31 de julho de 2018


Postagem 2.297
BEDIN V.I.P.

PROF.DR.VALCINIR BEDIN 


- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em - Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de    Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e       da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do              Envelhecimento

- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São   Paulo



Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele   

Fatores genéticos, cansaço… Descubra as principais causas das olheiras
A CAPRICHO conversou com especialistas que vão te ajudar a entender melhor o assunto

Por Beatriz Arruda access_time 11 jun 2018, 18h50 - Publicado em 19 maio 2018, 17h25 

É comum sempre associar as olheiras com uma noite mal dormida. Mas sabia que existem vários outros fatores que influenciam no surgimento dessa área escura ao redor dos olhos? A CH conversou com especialistas e te conta as principais causas do aparecimento delas.


As olheiras nada mais são do que alterações da cor e do aspecto da pele ao redor dos olhos. Elas aparecem tanto por causas genéticas (ou seja, uma característica que você herdou da sua família), como também podem ser uma consequência de alguns dos seus hábitos.


Um dos fatores genéticos está ligado à concentração de veias e artérias na região dos olhos. As olheiras surgem justamente quando há uma grande quantidade desses vasos sanguíneos – como a pele desta área costuma ser mais fina, eles ficam mais aparentes. Nesses casos, o tom da olheira está ligado à cor dos vasos, que podem ser mais arroxeados, azulados ou esverdeados.

Esse tipo de olheira também aparece em pessoas que sofrem de doenças alérgicas, como rinite e sinusite, já que o inchaço da mucosa nasal também causa o acúmulo de vasos na região próxima aos olhos.

A outra causa genética está relacionada ao excesso de melanina, pigmento que dá cor a nossa pele, e que resulta em uma nuance amarronzada. Vale lembrar que algumas pessoas, como orientais e árabes, têm mais tendência do que outras a ter este tipo de olheira.

Além da questão hereditária, o atrito também pode levar ao acúmulo de melanina na região. Por isso, ao coçar os olhos, faça sempre movimentos mais delicados


Alguns dos nossos hábitos também podem influenciar no surgimento de olheiras. A falta de descanso, como várias pessoas já sabem, é um deles. Quando não dormimos bem à noite, a drenagem dos vasos sanguíneos, processo que impede que eles fiquem obstruídos, não ocorre da forma adequada, deixando-os mais evidentes. E o mesmo acontece com indivíduos que têm uma dieta com excesso de sódio, presente em itens como queijos processados, alimentos congelados ou instantâneos (miojo, por exemplo).

Caso suas olheiras estejam te incomodando, cuidado com soluções ~milagrosas~. Não deixe de consultar um dermatologista, que é o especialista certo para te ajudar a lidar com elas.

Quem deu as informações: a dermatologista Tatiana Gabbi, da Sociedade Brasileira de Dermatologia; e Prof.Dr.Valcinir BEDIN, médico formado pela USP, professor de dermatologia, mestre e doutor em medicina pela UNICAMP, pós-doutorado em educação, tricologista, nutrólogo e Presidente da Sociedade Brasileira do Cabelo (SBC).

Pesquisa:Internet

30 de julho de 2018


Postagem 2.296
BEDIN V.I.P.

CAMILLE BEDIN 


Camille BEDIN
Nanterre: os incêndios reiniciam o debate sobre uma polícia municipal

> Ilha-de-França e Oise > Altos-do-Sena | David Livois | 29 de julho de 2018, 5:58 pm |3



Nanterre, sábado, 28 de julho de 2018. Dois incêndios foram denunciados novamente no distrito de Petit-Nanterre. Aqui, as chamas de uma sala de lixo se espalharam para o saguão da Tulip Residence. DR

As autoridades eleitas ecoam o ressentimento dos moradores após recentes incidentes no bairro de Pablo-Picasso e Petit-Nanterre neste fim de semana.
A controvérsia ressurgiu. Enquanto o incêndio criminoso parece se multiplicar em Nanterre, o debate sobre a criação de uma verdadeira polícia municipal é revivido.

Um novo episódio esmaltou a noite de sexta a sábado, em Petit-Nanterre: um primeiro incêndio devastou o lixo local da residência das tulipas, antes de se espalhar para o saguão do prédio. Teto, paredes e caixas de correio são calcinados. O segundo incêndio também destruiu um lixo local, desta vez lugar des Muguets. "Felizmente, não houve vítimas", disse o conselheiro municipal da oposição (DVD), Alexandre Guillemaud. Mas as famílias Tulip tiveram que ser evacuadas. Em Petit-Nanterre, os habitantes começam a ter medo. O que vai queimar da próxima vez? "

"O contexto atual exige repensar"
"Pedimos a criação de uma verdadeira polícia municipal em Nanterre desde 2014", diz Zacharia Ben Amar, segundo vice (PS) ao prefeito. Mas o contexto atual exige repensar. A cidade tem 90.000 habitantes e bairros sensíveis, não pode mais se contentar em responder a questões de segurança e incivilidade, escrevendo para o estado para reivindicar pessoal adicional para a polícia nacional. O representante eleito, portanto, imagina uma força policial municipal "de pelo menos 25 agentes" que completaria o dispositivo dos mediadores noturnos.


MILLE Uma visão compartilhada por Camille BEDIN, que pede mais pessoal. "O ideal seria entre 50 e 100 agentes armados", diz ela. A população se sente abandonada. ElA chama para sinais fortes de eleitos locais e do estabelecimento da polícia municipal seria um. O prefeito de Nanterre não pode continuar com a sua política de avestruz e se recusam a tomar os problemas de insegurança sofrida por seus cidadãos. "

"A polícia municipal não é uma cura milagrosa"
A maioria municipal justamente se defende de fugir das questões relacionadas à delinquência. E recorda a criação, em fevereiro de 2017, de uma brigada de luta contra as incivilidades que consiste em cerca de 25 pessoas, incluindo cerca de vinte ASVP. "Nanterre fez uma escolha e se agarra a ela", insiste um na comitiva do prefeito (GC) Patrick Jarry. A polícia municipal não é a resposta para todos os problemas, não é uma cura milagrosa. Em alguns de nossos bairros, é melhor ficar em contato e fazer um trabalho preventivo ... "

Em relação aos recentes incêndios no bairro Pablo-Picasso, a cidade acredita que a urgência é identificar e desafiar os responsáveis. "Uma missão que se enquadra nas prerrogativas da polícia nacional e não da polícia municipal", argumentam o gabinete do prefeito de Nanterre.

Tradução:Google
Pesquisa:Internet

29 de julho de 2018


Postagem 2.295

BEDIN V.I.P.

ANTONIO BEDIN 


Veja como os militares dos EUA usam helicópteros para enviar pára-quedistas para a luta
 Nós somos o poder
Harold C. Hutchinson, nós somos o poderoso
27 de julho de 2018, 17:14 148

Exército dos EUA paraquedistas helicóptero Chinook


Pára-quedistas do Exército dos EUA carregam um Chinook CH-47 em Pordenone, Itália, em 20 de julho de 2018. Exército dos EUA / Antonio BEDIN

Helicópteros têm sido valiosos para os militares por várias razões - talvez o mais importante, porque eles se expandem onde você pode colocar as tropas para baixo. Para essas aeronaves versáteis, as zonas de pouso podem ser praticamente todas as limpezas que um helicóptero pode acomodar.

Às vezes, no entanto, a melhor opção pode não ser aterrissar o helicóptero. Por quê? Por um lado, quando um helicóptero está pousando para deixar as tropas, é vulnerável. Como paira no lugar, é, para todos os efeitos, um pato sentado. Então, quando é hora de colocar as botas no chão, às vezes é melhor um pássaro entregar pára-quedistas.

O CH-47 Chinook é um bom ajuste para essa missão. A Boeing observa que este helicóptero tem um raio de missão de 200 milhas náuticas, o suficiente para deixar alguns Rangers ou Boinas Verdes bem atrás das linhas inimigas. Um único helicóptero pode transportar até 55 soldados (ou 12 toneladas de carga). E, acima de tudo, sua rampa traseira é semelhante às do C-130 e C-17, ambos aviões usados ​​por pára-quedistas.



Exército dos EUA paraquedistas helicóptero Chinook
Pára-quedistas do Exército dos EUA saltam de um Chinook CH-47 sobre Pordenone, Itália, 20 de julho de 2018. Exército dos EUA / Antonio BEDIN

Uma razão pela qual isso é tão valioso é que a América tem muitos Chinooks. Entre os helicópteros CH-47D / F e MH-47G , o Exército dos Estados Unidos tem 483 Chinooks em mãos e outros 40 em ordem, totalizando 523 fuselagens. Em comparação, a Força Aérea dos Estados Unidos tem um total de 204 C-130H e 115 C-130J em mãos, com outros 62 C-130Js em ordem. Estes acompanham 60 MC-130H / Js na mão com outros 43 em ordem. Isso é um total de 484 C-130s.

Para aqueles que não estão familiarizados com a coisa toda "matemática", 523 é maior que 484.

Mas como fazer um salto bem sucedido de um Chinook? Bem, na verdade não é muito diferente de pular de um avião de asa fixa. Pára-quedistas normais irão ligar uma linha estática que irá abrir automaticamente seus pára-quedas. Pára-quedistas de queda livre podem simplesmente correr pela rampa de volta (novamente, assim como você faria em um avião de asa fixa).

Assista ao vídeo abaixo para ver as tropas da 173rd Brigada Aerotransportada realizarem alguns saltos de prática de um Chinook!

TRadução:Google
Pesquisa:Internet


28 de julho de 2018


Postagem 2.294
BEDIN V.I.P.

ANICE BEDIN 


Anice BEDIN
Toledo
Certi homenageia Dia dos Avós com tarde cultural
24/07/2018 às 13:55 – Atualizado em 24/07/2018 às 08:57 - por Da Assessoria 




Homenagem foi antecipada. Dia dos Avós acontece no dia 26 de julho (Foto: Divulgação ) 

Sorriso acanhado. Alegria no rosto. Lágrimas nos olhos. Disposição para viver. Assim foi marcado a Tarde Cultural no Centro de Revitalização da Terceira Idade (Certi), Dr. Ernesto Dall´Oglio, no Jardim Coopagro, na última sexta-feira (20). O evento aconteceu para homenagear os idosos em comemoração ao Dia dos Avós, celebrado no dia 26.
Quem gostou bastante do evento foi a Anice BEDIN, de 76 anos, que mora no Jardim Gisele. “Participo de todos os eventos já faz dez anos. Acho muito legal a forma que eles nos tratam. Hoje é um daqueles dias que a gente deixa os netos em casa e nos divertimos bastante, além disso, podemos rever os amigos”, lembrou Anice.
O evento contou com duas rodadas de bingo, apresentação de Teatro com os idosos do Certi, grupo de canto, dança de salão, dança rítmica e outras atividades. O objetivo deste dia é agradecer e homenagear seus avós por todo o carinho recebido deles. A coordenadora do Certi, Marli Vogt Verner, explicou que os próprios idosos puderam participar da organização do evento. “Eles apresentaram composições de poesias, peça de teatro. São eles que nos mostram o tanto que aprenderam durante a vida. E nós, do Certi, temos orgulho de ter pessoas tão dispostas como eles”, destacou.
A alegria dos idosos é percebida nas horas de ‘cantoria’, e quem aproveitou um desses momentos foi a Secretária de Assistência Social e Proteção à Família, Marisa Cardoso. Ela fez uma rápida apresentação da secretária, e também salientou que toda preparação para um evento como esse é feito com carinho e dedicação. “Esse é um momento de valorização dos idosos. Além disso, podemos demonstrar que todos estão sendo bem respeitados nos Centros do município. E vale lembrar, que essas ações são preparação de cidadania para o idoso”, informou Marisa.

MOSTRA DE ARTESANATO

A professora de artesanato dos Certi’s Cleonice Dumke preparou uma mostra de materiais produzidos pelos próprios idosos. “As idosas costumam levar consigo alguns objetos pessoais como celular, chave da casa, cartão da circular, lenço. Sendo assim pensamos em confeccionar algo que as identificasse como artesãs, ou seja, elas mesmas fizeram suas bolsas”.
Como no artesanato uma ideia puxa outra além das sacolas, as idosas criaram outras peças misturando materiais reciclados com tecido e linha, e surgiram as carteiras, porta moedas e porta celulares. “Um aspecto relevante neste trabalho foi a questão da conscientização. Reciclar hoje em dia é fundamental. E elas têm total percepção disso, haja visto que todas as partes da garrafa serão aproveitadas. Inclusive a parte inferior serviu como base para os enfeites de mesa deste evento”, destacou Cleonice.

Pesquisa:I(nternet

27 de julho de 2018

Postagem 2.293
BEDIN V.I.P


DANIELA PALAZZO CHEDE BEDIN 


Danela Palazzo Chede BEDIN 

Em ação inédita no Paraná, Juizado Especial Criminal de Maringá condena à prisão homem que se passava por corretor de imóveis
Por: - Ontem às 14:29  

Só neste ano, 36 pessoas foram encaminhadas para procedimento criminal em Maringá e região (Imagem/Pixabay)

Pela primeira vez no Paraná, uma pessoa foi condenada por exercício ilegal da profissão de corretor de imóveis. A sentença de 17 dias de prisão em regime aberto foi proferida pela juíza do 3º Juizado Especial Criminal de Maringá.

Em 2015, o Creci-PR passou a encaminhar os casos de infração pela prática do exercício ilegal da profissão para o Ministério Público. Até então, as ocorrências geravam apenas processos administrativos.

Assim, apenas em 2017, foram encaminhados 559 denúncias ao Ministério Público Estadual em todo o Paraná, sendo 97 em Maringá. O caso de Maicon Eduardo Mariano foi um deles, que acabou denunciado com base no Artigo 47 da Lei de Contravenções Penais.

Diz o artigo que “exercer profissão ou atividade econômica ou anunciar que a exerce, sem preencher as condições a que por lei está subordinado o seu exercício” pode ser condenado a prisão simples de 15 dias a um mês ou multa.

Na sentença, que está disponível para consulta pública no Processo Eletrônico do Judiciário do Paraná (Projudi), a juíza substituta Daniela Palazzo Chede BEDIN afirmou que o “réu é reincidente” e que seria “inviável a fixação de pena de multa em substituição à pena de prisão”.

Maicon Mariano, que pode recorrer da condenação, fazia postagens nas redes sociais anunciando ofertas de imóveis e se apresentava como corretor sem ser inscrito ou ter a formação profissional exigida pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná (Creci-PR).

Em juízo, o acusado alegou que “começou como angariador em uma imobiliária, mas depois saiu. Continuou a fazer publicações no Facebook, nas quais continha seu nome e telefone”.Depois disso, ele contou ter começado a vender roupas e parou com a venda de imóveis, mas que a página continuou ativa no modo automático.


Maicon Mariano disse ainda que “os anúncios eram os mesmos, e que tinha três ou quatro casas para vender, mas que nenhuma foi vendida”.

No entanto, baseado em cópias de anúncios que ele fazia na internet, o Ministério Público sustentou que “não eram três ou quatro como relatado pelo acusado, mas sim mais de dez, sendo eles totalmente diferentes entre si”. No processo, foram reunidos 12 anúncios feitos pelo réu no Facebook entre 2016 e 2017.

Em 2015 exercício ilegal da profissão vira caso de polícia
Em 2015, a diretoria do Creci-PR deliberou que não resolveria apenas administrativamente casos de exercício ilegal da profissão, como até então era feito. E as ocorrências começaram a ser encaminhados para procedimentos criminais.

No Paraná, 10 fiscais do conselho são responsáveis por fiscalizar, em plantões de vendas, imobiliárias, redes sociais e em grupos de vendas na internet, possíveis irregularidades no exercício da profissão. Além disso, o órgão recebe denúncias por meio da ouvidoria no site, no qual é possível anexar provas.

Constatado o exercício irregular da profissão, o fiscal lavra um Auto de Constatação e encaminha os documentos e provas encontradas para a Polícia Civil, que elabora o Termo Circunstanciado. Depois disso, o termo é encaminhado para o Juizado Especial Criminal.

Segundo o coordenador de Fiscalização do Creci-Pr, Izaias Aquino, em 2016 foram encaminhadas 319 pessoas para procedimentos criminais por exercerem irregularmente a profissão em todo o Estado. Desse total, 13% são de Maringá e região. No ano passado, o número de encaminhamentos no Paraná cresceu 75%.

Pesquisa : Internet

26 de julho de 2018

Postagem 2.292
BEDIN V.I.P.

ANDREA BEDIN 


Andrea BEDIN

O piquenique estrelado por Dolomitica em Val Badia

Escrito por Fabiana Romanutti em 26 de julho de 2018


Freddy PlaninschekFreddy PlaninschekI

l Sas Dlacia, que em Ladino significa "pedra de gelo" estará em Val Badia o ponto de referência da quarta edição do Dolomite, o piquenique mais repleto de estrelas da Itália. Haverá chefs Norbert Niederkofler (Restaurante St. Hubertus c / o Hotel Rosa Alpina em San Cassiano / Alta Badia, 3 estrelas Michelin), Matthew Metullio (Restaurante La Siriola c / o Hotel Ciasa Salares San Cassiano / Alta Badia, 2 estrelas Michelin) e Nicola Laera (Restaurante La Siriola c / o Hotel La Perla, 1 estrela Michelin), restaurantes Gourmet Hotel Gran Ander (chef Andrea Irsara), La Gana c / o Hotel Cristallo (chef Giuseppe Gravela), Hotel Sassongher (chef Massimo Busin), o Hotel Diana (chef Simon Tirel), o Hotel Col Alto (chef Andrea BEDIN) e o refúgio Club Moritzino (chef Marco Spinelli). Convidado especial Sergio Mei. La Dolomitica: Quinta-feira 9 de agosto de 2018 ao meio-dia, ao pé do Parque Natural Fanes-Senes-Braies. Os 10 chefes participantes têm um menu especialmente criado para a ocasião, os vários pratos serão apreciados enquanto se sentam confortavelmente em cobertores, posicionados nos prados circundantes, em um piquenique real.

O preço para degustar 11 pratos, criados por 10 chefs diferentes, é de € 94,00, incluindo bebidas. Crianças até 12 anos pagam € 47. A reserva é obrigatória nos escritórios de turismo de Alta Badia.

Tradução:Google
Pesquisa: Internet

25 de julho de 2018

Postagem 2.291
BEDIN V.I.P.

THOMAS BEDIN 


25 interior leste dobra em lugar na Suécia: "Não há dúvida de que a juventude está aprendendo muita corrida aqui


BRA: Thomas BEDIN faz bem na classe curta H40.

Por SMA Askerøi
publicado:24 de julho de 2018, em. 10:53

Anne Lise Nyengen e Thomas BEDIN têm as melhores posições entre os corredores da Indre Østfold no padrão de massa do O-ring após duas etapas.

DEL

Örnsköldsvik: Indre Østfold Orienteringklubb é um grande jovem em Örnsköldsvik, no centro da Suécia. No total, o clube tem cerca de 25 corredores, bem como torcedores locais.

Importante para o clube
"O padrão de massa é importante para o clube a cada ano", diz o diretor executivo Asle Gudim.

Ele enfatiza ainda mais:

- O O-ring é uma das semanas mais importantes para nós no verão. Aqui todo o clube, jovens e veteranos se encontram por uma semana inteira. O social, combinado com bons desafios esportivos. Aqui está a oferta de corrida para todos; se você é um atleta, iniciante ou elitelista. Os jovens têm um bom tempo, mas nossos veteranos também se divertem toda noite ", diz Gudim.

impressiona
O veterano Thomas BEDIN impressiona a maioria de todos os corredores locais no O-Ringen com seu 16º lugar na composição das 40 classes masculinas após as duas primeiras corridas. Bedin é a segurança em si.

- Thomas corre muito rápido nas florestas de Örnsköldsvik. Ele está em uma aula separada e faz o mínimo com os erros. Ele deveria ser um modelo para o resto da turma ", disse Asle Gudim.

Além disso, Anne Lise Nyengen impressiona em sua aula de exercícios, "média de 2,5 km". Entre os jovens, é mais pesado, mas faltam três etapas, hoje, quarta, quinta e sexta-feira.

Os jovens estão lutando
O treinador anuncia uma pequena revisão com os jovens na frente da perna de quarta-feira, depois de muito tempo perdido na floresta.

"Não há dúvida de que a juventude está aprendendo muita corrida aqui. A floresta em Örnsköldsvik é um pouco desconhecida para nossos corredores, mas realmente não é desculpa. Nem a escala do mapa difere de nossos corredores sendo usados ​​para casa. Temos que nos preparar mais na frente das etapas restantes, enfatiza Gudim.

Ele não chantageia os esforços dos jovens logo depois de mostrar uma boa corrida entre os postos.

"É incrível estar aqui. Tivemos um bom lugar para o clube que nos reunimos. Agora estamos ansiosos para as últimas etapas, diz Gudim.


INDRE ØSTFOLD-YOUNG: Atrás Theodor Lier (esquerda), Kristoffer Halsnes, Elida Saglie Gudim, Peder ÅBOGEN Haugaard, Elma Saglie Gudim e Gea Øiseth BEDIN.  Na frente de: Felix Herland (fv), Aamund Øiseth BEDIN e Tidemann Lier.

Tradução:Google
Pesquisa:Internet

24 de julho de 2018


Postagem 2.290
BEDIN V.I.P.

GIANCARLO LUCHETA BEDIN 

Giancarlo Lucheta BEDIN

Visita parceiros Portugal e Espanha

Este ano para La Moda é de preparação para o crescimento que se aproxima e para o canal de negócios internacionais não é diferente. O setor passa por mudanças que visam, a longo prazo, elevar a exportação a um novo patamar, almejando a internacionalização.

E o que difere uma empresa que apenas exporta de uma internacionalizada? A exportação é o primeiro dos muitos passos a serem dados, uma vez que leva o produto para outros países. Já a internacionalização consiste em mais do que o processo mecânico em si. É a inserção da La Moda em uma realidade diferente da qual está habituada. Para isso, é necessário mudar práticas de mercado, precificação, coleções, campanhas, mix de produtos e especialmente pensar de que maneira impactar o novo consumidor, que não conhece a marca e precisa se encantar com os produtos.

Se tornar internacional é, de certa forma, adicionar nas peças que viajam o mundo, o propósito da La Moda de levar emoção à vida das pessoas e transparecer nelas a exuberância, o empoderamento e a sensualidade que tão eficazmente consegue transmitir nacionalmente.

Atualmente, a empresa exporta para o Paraguai, Portugal, Espanha, Chile, Estados Unidos, Reino Unido, Bolívia, Rússia, Japão e Angola, em que a maioria consiste em vendas em lojas multimarcas e pequenas redes varejistas, exceto os quatro primeiros que são distribuidores e aliados rumo a internacionalização.

Com estes parceiros, a La Moda está aumentando a participação nas mídias locais, crescendo em pontos de venda, melhorando a oferta de produtos, antecipando entregas e fidelizando o cliente com visitas in loco, como as que aconteceram no mês de abril em Portugal e Espanha. O CEO Giancarlo BEDIN e a Gerente Sênior de Omnichannel & Internacionalização Juliana Destro visitaram em Leiria (Portugal) a loja Sara Lisboa e o showroom do distribuidor Celestino e em Alicante (Espanha) a loja Machine By Basico e o showroom do distribuidor Albero. As visitas tiveram o intuito de conhecer a operação, fortalecer a parceria e montar um plano de expansão para os próximos anos.







Pesquisa:Internet



23 de julho de 2018


Postagem 2.289

BEDIN V.I.P.

FERNANDO BEDIN 


Empresa Sinapsys foi o case do 4º Talk, Beer e TI



 De forma divertida e descontraída, os associados do PoloSul.org trocaram experiências e conhecimentos em mais um Talk, Beer e TI. A quarta edição do evento aconteceu na terça-feira, 28 de junho, na Petiscaria Nacional Emporium e contou com o apoio do APL de Tecnologia da Informação e Comunicação da região Norte (APLTEC) .

O assunto central do evento foi a apresentação a empresa Sinapsys, que atua com sistemas de gerenciamento de projetos focadas em construção pesada (civil e montagem) e está há 15 anos no mercado e recentemente tornou-se associada do PoloSul. O sócio responsável Fabiano BEDIN, contou a trajetória da empresa e sua experiência com o mercado internacional. "Atendemos empresas como Odebrecht e obras do porte da UHE Teles Pires e várias outras de infraestrutura em países como Peru, Colômbia, Equador, Angola e Moçambique. Nosso papel é contribuir para o gerenciamento da execução de obras, por meio de tecnologia da informação , melhorando controles e resultados de empreendimentos e projetos", enalteceu.

Na ocasião, o presidente do PoloSul, Luiz Fernando Amaral e Silva reiterou a importância do encontro para aproximação das empresas e debates pertinentes para o trabalho no mercado de TI. “O PoloSul permite a troca de conhecimentos e experiências entre as empresas. Tivemos a oportunidade de falar sobre o mercado internacional, com a ótima contribuição do Fabiano,do mercado voltado para as empresas de construção e também outros assuntos que iam surgindo como a parte de vendas e comercial, marketing e o mercado atual. Acho que essa troca é sempre válida pois, além de ser de uma forma descontraída o evento gera conhecimento", pontuou Luis, que agradeceu e parabenizou Fabiano pela apresentação e pelo seu trabalho.

Pesquisa:Internet



22 de julho de 2018


Postagem 2.288
BEDIN V.I.P.

CARLOS AUGUSTO BEDIN 


Parceria: a visão da empresa

O engenheiro Carlos Augusto BEDIN trabalha na Toniolo Pré-Moldados há 17 anos. Engenheiro civil formado pela UFSC, atualmente é sócio da empresa e responsável pela função de diretor comercial. Abaixo ele fala sobre o trabalho com a universidade no desenvolvimento do novo produto:

É uma postura da empresa buscar inovações em seus blocos?

BEDIN: Nossa empresa este ano faz 21 anos. Neste período, e com mais intensidade a partir de 1994, quando firmamos parceria com UFSC-GTec, temos buscado sistematicamente melhorias em nossos processos, principalmente desenvolver novos produtos para atender as necessidades do mercado. Este projeto vem nesta linha, buscando alternativas e soluções que melhorem o sistema construtivo com blocos de concreto, trazendo otimizações na execução e redução de custos.

Como a empresa vê o trabalho com a universidade?

BEDIN: O relacionamento com UFSC tem sido de grande valia para nossa empresa, pois possibilita estarmos nos atualizando, recebendo informações a partir de pesquisas. Também somamos com ela o desenvolvimento de novos produtos e serviços, através de estágios dos alunos em nossa empresa e na colocação dos profissionais no mercado de trabalho. A credibilidade que a UFSC e GTec possuem nos traz diferenciais e também credibilidade junto aos nossos clientes.

Como foi para a empresa abrir suas portas para a equipe do GTec?

BEDIN: Foi um processo natural, pois a nossa empresa sempre teve uma visão da importância de estarmos trabalhando em conjunto com uma instituição como UFSC, através do GTec. O profissional e professor Prudêncio tem características importantíssimas, tais como estar sempre buscando inovações, transmitir seus conhecimentos, ter com ele sempre uma equipe altamente comprometida com os trabalhos contratados e de grande competência, facilitar o relacionamento empresa, cliente e UFSC – GTec, através da transferência de experiências práticas adquiridas, estar sempre disposto a colaborar com a empresa, quando solicitado, tem ajudado no desenvolvimento de conceitos e novos produtos em nossa área. O GTec traz segurança, tranqüilidade e credibilidade para nossa empresa.

Você acha que há possibilidades da empresa produzir comercialmente o novo bloco?

BEDIN: O que determina a viabilidade é a demanda que poderemos gerar, termos um bloco com valor aceito pelo nosso cliente e que traga vantagens técnicas efetivas para quem vai utilizá-lo. Acredito que há grandes possibilidades de produção.

Por Arley Reis / Agecom
Pesquisa:Internet

21 de julho de 2018


Postagem 2.287
BEDIN V.I.P.

ADRIANO BEDIN 



Adriano BEDIN

Lá vem Tapa!
João Wady Cury
19 Julho 2018 | 18h53




Cena de ‘Anatol’, do grupo Tapa. Foto de Ronaldo Gutierrez

O grupo, claro, com direção de Eduardo Tolentino de Araújo, às voltas agora com um Dom Juan e seus sucessos e fracassos na vida amorosa. Trata-se de Anatol, peça de Arthur Schnitzler, em que o grupo Tapa disseca e reflete questões sobre a sexualidade e as relações amorosas – sim, amigos, mas aquelas desprovidas de afeto. Estreia 3 de agosto, no Teatro João Caetano, na Vila Mariana. O elenco tem Adriano BEDIN, Antoniela Canto, Ariel Cannal, Athena Beal, Bruno Barchesi, Camila Czerkes, Cinthya Hussey, Isabela Lemos e Natália Moço.


Cena de ‘Anatol’. Foto de Ronaldo Gutierrez

Pesquisqa:Internet

20 de julho de 2018

Postagem 2.286

BEDIN V.I.P.

FRANCESCA BEDIN


Francesca BEDIN

Em eventos de verão, o entusiasta "The Lovers", de Silvia Bertoncelli e Luciano Padovani
20 de julho de 2018


Os amantes da Naturalis labour

A 31 de julho de 2018 , no evento eventos de Verão - As Mil Faces of Juliet , Montecchio Maggiore ( VI ) está localizado em sua maravilhosa Castelo Romeo da Naturalis Trabalho Empresa com Os Amantes , dirigida por Silvia Bertoncelli e Luciano Padovani , coreografia Silvia Bertoncelli , música original Diego Dall'Osto , intérpretes Francesca BEDIN, Silvia Bertoncelli, Sara cavaleiros, Mirko Paparusso, perigos Marco e Paul Ottoboni .

Desde a sua criação em 1988 , pela vontade de Padovani e Francesca Mosele , Naturalis Trabalho cria espectáculos únicos, fazendo uso de parcerias com organizações nacionais, como o Teatro Olimpico em Vicenza, Festival Oriente Occidente, OPERAESTATE Festival, AbanoDanza, Pergine Abrir Show, o Festival de Outono, Signs Barroco, Concertos na Villa . Ele excursionou na Itália e na Europa , graças ao seu contínuo e incansável trabalho de pesquisa sobre dança contemporânea, tango e novas linguagens de arte.

Inspirado por histórias e dramas de Shakespeare, The lovers é uma performance específica do local que explora paixões e tensões sob uma nova luz, explorando os sentimentos e instintos da alma humana. Através das vidas dos famosos Romeu e Julieta, Hamlet e Ofelia, Porzia e Bassanio e muitos outros, a obra fala de vicissitudes, amores impossíveis e dinâmicas relacionais que forjam paixões e prazeres físicos. O envolvimento do público torna o trabalho fresco, excitante e excitante, mantendo uma veia irônica e irreverente alinhada com os personagens criados por William Shakespeare .

Tradução:Google
Pesquisa:Internet

19 de julho de 2018


Postagem 2.285
BEDIN V.I.P.

PROF.DR.VALCINIR BEDIN



- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo
Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele 

Saiba como cuidar do cabelo e mantê-lo saudável no inverno

Três especialistas dão dicas do que você pode ou não fazer durante a estação


No inverno, o cabelo precisa de cuidados especiais (Foto: Thinkstock)


No inverno, o cabelo precisa de cuidados especiais para manter os fios hidratados (Foto: Thinkstock)
Quando as temperaturas começam a cair, nós já corremos para adaptar os nossos looks para enfrentar as temperaturas baixas que se aproximam. E a rotina de cuidado com o cabelo não pode ficar de fora. São muitas dúvidas que acabam nos confundindo e fazendo a diferença para os nossos fios.

Três especialistas conversaram com a Marie Claire e deram dicas de como cuidar do cabelo no inverno e quais cuidados especiais devemos tomar para manter os fios saudáveis nessa estação.

Uma das principais dúvidas é se podemos ou não lavar o cabelo na água quente. Para o cabeleireiro Rudi Werner, do Werner Coiffeur, o ideal é água morna. “Tendendo para a fria. A água quente não é indicada, pois estimula a oleosidade do couro, já que o calor abre os poros”.



Não lave o cabelo com água quente no inverno (Foto: Thinkstock)

Não lave o cabelo com água quente no inverno, ela tira a proteção dos fios (Foto: Thinkstock)
O doutor Valcinir BEDIN, parceiro da Salon Line, especialista em dermatologia e presidente da Sociedade Brasileira do Cabelo, explicou que a água quente tira a proteção dos fios. Esta proteção é dada pelo manto hidropirídico formado pelo suor e pelo sebo, que é retirado pela água quente. Isso faz com que os fios fiquem mais frágeis e podem quebrar mais facilmente”, afirma.

O consultor expert Match de O Boticário, Ricardo dos Anjos, deu uma ótima dica para manter o brilho dos fios no inverno. “Ajuda muito a manter os fios saudáveis nessa época do ano, é dar um jato de água fria nos cabelos depois do banho para fechar as cutículas e dar brilho. Vale a pena fazer um esforço para mudar esses hábitos até mesmo durante o inverno”, explica Ricardo.


cabelo no inverno (Foto: Thinkstock)
Dê um jato de água fria na hora de lavor o cabelo, isso vai garantir o brilho dos fios (Foto: Thinkstock)

Lavar o cabelo todo o dia durante o inverno também não é saudável para os fios. Os três especialistas concordam que a lavagem do cabelo deve ser feita em dias alternados, para manter os fios mais fortes.

Para manter uma rotina saudável do cabelo, use um produto protetor dos fios. “Os fios ficam mais fáceis de pentear e menos agredidos pela temperatura e pela baixa umidade do ar”, diz Dr.BEDIN


Aprenda a lavar os cabelos da forma correta (Foto: Think Stock)

Use máscara capilar duas vezes na semana no cabelo durante o inverno (Foto: Think Stock)
Os cabelos ficam naturalmente mais hidratados no inverno e exagerar na hidratação poderá deixá-los pesados, explica Ricardo dos Anjos. Máscara capilar hidratante duas vezes na semana e um bom leave-in é a dica do cabelereiro Werner.

Cabelo molhado e frio não combinam, mas será que o secador de cabelo é nosso aliado ou inimigo? Para os nossos especialistas, o secador é um aliado, mas devemos usar de forma correta.


No inverno, modere o uso do secador de cabelo e o posicione a 20 centímetros dos fios (Foto: Thinkstock)

No inverno, modere o uso do secador de cabelo e o posicione a 20 centímetros dos fios (Foto: Thinkstock)
“Usar o secador e a chapinha diariamente acelera ainda mais o ressecamento da fibra, então programe-se para não usar em toda a lavagem”, explica Werner.

A dica do Dr. BEDIN é usar o secador a uma distância de 20 centímetros do couro cabeludo e com a temperatura não muito alta para não criar bolhas de ar dentro dos fios, o que faz com que eles fiquem mais frágeis.

Para minimizar os danos do uso do secador no inverno é fundamental usar um protetor térmico antes de secar o cabelo, diz Ricardo dos Anjos.

Pesquisa:Internet


18 de julho de 2018






 Postagem 2.284
BEDIN V.I.P.

 DRA. ALESSANDRA BEDIN


Dra. Alessandra BEDIN

DST pouco falada gera alerta por resistência a remédios: o que é? Há risco no Brasil?

Foto de Maria Beatriz Melero  ESCRITO POR
MARIA BEATRIZ MELERO



A bactéria Mycoplasma genitalium (MG) vem chamando atenção dos profissionais de saúde do mundo todo. Recentemente, autoridades de saúde do Reino Unido chegaram a emitir diretrizes sobre a MG a fim de evitar que o micro-organismo se transforme em um caso de emergência da saúde pública em seus países.

O alerta para a MG acontece pelo potencial do micro-organismo se tornar uma superbactéria, uma vez que apresenta alta resistência a antibióticos, e por sua transmissão ocorrer por meio de relações sexuais sem proteção.


Outro fator que acarreta preocupação nos agentes de saúde está nas possíveis complicações que a bactéria pode acarretar ao organismo, especialmente em mulheres.

O que é a Mycoplasma genitalium?


A Mycoplasma genitalium (MG) foi isolada pela primeira vez em 1981, mas apenas recentemente descobriu-se que ela é causadora de uma Doença Sexualmente Transmissíveis (DST). Trata-se de uma bactéria que provoca a infecção da uretra, em homens e mulheres. No corpo feminino, ela pode causar infecção dos órgãos reprodutivos, como útero e trompas.

Apesar do risco de contaminação das vias orais pela MG, principalmente pela prática do sexo oral desprotegido, a bactéria tem poucas chances de se desenvolver nas vias orais humanas. "É pouco provável. Existe a Mycoplasma pneumoniae, que causa a pneumonia, mas aí é outra história”, explica a ginecologista Alessandra BEDIN, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Sintomas da MG e riscos da doença
Nem sempre a MG apresenta sintomas nos pacientes e muitas vezes pode ser confundida com outras doenças sexualmente transmissíveis, especialmente a clamídia. “As duas são muito parecidas por terem sintomas, complicações e manifestações similares”, diz Alessandra.

Segundo estudo do International Journal of Epidemiology, 94% dos homens e 56% das mulheres com a bactéria não sentiram a presença da MG.

Quando a bactéria, contudo, manifesta sinais no corpo humano, ela provoca, em homens, emissão de secreção pelo pênis e dor na hora de urinar.


Em mulheres, a dor acontece ao urinar e na hora da relação sexual.

Há, ainda, quadros de febre, cervicite (inflamação no colo do útero) e, em casos extremos, infertilidade.


“O problema é a mulher. Principalmente, se a MG se aloja nas trompas de Falópio. A cicatrização do local pelo organismo faz com que as trompas se fechem, o que causa a infertilidade.”

Como a MG é transmitida?


A dificuldade de estudar a MG logo após sua descoberta na década de 1980 impediu a plena compreensão do micro-organismo, bem como sua forma de contágio.


Foi no estudo do International Journal of Epidemiology, entretanto, que aconteceu a confirmação de que a bactéria MG é transmitida por meio de relações sexuais – ou seja, trata-se de uma DST, tal qual a gonorreia, a sífilis, o HIV, a clamídia, entra outras.

Diagnóstico e exames da MG



Por ser uma infecção assintomática em muitos casos, a MG é diagnosticada, principalmente, em exames de rotina.

Em mulheres, por exemplo, a bactéria pode ser notada no exame de papanicolau. “Neste exame, não se procura o micro-organismo exatamente, mas o HPV. Entretanto, é possível constatar a presença da MG nele”, conta Alessandra.



Quando o paciente apresenta os sintomas da MG descritos pela limitada literatura médica, exames são realizado para averiguar o que pode estar provocando os incômodos.

"O diagnóstico laboratorial está relacionado com o clínico (sinais e sintomas) relatado pelos pacientes. A avaliação laboratorial é feita pela cultura da urina, secreção vaginal (mulher) e uretral (homem), esfregaço endocervical (colo útero), quando há suspeita de infeção profunda (salpingite), e também para investigação de infertilidade", detalha o ginecologista, obstetra e cirurgião ginecológico Edvaldo Cavalcante.

No relatório publicado pelas autoridades de saúde do Reino Unido, constam pedidos para que a MG seja identificada de forma mais eficaz. Um teste específico para a bactéria existe neste local desde 2017. Entretanto, ele não está disponível em todas as unidades de saúde local.

Onde fazer exame para MG no Brasil?

Aqui no Brasil, ainda não há testes específicos para a MG disponíveis na rede pública do país. Na rede privada é possível realizar o exame laboratorial para averiguar rastros da bactéria.

Atualmente, o Ministério da Saúde trabalha, em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em um projeto que treina e inicia a coleta das amostras da bactéria em unidades de saúde do país – que, posteriormente, serão enviadas para o Laboratório de Biologia Molecular, Microbiologia e Sorologia da UFSC, referência na pesquisa sobre o assunto.

Como se prevenir contra a MG?





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A transmissão da MG, bem como seu desenvolvimento no organismo, pode ser prevenido com o uso de camisinhas (masculinas e femininas) – que, segundo o Ministério da Saúde, é o método mais eficaz para evitar a transmissão de DSTs.

Caso a pessoa tenha vida sexual ativa e mais de um parceiro, é interessante que sejam exames periódicos para avaliar se há infecção pela bactéria. “Quanto maior o número de parceiros, maior o risco de contrair qualquer DST”, explica Cavalcante.

Tratamento




Os antibióticos seguem como melhor alternativa para o tratamento de quadros infecciosos por MG. Em casos de complicações, o médico pode indicar uma forma diferente de administração dessa medicação, aumentando o número de dias que ele deve ser tomado, por exemplo.


Já em caso de resistência da bactéria ao antibiótico indicado, Alessandra lembra que é possível a realização de um exame chamado antibiograma. “O teste indica qual antibiótico que é resistente à MG. Ele serve para qualquer tipo de bactéria, não só para este caso.”

Por que se preocupar com a MG? Resistência a drogas


Uma das principais preocupações dos cientistas é a alta resistência da MG a antibióticos.

No Reino Unido, a Associação Britânica de Saúde Sexual e HIV (BASHH) constatou que a erradicação da bactéria após a administração de antibióticos em pacientes é cada vez menor. Segundo a BASHH, a resistência acontece em cerca de 40% dos casos de MG tratados com o antibiótico.

Para a Alessandra, a justificativa para a resistência da MG ao medicamento é o uso desenfreado do produto antibiótico. “Algumas colônias sobrevivem [ao uso excessivo desta droga], o que leva ao desenvolvimento da superbactéria.”

O que se sabe sobre a doença no Brasil?



Atualmente, a principal incidência da MG acontece na Europa. A estimativa e que 1 a 2% da população mundial tenha tido contato com a bactéria.

No Brasil, ainda não há dados oficiais sobre o número infectados pela MG, principalmente pela falta de notificação compulsória – as secretarias de saúde dos estados e municípios não são obrigadas, ainda, a reportar casos envolvendo o micro-organismo. “Ela acaba sendo tratada como clamídia”, comenta a ginecologista Claudia Serafim, do Hospital Santa Cruz.

Apesar da dificuldade em rastrear a MG, o Ministério da Saúde afirma que a bactéria é bem menos frequente no país, do que outros agentes como N. gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis, responsáveis pela gonorreia e clamídia, respectivamente

Pesquisa:Internet