que o poder público faça a infraestrutura para então trabalhar, você nunca começa. Tem de meter o peito e fazer acontecer. De 2012 para cá, aumentamos muito a produção e a rodovia não ficou pronta”, avaliou Argino BEDIN, hoje com 67 anos e grande produtor de soja e milho em Sorriso.
Irreversível
Desde a safra 2016/2017, o sonho da rota de escoamento em direção ao Norte, vocação original da BR-163, se tornou uma realidade irreversível: 7 milhões de toneladas de grãos seguiram pela rodovia até Miritituba e Santarém. Para este ano, o volume deve saltar para 11 milhões de toneladas.
A previsão é do diretor executivo do Movimento Pró-Logística em Mato Grosso, Edeon Vaz, que sempre acompanhou de muito perto as idas e vindas do projeto de pavimentação. Segundo ele, mesmo com a obra incompleta, o envio de cargas pela rota norte já alcançou certa lógica econômica a partir de Sorriso, embora ainda não traga as vantagens que se espera.


 Major Osmarildo de Souza, comandante do destacamento Xingu. Fotos : Fernando Martinho (Foto: Fernando Martinho)

Para Santos (SP) e Paranaguá (PR), o frete em meados de março estava em R$ 315 e R$ 325 por tonelada, respectivamente. De Sorriso a Miritituba, com 1.070 quilômetros pela BR-163, o custo varia entre R$ 180 e R$ 245, a depender das condições de tráfego.
“Diria que, de Sorriso para cima, a nova rota ainda empata com a saída por Santos, porque ainda tem um trecho de barcaça a percorrer antes do embarque no navio. A vantagem competitiva, ou seja, o benefício ao produtor, é com a rodovia pronta”, avalia.
Segundo Edeon, a rota tem potencial muito maior. “Acredito que esta rodovia consiga levar até 30 milhões de toneladas, pois é plana e tem muitos pontos com segunda faixa, que permitem uma velocidade média maior”, disse.
Cerca de 250 quilômetros entre Cuiabá (MT) e Santarém (PA) ainda não foram asfaltados"
Integrante de uma cooperativa que reúne mais de 160 produtores de Sorriso e que deverá colher cerca de 1,5 milhão de toneladas de soja e milho em 2018, o gaúcho Elso Pozzobon, de 64 anos, disse que metade desse volume deverá se escoado por Miritituba e Santarém. “A gente precisava disso. Só não evoluiu mais, para 80% ou mesmo 90%, por causa das condições de trafegabilidade da BR e todos os percalços que são encontrados. Temos capacidade ociosa lá cima, nos terminais de Miritituba”, afirmou ele.


 Elso Pozzobon, produtor de Sorriso (MT)

Atualmente, operam naquele ponto do Tapajós cinco estações de transbordo de carga. A capacidade estática de todas as estruturas é de 16,5 milhões de toneladas. Mesmo com os problemas, segundo ele, a nova rota já contribui com a operação de escoamento da safra. “Se estivéssemos levando essa carga para o Sul, estaríamos com a rodovia travada por aqui. Imagine mais 11 milhões de toneladas em cima dessa rodovia descendo para Santos e Paranaguá”, avaliou.

Transformação

Ao longo do trecho paraense, o cenário se transforma rapidamente. Postos de combustível, borracharias, oficinas mecânicas, hotéis e restaurantes, antes artigos raros, agora são encontrados em quase todos os vilarejos.
Nas casas, a madeira dá lugar à alvenaria e a fachada dos comércios recebe painéis novos e coloridos. A oferta de conexões gratuitas à internet é crescente, o que ajuda a compensar a falta de sinal de telefonia celular na maior parte dos vilarejos.
O movimento de caminhões nunca para, e os motoristas se viram como podem para enfrentar um desafio que, em média, paga fretes mais atraentes. Quando encontrou a reportagem da Globo Rural, o paranaense Antônio Junior, de 30 anos, completava sua décima travessia em 45 dias.“Não esperava o que encontrei aqui. A estrada está péssima. As autoridades deveriam olhar isso aqui com mais respeito. Tem pedaço feito recentemente que já está todo estragado”, reclamou.
Esse ritmo intenso cobra seu preço. Em apenas um dia, em um espaço de 200 quilômetros de rodovia, a reportagem contou três carretas tombadas. A sobrecarga de viagens e a inexperiência com uma rodovia nessas condições são apontadas como a causa principal dos acidentes.


 Trecho da BR 163 (Foto: Fernando Martinho)

“Isso aqui é um perigo. É um tráfego muito pesado para uma rodovia sem condições. E tem muita gente novata, que nunca viu uma estrada assim”, queixou-se Romildo de Oliveira, que faz a rota Sinop-Miritituba cinco vezes por mês.
Na borracharia de José Carlos da Silva, a clientela diária é muito maior agora, como prova a pilha de pneus dilacerados que se acumula ao lado de seu estabelecimento. “No passado, isso aqui era um paradão. Chegava a passar 15 dias sem passar ninguém”, disse.
No distrito de Bela Vista do Caracol, um trecho não pavimentado de 35 quilômetros, que abrigou o epicentro da crise do ano passado, recebeu uma camada de pedras britadas ao longo de toda a sua extensão. O percurso, por isso mesmo, tem trepidação excessiva, mas, felizmente, nenhum atoleiro.
O ponto mais crítico neste ano é a chamada Serra do Moraes, nas proximidades do distrito de Moraes de Almeida. Na ida e na volta, a reportagem da Globo Rural deparou com bloqueios determinados pelas equipes da Operação Radar. As filas chegavam a 10 quilômetros nos dois sentidos da rodovia.


No local, além de subidas íngremes e escorregadias, que deram ao local a alcunha de Serra do Sabão, estão em andamento obras relativas ao convênio de R$ 128 milhões firmado no ano passado entre o DNIT e o Exército para a conclusão de 65 quilômetros de pavimentação da rodovia – incluindo o trecho da serra. “Vamos reduzir a inclinação da serra de 11 para 7 graus, tornando o percurso mais adequado para os veículos pesados. Mas, para isso, temos de começar agora, ou não conseguiremos avançar plenamente na seca”, justifica o major Osmarildo de Souza, comandante do Destacamento Xingu, ligado ao 8o Batalhão de Engenharia de Construção (BEC) e responsável pela obra.
Quatro bases de controle e monitoramento foram instaladas entre Novo Progresso e o município de Trairão, para assegurar fluidez ao tráfego. Homens, tratores, caminhões e até uma ponte móvel metálica, com 54 metros de extensão, fazem parte da estrutura disponível para evitar o caos.“Quando ocorre algum problema, como um caminhão atravessado na pista, temos condição de dar uma resposta rápida a fim de evitar que o problema se agrave e se formem aquelas filas do ano passado”, explicou o major.
Promessas
Em agosto do ano passado, o governo federal estabeleceu uma nova “promessa” relacionada à BR-163: concluir ainda em 2018 a pavimentação dos cerca de 100 quilômetros restantes entre a divisa MT-PA e o distrito de Miritituba.
Para Edeon Vaz, a tendência é que, mais uma vez, a data da “inauguração” tenha de ser remarcada. Segundo ele, a previsão mais otimista é que a BR-163 feche o ano com 60 quilômetros a mais de pavimentação naquele trecho. Sobre um futuro ideal, Edeon acredita que o modelo de concessão da rodovia não deva ser aquele que cobra pedágio para operar e investir nas rodovias. “A alternativa mais viável para o trecho paraense da rodovia será uma concessão de manutenção, senão o pedágio ficará muito caro.”

Pesquisa:Internet

27 de março de 2018

Postagem 2.176
BEDIN V.I.P.

MARA BEDIN 


Encargos do sistema, aumento de preço de 5 euros

«Este desembolso é conjugado com os aumentos já aplicados em janeiro
26 de março de 2018

Mais de 2, 5 milhões de euros, cerca de cinco euros por família na conta de eletricidade de julho. Este é o preço que o Paduan terá que pagar pelas tarifas do sistema não pagas por algumas empresas que vendem para o Estado nos últimos anos. Vicissitudes de grandes contratos e ofertas com desconto máximo, transações sem uma rede e flutuações de mercado que viram o crescimento e queda de empresas como Gala Spa, deixando de fato descoberto cerca de 400 milhões de euros entre rede e encargos do sistema. Para este último item estamos falando de 200 milhões de euros, necessários para garantir as contribuições para fontes renováveis ​​e remediação nuclear, as reduções para as empresas de energia e muito mais, a serem pagas pelos usuários. É o Federconsumatori padovana para quantificar as despesas e é a própria associação que deixa claro que, mesmo que não sejam os 35 euros temidos por muitos nem o aumento da cobertura dos usuários inadimplentes, essa operação nada mais é do que um novo aumento nos custos de eletricidade após os aumentos de janeiro passado. "Tem havido muita confusão sobre este assunto", explica Mara BEDIN, secretária do Federconsumatori de Pádua. "A autoridade de energia da Arera enviou uma circular muito precisa para explicar a situação e acreditamos que podemos estimar o aumento máximo em cerca de cinco euros por agregado familiar. Uma figura que na verdade ainda é o par com os aumentos em janeiro, igual a outros cerca de 37 euros por família para um núcleo que passou em um ano, antes dos impostos, cerca de 540 euros. E os dois aumenta, por mais diferentes que sejam se somadas, elas produzem um aumento entre 7 e 8% a mais que em 2017 na conta de energia elétrica de Paduan. Acima de tudo, pensamos que somos apenas em março ». Aqui, o mesmo Federconsumatori lançou uma petição precisamente para tratar do reordenamento das cobranças do sistema em uma perspectiva de justiça e proteção de usuários cujas faturas até o momento são reduzidas, segundo a associação (com base em dados de dezembro passado), de um

19, 65% das taxas do sistema, para o qual é adicionado um 18, 75% para o transporte de energia e para a gestão do metro, bem como 13% para os impostos. Uma ponderação de 51, 4% média considerada difícil de sustentar pelos usuários.

Riccardo Sandre

Tradução:Google
Pesquisa: Internet

26 de março de 2018

Postagem 2.175
 BEDIN V.I.P.
 
CAMILLE BEDIN

Camille BEDIN

Hauts-de-Seine: homenagem ao condestável Arnaud Beltrame
> Ilha-de-França e Oise > Altos-do-Sena | AR | 25 de março de 2018, 16h30 |0
 
 
 

Vanves, 25 de março de 2018. Bernard Gauducheau Mayor (IDU) Vanves depositou uma coroa de flores em homenagem ao tenente-coronel Beltrame, o policial que deu sua vida para salvar os reféns durante o ataque a bomba sexta-feira em Trebes Aude. DR
homenagens espontâneas foram pagos a tenente-coronel que deu sua vida para salvar os reféns, no ataque em Trebes (Aude) sexta-feira.
A morte do tenente-coronel Arnaud Beltrame toca muito além do sul da França. Nesta manhã de domingo, Bernard Gauducheau, prefeito (UDI) de Vanves, colocou uma coroa de flores em homenagem ao gendarme que deu a vida para salvar reféns durante o ataque na sexta-feira em Trèbes, perto de Carcassonne (Aude).

A cerimônia foi realizada em frente ao Memorial de Guerra, por ocasião da Reunião Geral Anual da União Nacional de Combatentes de Vanves. "Era um dever aproveitar esta oportunidade. Teria sido estranho não prestar homenagem a este homem que demonstrou muita coragem, diz o prefeito. Parecia importante para mim. Ele também serviu o país. "

No dia anterior, uma cerimônia também fora organizada, com toda discrição, na corte da Guarda Republicana de Nanterre. Os representantes da oposição municipal do grupo de Nanterre Ensemble estavam presentes. O tenente-coronel Arnaud Beltrame serviu no 1º Regimento de Infantaria da Guarda Republicana entre 2006 e 2010.

"Desde a manhã de sábado, queríamos prestar homenagem a ele. Fomos para a Guarda Republicana porque sabíamos que ele tinha oficiado lá, diz a Camille BEDIN eleita (LR). Na hora, soubemos que ele até morara no quartel. Lá, ainda há muitos policiais que esfregaram os ombros com ele. Seu gesto não os surpreendeu. Foi, segundo eles, um homem que incorporou valores.  

Tradução:Google
Pesquisa:Internet
 

25 de março de 2018

Postagem 2.174
BEDIN V.I.P.

ARTHUR PATTUSSI BEDIN


Arthur Pattussi BEDIN
Possui graduação em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul(2012) e especialização em Direito Processual Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul(2014). Atualmente é Assessor de Desembargador da Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Processual Civil.

Informações coletadas do Lattes em 25/02/2018


 Acadêmico Histórico profissional
Acadêmico

FORMAÇÃO ACADÊMICA

Especialização em andamento em Direito Tributário Aplicado (Tributos em Espécie)

2016 - Atual

Universidade Federal do Rio Grande do Sul 

Especialização em Direito Processual Civil

2013 - 2014

Universidade Federal do Rio Grande do Sul 
Título: Legitimação extraordinária e Ação Coletiva Passiva
Orientador: Sérgio Wetzel de Mattos

Graduação em Ciências Jurídicas e Sociais

2008 - 2012

Universidade Federal do Rio Grande do Sul 
Título: A prescrição intercorrente no processo de execução
Orientador: Daniel Mitidiero

IDIOMAS

 Inglês

Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.

 Espanhol

Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.

 Português

Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.

 Italiano

Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.
Pesquisa:Internet

24 de março de 2018


Postagem 2.173
BEDIN V.I.P.

FERNANDA  BEDIN

Fernanda BEDIN

Possui graduação em Medicina pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2016) e graduação em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (2007).

Informações coletadas do Lattes em 21/01/2018

    Acadêmico Histórico profissional

Acadêmico

Formação acadêmica

Especialização interrompida em 2007 em MBA em Marketing

2007 - Interrompido

Universidade do Oeste de Santa Catarina
Título: PLANO DE MARKETING ÍONS INFORMÁTICA E AUTOMAÇÃO LTDA
Ano de interrupção: 2007

Graduação em Medicina

2011 - 2016

Universidade do Sul de Santa Catarina
Título: Ressecção colorretal laparoscópica e controle de sintomas em pacientes com endometriose profunda infiltrativa
Orientador: Maurício Mendes de Albuquerque

Graduação em Administração

2002 - 2007

Universidade Federal de Santa Catarina

Ensino Médio (2º grau)

1995 - 2001

Colégio Exponencial

Idiomas

Inglês

Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.

Espanhol

Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.

Italiano

Compreende Pouco, Fala Pouco, Lê Pouco, Escreve Pouco.

Pesquisa:Internet

23 de março de 2018

Postagem 2.172
BEDIN V.I.P.

ERIC BEDIN


Como as vacinas orais poderiam salvar os lobos etíopes da extinção

Programas de vacinação em massa focados no One-Health podem enlouquecer em 2018
DE HELEN THOMPSON 9:00 DA MANHÃ, 22 DE MARÇO DE 2018




filhote de lobo

SALVANDO OS LOBOS   Com menos terra para erradicar e doenças transmitidas por cães, os lobos etíopes estão à beira da extinção.

© BURRARD-LUCAS FOTOGRAFIA

Revista de edição: vol. 193, n ° 6, 31 de março de 2018, p. 20
O emailImpressãoTwitterFacebookRedditGoogle+
MENSAGEM DO PATROCINADOR

Nas profundezas das montanhas Bale da Etiópia, os trabalhadores da vida selvagem caminham acima de 9.800 pés para salvar alguns dos carnívoros mais raros do mundo, os lobos etíopes.

“É um trabalho duro e frio”, diz Eric BEDIN, que lidera a equipe de monitoramento de campo em sua difícil batalha.

Nesta paisagem esparsa, às vezes com neve, os lobos esguios e cor de gengibre ( Canis simensis ) reinam como os predadores mais importantes da região. No entanto, as ameaças combinadas de raiva, cinomose e redução de habitat têm os animais encurralados.

Bedin e seus colegas, viajando a cavalo e a pé através de mudanças dramáticas de temperatura e clima, acompanham esses caçadores solitários por semanas a fio. Os membros da equipe conhecem todos os lobos da maioria das matilhas nessas montanhas. A equipe vacinou alguns lobos contra a raiva, apenas para ter esperanças frustradas quando os animais morreram de cinomose meses depois.

“Esses caras trabalham duro para proteger esses lobos”, diz Claudio Sillero, biólogo de conservação da Universidade de Oxford que lidera o Programa de Conservação da Lobo da Etiópia , do qual a equipe de monitoramento de campo é parte integrante. Abaixo da linha, os seres humanos podem se beneficiar de todo esse trabalho também.

Sillero e seus colegas estão nisso há 30 anos. Eles viram apenas quatro grandes surtos de raiva, cada um deixando dezenas de carcaças nas terras altas e cortando algumas populações em até 75%.

Hoje, menos de 500 lobos etíopes existem - cerca de metade deles nas Montanhas Bale. Um novo programa oral de vacinação contra a raiva visa dar aos animais ameaçados uma chance de lutar. Pode ser sua melhor esperança de sobrevivência, diz Sillero.

Ainda este ano, se tudo correr bem, as vacinas orais escondidas em pedaços de carne de cabra serão espalhadas pelos focos de lobo e comidas pelos animais. Uma dose a cada dois anos deve reforçar a imunidade contra a raiva entre esses animais icônicos imortalizados em vários selos postais de seu país.

Lobos etíopes vivem em matilhas de até 20 pessoas. Os pacotes se reúnem para socializar de manhã, à tarde e à noite e patrulhamento de fronteiras.
© BURRARD-LUCAS FOTOGRAFIA
  
Uma saúde
A vacinação de animais em extinção em massa na natureza raramente é tentada. Fazer o caso para a vacinação leva anos de testes. E mesmo quando o caso é forte, as ferramentas necessárias para vacinar a vida silvestre não estão disponíveis, diz Tonie Rocke, uma epizootologista do Serviço Geológico dos Estados Unidos em Madison, Wisconsin. No lado oposto do globo, de Bale, em Grandes Planícies da América do Norte, o laboratório de Rocke está testando uma vacina oral para proteger cães da pradaria e furões ameaçados de peste.

Uma sinergia recente tornou possíveis esses novos esforços de vacinação oral: melhorias na tecnologia de vacinas (desenvolvida para humanos e animais domesticados) e crescente interesse público e científico em “Uma Saúde”. O termo de conservação refere-se aos esforços para ajudar uma espécie que também beneficia outras pessoas. incluindo humanos.

Os pesquisadores que pressionam por uma luz verde na Etiópia apontam para o único sucesso nas vacinas orais para animais silvestres, e para seus benefícios no One Health. De 1978 a 2010, vacinas orais espalhadas por partes da Europa eliminaram a raiva em raposas vermelhas . Casos de raiva na Europa em humanos e outros animais caíram 80 por cento de 1984 a 2014 . Mas a raiva ainda é comum em certas partes do mundo, incluindo a Etiópia. Em todo o mundo, mais de 59.000 pessoas morrem da doença a cada ano .

Sucessos nos planaltos de Bale e nas pradarias da América do Norte poderiam abrir as portas para outras vacinas protegerem espécies ameaçadas. Vacinas contra o Ebola em grandes símios e síndrome do nariz branco em morcegos estão em andamento.

Mas a introdução de vacinas em ambientes naturais é uma venda difícil e pode vir com controvérsias e consequências inesperadas.

Lay da terra
Nos últimos 20 anos, duas populações de lobos etíopes morreram; outro desapareceu no início do século 20, evidências históricas sugerem. Vacinas orais modernas poderiam salvar as seis populações remanescentes de um destino semelhante.

© EWCP
Um último recurso
Para a média dos veteranos norte-americanos ou para o dono de cães, a vacinação é óbvia. Mas para espécies ameaçadas, as apostas são altas. Alguns conservacionistas estão relutantes em intervir com vacinas que impedem a doença na natureza, diz Karen Laurenson, epidemiologista e veterinária da Sociedade Zoológica de Frankfurt.

A doença tem seu lugar nos ecossistemas. Ele pode controlar os níveis populacionais e pressionar as espécies a desenvolverem resistência natural, diz Laurenson, que começou a trabalhar com o projeto lobo em meados dos anos 90. Usar uma vacina para eliminar uma doença pode deixar a população vulnerável a futuros surtos caso a vacina se torne ineficaz ou deixe de ser usada. Em um ecossistema com múltiplos jogadores poderosos, um predador vacinado poderia ganhar uma vantagem não natural sobre seus concorrentes .

Algumas vacinas também trazem riscos diretos. As vacinas injetáveis ​​muitas vezes exigem a captura do animal - um esforço dispendioso que é estressante e perigoso tanto para os animais selvagens quanto para os humanos que fazem a vacinação. As vacinas orais podem ser recolhidas e comidas por outros animais. Além disso, para uma vacina oral ou injetável atenuada, que contém uma versão viva, mas inofensiva, de um vírus, há uma pequena possibilidade de que a pressão evolutiva possa eventualmente levar o vírus, agora distribuído pela população, a se tornar letal novamente.

Como a margem para erros é pequena para uma espécie à beira da extinção, a maioria dos casos de uso de vacinas tem sido limitada a respostas de emergência durante surtos em andamento.

Projetos que não vão bem podem ter repercussões duradouras. Em 1990, pesquisadores tentaram vacinar alguns pacotes de cães selvagens Africanos ameaçados ( Lycaon pictus ) na Tanzânia e no Quênia contra a raiva, presumindo que a doença estava por trás de uma recente queda nos números. Todos os cães no estudo morreram. O estresse de se vacinar, disparado por um dardo à distância, pode ter tornado os cães mais suscetíveis a doenças, embora essa teoria nunca tenha sido provada. O incidente aumentou o ceticismo em relação às vacinas e fez com que alguns países africanos reforçassem as regulamentações sobre vacinas. "Isso deixou um legado terrível", diz o veterinário Richard Kock, da Universidade de Londres.

O longo jogo
A árdua batalha enfrentada pela equipe de Sillero envolve mais do que os desafios de colmatar as terras altas da Etiópia. Argumentar aos funcionários do governo que as vacinas orais são ferramentas de conservação necessárias levaram décadas de trabalho de campo, testes genéticos e reuniões após as reuniões. "O crédito realmente vai para Claudio e os outros por persistirem", diz Laurenson. "Mesmo quando as portas estão fechadas, às vezes eles continuam batendo".

Sillero chegou à Etiópia em 1987 para estudar os lobos. Um surto de raiva atingiu no final de 1989. Assim como acontece em cães e humanos, a doença ataca o cérebro de um lobo, causando comportamento agressivo e, eventualmente, morte. A cinomose apareceu em 1992. Marcada por diarréia grave, vômito e tosse, a doença parece atingir os lobos com mais força que os cães, diz Sillero. Os bandos etíopes enfrentaram mais quatro grandes crises de raiva e duas de cinomose. Duas das oito populações de lobos que ele veio estudar foram extintas naquele tempo.


Em planaltos alpinos em toda a Etiópia, monitores locais como Muzeyen (foto) seguem os altos e baixos de cada matilha, permanecendo à procura de possíveis surtos de doenças.
© BURRARD-LUCAS FOTOGRAFIA
  
"Este é um problema causado pelo homem, não uma dinâmica natural", diz Laurenson. A cada ano, pastores e fazendeiros se movem mais para o habitat dos lobos, trazendo animais pastando. Essas pessoas também trazem cães domesticados - os principais portadores de raiva e cinomose canina  ( SN Online: 30/09/16 ). Em uma área da Etiópia, o habitat dos lobos encolheu 34 por cento de 1985 a 2003. As ilhas de populações de lobos persistem em áreas remotas dos planaltos cercadas por oceanos de cães de vida livre.

A vacinação dos lobos foi o plano B, depois que a abordagem de menor risco de vacinar os cães domésticos não o cortou. Como os cães andam por toda parte, os programas de vacinação de cães não atingem animais suficientes para gerar proteção prolongada e evitar surtos em lobos. "Tenho certeza de que estamos melhorando a situação e reduzindo a chance de transbordamento em carnívoros selvagens, mas não estamos impedindo-os completamente", diz Sillero.

O uso de vacinas orais foi o plano C. Em 2003, o governo aprovou o uso de uma vacina injetável apenas em resposta a surtos. A equipe de Sillero primeiro teve que coletar amostras e enviá-las para laboratórios internacionais para confirmar que um surto estava acontecendo. Os pesquisadores estavam sempre atrasados. Uma opção oral que proativamente protege os animais começou a parecer uma maneira inteligente de ir.

Entregar a dose
No papel, os lobos parecem bons candidatos para uma intervenção de vacina oral. Poucos outros animais enfrentam o habitat das terras altas, então as chances são baixas de que uma vacina distribuída na isca seja comida pelas criaturas erradas. E não vacinar é sem dúvida mais arriscado do que fazer o esforço . Raivas consecutivas e surtos de cinomose cortaram recentemente uma das menores populações conhecidas de lobos até dois indivíduos, relatou a equipe de Sillero em dezembro em Emerging Infectious Diseases .

A equipe etíope escolheu testar uma vacina oral contra a raiva, chamada SAG2, que foi usada com sucesso em raposas vermelhas. Vinte milhões de iscas foram lançadas na Europa, sem casos de raiva induzidos pela vacina ou mortes relatadas. O SAG2 também passou em testes de segurança em uma variedade de espécies diferentes, incluindo cães selvagens africanos. “Esse trabalho foi absolutamente fundamental”, diz Laurenson.


Pesquisadores testaram vacinas orais contra a raiva escondidas em carne de cabra crua, intestinos de cabra cozidos e ratos mortos. A carne de cabra crua (mostrada) atraía mais os lobos.
C. SILLERO-ZUBIRI ET AL / VACCINE 2016

Colocar a vacina nos animais é a parte mais complicada. Os animais têm que morder a isca para perfurar um pacote interno que contenha a vacina, em vez de engolir a isca inteira. “Você tem que morder a isca de tal forma que o [lobo] iria mastigar”, diz Anthony Fooks, um pesquisador de vacinas que administra um laboratório do governo do Reino Unido que lida com testes de amostras para o projeto lobo.
Assim, Sillero e sua equipe lançaram uma série de estudos-piloto de um SAG2 oral . “Nós montamos experiências do tipo cafeteria, com diferentes iscas e métodos de entrega”, diz Sillero. Os pesquisadores lançaram 445 iscas em locais próximos a Bale. Esconder a vacina em carne de bode e distribuir a mercadoria à noite funcionou melhor do que outras opções, informou a equipe em 2016 na Vaccine . Dos 21 lobos presos algumas semanas depois, 14 ou 67 por cento carregavam um biomarcador mostrando que a vacina estava no sistema do lobo. Destes, 86% desenvolveram imunidade contra a raiva. O impacto sobre outros animais selvagens foi baixo: apenas alguns raptores pegaram as vacinas destinadas aos lobos.

Com todos esses dados em mãos, a equipe de Sillero finalmente conquistou a Autoridade de Conservação da Vida Selvagem da Etiópia em dezembro, recebendo um sinal positivo de aprovação. Este mês, 4.000 vacinas chegaram; o programa de vacinação em massa poderia sair do solo neste verão.

Será o primeiro programa de vacinação oral em massa para atingir uma espécie ameaçada na natureza. O plano básico: Distribuir as vacinas orais à noite uma vez a cada dois anos, vacinar pelo menos 40% de uma população de lobos escolhida e usar câmeras de detecção de movimento para ver se os machos e fêmeas de cada maço - os principais produtores de filhotes - isca. É importante manter os principais produtores saudáveis.


NOM NOM NOM Uma câmera sensível ao movimento captura um lobo que prende uma isca de vacina oral em um teste de campo. As armadilhas fotográficas, como esta, podem ser o método mais eficaz para garantir que os machos e as fêmeas alfa sejam vacinados, para que possam sobreviver aos surtos e criar os filhotes na próxima estação.

Drones e manteiga de amendoim
Ter uma vacina oral prontamente disponível para os lobos foi um golpe de sorte para os pesquisadores na Etiópia. Uma equipe de pesquisa nos Estados Unidos não teve essa sorte. Tonie Rocke e seus colegas tiveram que desenvolver sua própria vacina contra a peste oral para cães da pradaria. A equipe inventou um poxvírus de guaxinim que produz proteínas de praga uma vez dentro do corpo do cão da pradaria. As proteínas treinam o sistema imunológico para combater as bactérias Yersinia causadoras da peste .



Salvar Cães da Pradaria ( Cynomys spp.) É uma forma indireta de proteger o alvo real: um predador ameaçado, furão de patas negras ( Mustela nigripes ) das Grandes Planícies. Os furões sobrevivem em uma dieta de cães principalmente da pradaria e quase foram extintos na década de 1970 devido a séculos de perda de habitat, queda de presas e peste.


Furões de patas negras ameaçadas de extinção (à esquerda) pegam a praga de comer cães de pradaria doentes, que por sua vez contraem a doença das pulgas. As vacinas orais com sabor de manteiga de amendoim entregues perto de lares de cães de pradaria nas Grandes Planícies poderiam dar uma chance aos furões de voltarem - e até mesmo salvar alguns cães da pradaria em risco (um à direita, segurando a isca).
DA ESQUERDA: USFWS MOUNTAIN-PRAIRIE / FLICKR.COM (CC BY 2.0); T. ROCKE / USGS
Além dos programas de reprodução e reintrodução em cativeiro para manter as espécies de furões à tona , o Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos EUA aprisiona e vacina os furões selvagens diretamente. Mas não é o suficiente.
Rocke e seus colegas seguiram em frente e desenvolveram uma vacina contra a peste oral com sabor de manteiga de amendoim. Distribuíram-no por drones e veículos de quatro rodas em pequenas parcelas de teste em sete estados para limitar portadores do cão da pradaria. (A peste também pode ameaçar as populações de cães da pradaria, então todos ganham.)

Em junho passado, os pesquisadores publicaram os resultados desses experimentos de campo bem-sucedidos em pequena escala em EcoHealth . As chances de um cão da pradaria sobreviver em áreas assoladas por peste praticamente dobraram. E os pellets de manteiga de amendoim eram tão bons em reduzir os níveis de pragas quanto os inseticidas tradicionais que matam as pulgas transportadoras de peste. Não está claro quantos cães de pradaria nas colônias precisam ser vacinados para proteger os furões da peste.

A aprovação da vacina não foi tão tortuosa quanto na Etiópia. Os colaboradores da Colorado Parks and Wildlife já tinham uma maneira barata de fabricar as iscas e, em 2017, a Colorado Serum Company licenciou o produto através do Departamento de Agricultura dos EUA.

Este ano, Rocke espera realizar testes de campo em larga escala para determinar os níveis de imunidade necessários para o sucesso em uma vacinação em massa. Em última análise, a aplicação será limitada - apenas populações selecionadas de cães da pradaria que estão em território de furão ou estão em perigo, como o cão da pradaria de Utah ( C. parvidens ). A peste infecta um punhado de seres humanos e animais domesticados a cada ano também, e a equipe está investigando o uso da vacina em áreas onde os humanos passam tempo, como os parques nacionais.


ENTREGA ESPECIAL Normalmente, as iscas de vacinas contra a peste podem ser entregues a pé - derrubadas à mão nas proximidades das colônias de cães da pradaria. Mas drones e ATVs oferecem menos opções de trabalho intensivo.

Encorajar os outros
O sucesso de uma espécie pode ser uma boa notícia para os outros. Estratégias preventivas similares podem funcionar em outros animais ameaçados, incluindo outros membros da família canina que lidam com raiva e ungulados como as zebras em risco de pegar antraz enquanto pastam. Pesquisadores estão testando vacinas preventivas para proteger os selos selvagens de monge havaiano de um vírus específico da doença.

As vacinas orais não são o único método de entrega não tradicional. O laboratório de Rocke está trabalhando em uma vacina tópica contra a síndrome do nariz branco, que ameaça os morcegos ( SN Online: 31/3/16 ), e um para combater a raiva em morcegos-vampiros comuns ( Desmodus rotundus ). Os morcegos-vampiros em particular se amontoam durante o trabalho social. "É uma maneira fácil de obter a vacina distribuída entre os membros da colônia", diz Rocke.

Em outubro, no PLOS Neglected Tropical Diseases , seu laboratório relatou que a vacina funciona em morcegos marrons capturados ( Eptesicus fuscus ), mas ainda não foi testada em morcegos-vampiros, principais portadores da raiva na América do Sul. Rocke e colegas esperam iniciar testes em morcegos vampiros este ano no México e no Peru.

Os grandes primatas podem ser vítimas de alguns dos mesmos patógenos que os humanos, como o sarampo e o ebola. Em março de 2017, na Scientific Reports , uma equipe de pesquisa publicou testes laboratoriais bem-sucedidos de uma vacina oral contra o Ebola em chimpanzés cativos ( Pan troglodytes ). A vacina depende do vírus da raiva para entregar as proteínas do Ebola que provocam uma resposta imune nos chimpanzés, mas ainda não foi testado em campo.

Tal vacina deve ser usada seletivamente, diz Kock. Vacinar grandes primatas contra o Ebola em locais onde os animais podem encontrar portadores humanos faz sentido. Mas vacinar gorilas em grandes florestas no Congo “é simplesmente bobagem”, diz ele.

Proteger espécies isoladas à beira da extinção é onde as vacinas podem fazer o melhor. Os tigres de Amur ( Panthera tigris altaica ), ameaçados de extinção, foram duramente atingidos pela cinomose canina, e seu número caiu para cerca de 500 indivíduos em seu habitat na Sibéria. As vacinas foram debatidas como uma opção em potencial e os injetáveis foram testados em tigres em cativeiro .

Sillero não espera ver nenhuma opção oral desenvolvida contra a cinomose no futuro, porque não há um grande incentivo econômico. Ao contrário da raiva, a doença não causa problemas em humanos. Então ele está trabalhando com as fotos disponíveis. Análises genéticas de cepas de distemperina circulantes, publicadas em julho de 2017, sugerem que as vacinas contra a doença devem funcionar para os lobos etíopes, diz Fooks. A equipe de Sillero está testando um no campo agora. Dados preliminares sugerem que o tiro provoca uma boa resposta imunológica.


As vacinas estão se tornando mais aceitas entre os cientistas da conservação. Esforços para vacinar oralmente grandes símios como os gorilas da montanha contra o Ebola podem seguir um modelo de teste de campo semelhante ao estabelecido pelo projeto lobo.
ROD WADDINGTON / FLICKR (CC BY-SA 2.0)
 
O que é bom para a vida selvagem
Uma maior conscientização sobre a sobreposição da saúde humana, pecuária e da vida selvagem em terras compartilhadas está por trás de muitos desses projetos. A Etiópia tem uma das taxas mais altas de morte por raiva entre os seres humanos no mundo, e a redução da prevalência da doença em qualquer animal com o qual os humanos entram em contato é benéfica.

“Isso terá impactos positivos para os animais ameaçados, para o bem-estar dos cães e animais domésticos e para a saúde e finanças da comunidade humana”, argumenta Sillero. A mentalidade do One Health também está por trás de programas executados em algumas áreas das terras altas do norte da Etiópia, para ensinar aos agricultores locais como construir fogões mais eficientes que exigem menos lenha e, portanto, menos forrageamento no território dos lobos.

"A vacinação e a erradicação de coisas como a raiva ... precisam de toda uma abordagem da sociedade", diz Kock. "Não pode ser feito aos poucos."

Para o iminente lançamento de vacinas orais na Etiópia, que tem sido feito há tantos anos, Sillero está otimista. Mas ele ainda está prendendo a respiração.

"Eu tenho que ver os lobos pegando as iscas antes que eu possa parabenizar a equipe", diz ele. "Mas acho que estamos quase lá."

Esta história aparece na edição de 31 de março de 2018 do Science News com a manchete: "Salvando os lobos: um empurrão final para uma vacina oral contra a raiva pode ajudar mais do que os animais ameaçados da Etiópia".
Tradução:Google
Pesquisa:Internet

22 de março de 2018

Postagem 2.171
BEDIN V.I.P.

JUCÉLIA BEDIN


Jucélia BEDIN

Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande (2004), mestrado e doutorado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006). Atualmente é gerente de projetos da empresa Profill Engenharia e Ambiente. Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em geotecnica e meio ambiente. Atuando principalmente nos seguintes temas: geotecnia, Comportamento de solos, resíduos de mineração e meio ambiente.
    Acadêmico Histórico profissional

Acadêmico

Formação acadêmica

Doutorado em Engenharia

2006 - 2010

Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Título: Estudo do Comportamento Geomecânico de Resíduos de Mineração
Orientador: em FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO ( António Joaquim Pereira Viana da Fonseca)
com Fernando Schnaid. Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, Brasil. Palavras-chave: Resíduos de Mineração; Piezocone; Resistência ao Cisalhamento; Drenagem Parcial; Ensaios de Compressão Triaxial; Ensaios de Compressibilidade e Permeabilidade. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia de Minas. Grande Área: Engenharias / Área: Engenharia Civil. Grande Área: Engenharias / Área: Engenharia Civil / Subárea: Meio Ambiente.

Mestrado em Engenharia Civil

2005 - 2006

Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Orientador: Fernando Schnaid
Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, Brasil. Palavras-chave: Resíduos de Mineração; Drenagem Parcial; Ensaios de Laboratório; Piezocone, resíduos de mineração.

Especialização em andamento em Gerenciamento de projetos

2012 - Atual

Fundação Getúlio Vargas - Matriz

Aperfeiçoamento em Doutorado Sanduiche

2008 - 2009

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Orientador: António Joaquim Pereira Viana da Fonseca
Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, Brasil.

Aperfeiçoamento em Engenharia Civil

2008 - 2008

Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Orientador: Fernando Schnaid
Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, Brasil.

Graduação em Engenharia Civil

2000 - 2004

Universidade Federal do Rio Grande
Bolsista do(a): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul.

Formação complementar
2012 - 2012

A MECÂNICA DAS ROCHAS APLICADA A TALUDES ROCHOSOS.. (Carga horária: 8h). , Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil.
2011 - 2011

Treinamento de Gestão de Projetos. (Carga horária: 20h). , MBS CONSULTING.
2011 - 2011

MS PROJECT. (Carga horária: 18h). , SIMBIOZI.
2006 - 2006

MAPLE. (Carga horária: 40h). , Fundação Empresa Escola de Engenharia da UFRGS.
2006 - 2006

Auto Cad. (Carga horária: 20h). , Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil.
2001 - 2004

Extensão universitária em Porgrama de Educação Tutorial. (Carga horária: 3800h). , Universidade Federal do Rio Grande, FURG, Brasil.
2003 - 2003

Curso de curta duração em Elementary II Course.. , CCAA- Curso de Idiomas.
2003 - 2003

Curso de curta duração em Intermediate I Course.. , CCAA- Curso de Idiomas.
2002 - 2002

Curso de curta duração em AutoCad R14.. (Carga horária: 40h). , Universidade Federal do Rio Grande, FURG, Brasil.
2002 - 2002

Curso de curta duração em A Basic Course.. , CCAA- Curso de Idiomas.
2001 - 2001

Curso de curta duração em Frist Lessons Course.. , CCAA- Curso de Idiomas.
1999 - 1999

Curso de curta duração em Windows, Word, Excel.. , Express Cursos de Informática,.

Idiomas

Inglês

Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.

Espanhol

Compreende Bem, Fala Pouco, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.

Português

Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.

Italiano

Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Pouco, Escreve Pouco.

Pesquisa:Internet

21 de março de 2018

Postagem 2.170
BEDIN V.I.P.

LUIGI BEDIN

Don Lidovino Tessari e il Proff. Luigi BEDIN
Reviva a história da igreja de Santa Maria

capa do livro

MONTEBELLO. Hoje à noite, Terça-feira, 20 de março de às 20h30 no salão do oratório "San Giovanni Bosco", em Verona Avenue em Montebello vai acolher a apresentação do novo livro de Luigi BEDIN "Santa Maria de Montebello" com discursos, para detalhes históricos e fotográficos, Ottorino Gianesato e Umberto Ravagnani. Esta é a primeira publicação completa sobre a igreja, realizada após a consulta de documentos históricos que pela primeira vez foram levados em consideração, estudados e publicados.

Matteo Guarda

Tradução:Google
Pesquisa:Internet