31 de janeiro de 2018

Postagem 2.123
BEDIN V.I.P.

PROF.DR.VALCINIR BEDIN



- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo

Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele 

Quer ter o cabelo do estilo sereia de Isis Valverde? Saiba como

Veja 4 dicas dadas por profissionais


Seu objetivo de 2018 é conquistar um cabelo estilo sereia de Isis Valverde? É possível ter esse look sim, de acordo com alguns profissionais de beleza entrevistados pelo UOL. Veja as quatro dicas:



1. Usar produtos específicos para o seu tipo de cabelo. Segundo a analista capilar Roberta Gomes, é necessário primeiro identificar o tratamento específico para o seu tipo de cabelo.

2. Certifique-se de que os fios estejam saudáveis, sem quebrar ou cair. De acordo com o dermatologista Valcinir BEDIN, três situações podem levar à queda: a falta de nutrientes, vitaminas, sais minerais; disfunção hormonal; e problema genéticos. Ele sugere o uso de produtos com formulação que contenham vitaminas, aminoácidos e sais minerais.

+ O que pode (e deve) fazer para ter um melhor sistema imunológico

3. Ter uma alimentação balanceada. A médica Esthela Conde, especialista em longevidade e medicina preventiva, indica: "O ovo é um alimento bastante nutritivo para o cabelo por possuir ferro, biotina e outras vitaminas do complexo B, zinco e selênio. Além dele, recomendo o salmão, a cenoura, laranja, Castanha do Pará, agrião e aveia."

4. Aliar o aparecimento da lua cheia aos tratamentos do Day Moon. Renata Souza, especialista em tratamentos capilares naturais do SpaDios, afirma que os fios podem crescer até 80% mais que em dias fora desse período. Em média, o crescimento é de 1,8 cm em 28 dias.

Pesquisa:Internet

30 de janeiro de 2018

Postagem 2.122
BEDIN V.I.P.

CAMILLE BEDIN


Camille BEDIN

A Agência Nacional de Controle de Habitação Social (Ancols) havia relatado superávits e anomalias não reclamados na alocação de sete casas.


O Ministério da Coesão dos territórios informou o gabinete HLM municipal de Nanterre de que uma multa de 35 120 € tinha sido pronunciada contra ela, incluindo 24 500 € por não ter aplicado corretamente os superloisements (referidos suplementos de aluguel de solidariedade) dos inquilinos com as maiores rendas. Esta sanção foi tomada após a submissão, em junho de 2017, de um relatório elaborado após uma investigação da Agência Nacional de Controle da Habitação Social (Ancols), um relatório que também ressalta "o papel social indiscutível da OPH "e uma situação financeira" virtuosa ".

"Fui membro do conselho de administração por uma semana e agora estou descobrindo esta notificação", disse Camille BEDIN, conselheira municipal da oposição (LR), que substitui Alexandre Guillemaud (LR). Estou com consternação, mas, infelizmente, não estou realmente surpreso.

Mais do que as superlocações não reclamadas, é a atribuição de sete habitações sem passagem à comissão de atribuição que escandaliza o oponente, um para a filha do ex-diretor-geral do escritório, os seis outros para "Executivos do Escritório". "Irregularidades" encontradas pelos Ancols que valem a pena no escritório € 10 621.



"Essas sete habitações foram alocadas no contexto das transferências no parque do escritório, justifica Marie-Claude Garel, presidente do escritório HLM de Nanterre. Mas até 2013, nenhuma transferência, seja para um funcionário do escritório ou um inquilino não assalariado do escritório, aprovado antes do comitê de premiação, ou antes do Conselho de Administração. Mas em um primeiro pedido de habitação, os arquivos dos funcionários do escritório passaram antes da comissão como os outros. Para o pedido da filha do ex-diretor, reconheço que não estávamos nas unhas, porque o arquivo foi aprovado em janeiro de 2014, é um erro. O presidente do escritório enfatiza que os "executivos" citados por Ancols não são administrativos, mas "executivos em contato": "Há entre eles um líder, um técnico,

Para cumprir os requisitos dos Ancols, o escritório reivindicará em fevereiro de 2018 o pagamento de sobreposição a cerca de 200 inquilinos de 1660 habitação elegíveis para aluguel excedente (em uma habitação social de 10.771 moradias). "Aqueles que ainda não responderam, ou não completamente, estão sendo relançados por telefone. Sem o cálculo da superloyer, a multa fixa que pode ser reivindicada deles é de 3000 € por mês ", acrescenta o escritório.

Quanto a Camille BEDIN, ela pediu mais transparência em seus poderes e exigiu um assento para a oposição à comissão de atribuição, como era o caso anteriormente.

Tradução:Google
Pesquisa:Internet

29 de janeiro de 2018

Postagem 2.121
BEDIN V.I.P.

RÉGIS BEDIN


Com jatinho pronto, mãe desiste de clínica particular e opta por hospital público de Balsas – Maranhão
28 de Janeiro de 2018 Maranhão


Anne, Regis e o filho Miguel: cuidado e carinho no Hospital de Balsas.
 (Foto: Arquivo Pessoal)

O parto de Miguel seria delicado. Após um quadro de diabetes gestacional, infecção no sangue, perda de líquido amniótico e outras complicações, a equipe particular de especialistas que acompanhava Anne Evellyn Fortes Camera recomendou uma cesariana com 33 semanas de gestação. Em condições normais, o parto seria feito somente com 40 semanas.
B
Com o diagnóstico de parto de risco, Anne e o marido, o empresário e produtor rural Régis BEDIN Camera, começaram uma corrida em busca da vida e da saúde do segundo filho. A família mora na cidade de Balsas.

Anne comemora a chegada do pequeno Miguel, que nasceu no Hospital Macrorregional de Balsas. 

“A gente já estava com o avião particular para ir para Araguaína ou Goiânia. A minha obstetra queria para Araguaína porque seria mais perto e nós queríamos em Goiânia, porque teríamos onde ficar lá”, contou Anne. A família estava num dilema.

Filho de Balsas

Nada disso foi preciso, entretanto. Antes de pegar o avião, a família tomou outra atitude. “Entramos em contato com o diretor do hospital Macrorregional daqui de Balsas e ele nos garantiu: ‘Podem confiar, o hospital está pronto para atender’”, conta a mãe.

No início, Régis e Anne ficaram reticentes, com receio de que um hospital público não pudesse oferecer a mesma qualidade de uma clínica privada. Mas logo perceberam que o Hospital de Balsas, inaugurado pelo Governo do Maranhão em setembro de 2017, estava preparado. O jatinho, então, foi dispensado.

No dia 27 de outubro do ano passado, Miguel nasceu; e logo após o parto, que foi um sucesso, foi internado na UTI Neonatal. Ele ficou em uma incubadora, onde ficou recebendo as medicações e sendo acompanhado.

A mãe teve atendimento especializado inclusive para tratar o quadro de tensão durante o período, que acabou prejudicando o problema anterior de hérnia de disco. “Fui acompanhada por fisioterapeutas, fonoaudiólogos, deu tudo certo”, diz Anne.

O pai, Régis, também ficou só alegria: “Pra mim, era importante ver meu filho nascendo em Balsas, na nossa origem mesmo. Foi uma grande alegria. Só tenho a agradecer a toda a equipe e elogiar a estrutura apresentada”.

Pesquisa:Internet

27 de janeiro de 2018

Postagem 2.120
BEDIN V.I.P

PROF.DR. VALCINIR BEDIN


- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo
Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele  


Queda livre
IARA BIDERMAN
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Ficar careca não é sonho de ninguém, mas, para as mulheres, a perspectiva é pior do que um pesadelo. O temor, que pode parecer exagerado, afeta em algum grau cerca de 100 milhões de mulheres no mundo, que, segundo as estatísticas da Academia Americana de Dermatologia, sofrem de alopecia -perda anormal e diminuição dos fios de cabelo. Segundo Valcenir BEDIN, presidente da Sociedade Brasileira para Estudos dos Cabelos, 50% dos pacientes que procuram tratamento são mulheres. Difícil de acreditar, já que a alopecia feminina não é tão visível.

"É muito duro perder os cabelos. Isso me deixava deprimida, o que só piorava a situação, pois a depressão aumenta a queda. Eu não queria nem sair, mas tinha de acompanhar meu marido. Acabei comprando uma peruca"


"Nas mulheres, a queda segue um padrão diferente. Geralmente é difusa, ocorre mais no topo da cabeça e preserva a linha frontal -as chamadas "entradas", comuns em homens", diz BEDIN. Com essas características e os fios normalmente mais longos, é mais fácil disfarçar quando as falhas começam a surgir.
Só que disfarce nenhum é capaz de sossegar uma mulher que está perdendo cabelos. "Você vira os fios para um lado e para o outro, mas não adianta. Quando alguém olhava para mim na rua, eu tinha certeza de que estava reparando nas falhas do meu cabelo", diz a programadora de computadores Silvana Gomes Lucena, 24, que tem alopecia desde a adolescência, mas só há pouco tempo iniciou um tratamento cujos resultados ela considera satisfatórios.

OSCILAÇÕES HORMONAIS

Tratamentos cosméticos costumam ter pouco efeito. Eles podem melhorar a aparência dos fios, mas não agem na raiz do problema. "O fundamental é fazer um exame detalhado para descobrir o que está causando a queda. Com um bom diagnóstico, a alopecia feminina é quase sempre reversível", afirma Luciano Barsanti, diretor-médico do Instituto do Cabelo, em São Paulo, e membro do American Hair Loss Council (conselho americano de queda de cabelos).
A causa mais comum são alterações hormonais que levam a um aumento da produção de andrógenos (hormônios sexuais masculinos). Essas podem ser desencadeadas por fatores como estresse, ovário policístico, distúrbios da tireóide (hipo ou hipertireodismo) e alterações da glândula supra-renal. Em situações como o pós-parto e a perimenopausa (imediatamente antecedente à menopausa), é comum haver um aumento significativo da queda.
Nesses casos, as mulheres têm uma vantagem em relação aos homens: há menos restrições ao uso de bloqueadores de testosterona (o hormônio masculino relacionado à queda).

Segundo Valcenir BEDIN, presidente da Sociedade Brasileira para Estudos dos Cabelos, 50% dos pacientes que procuram tratamento são mulheres


Mesmo com várias opções de tratamento, Helena Lonickova, 25, não encontrou solução para o seu caso em seu país natal, a República Tcheca. "Os médicos diziam que era um distúrbio hormonal, mas que não havia o que fazer", conta. Quando se mudou para o Brasil para acompanhar o marido, atual cônsul da República Tcheca em São Paulo, Helena já tinha perdido 60% dos fios. "É muito duro perder os cabelos. Isso me deixava deprimida, o que só piorava a situação, pois a depressão aumenta a queda. Eu não queria sair, mas tinha de acompanhar meu marido nas cerimônias oficiais. Comprei uma peruca", conta.
Sua alopecia tem origem genética, uma das causas mais comuns da calvície masculina, mas que também ocorre em mulheres. Com 80% dos fios de volta, Helena passa há cerca de dez meses por um tratamento que inclui bloqueadores de hormônios, nutrientes e mesoterapia (injeções locais de produtos).

FIOS DESNUTRIDOS

A deficiência de nutrientes é outra causa freqüente da alopecia feminina. "A má alimentação, com a carência de ferro que certas dietas da moda podem provocar, é um dos motivos para a queda", diz Doris Hexsel, coordenadora de cosmiatria da Sociedade Brasileira de Dermatologia. "Nas mulheres, é comum as reservas de ferro não serem altas. Se, por algum motivo -uma dieta de exclusão, por exemplo-, ficam abaixo do nível necessário para suprir órgãos vitais, o organismo não manda ferro para o couro cabeludo. Sem esse nutriente, não são fabricados novos fios", diz Bedin. Hexsel acredita que características da vida moderna -como comer mal e viver sob estresse- explicam o aumento das queixas sobre perda de cabelos entre as mulheres.

Além das causas hormonais e das metabólicas (deficiência de nutrientes), a alopecia pode ter causas mistas. "Micoses, alergias ou o pós-cirúrgico de procedimentos como redução do estômago e lipoaspirações de grande porte também desencadeiam queda excessiva", afirma Barsanti.
Qualquer que seja a origem do problema, os especialistas afirmam que as chances de cura são grandes. "Já que em medicina não dá para falar em 100%, digamos que pelo menos 95% dos casos de alopecia feminina podem ser solucionados", diz BEDIN.

Pesquisa: Intyernet



Postagem 2.119
BEDIN V.I.P.

SIMONE CALDAS BEDIN


Simone Caldas BEDIN

Psicologia e Direito da Unisc formam turmas neste sábado
Cerimônia será presidida pela reitora Carmen Lúcia de Lima Helfer
Por: Assessoria de Comunicação da Unisc Compartilhar    
Foto: Bruno Pedro


Campus da Unisc em  Santa Cruz do Sul

Os cursos de Psicologia e Direito da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) realizam solenidades de formatura neste sábado, 27, no Auditório Central, presididas pela reitora Carmen Lúcia de Lima Helfer. Às 17 horas, colam grau os formandos em Psicologia, tendo como paraninfo Moises Romanini; como patronesse Simone Caldas BEDIN; e como professores homenageados Jerto Cardoso da Silva e Karine Vanessa Perez.

Já às 20 horas, inicia a formatura do curso de Direito - Turma 02, tendo como paraninfo Neimar Santos da Silva; como patronesse Tatiane Kipper; como professores homenageados Nidal Khalil Ahmad Mohamad Mahmud, Suzete da Silva Reis e Vinícius Ferreira Laner; e como funcionário homenageado Leonardo Giacomet Barreto.

Também estarão presentes, pela Unisc, a coordenadora do curso de Direito, Elia Denise Hammes, e a chefe do Departamento de Psicologia, Dulce Grasel Zacharias.

Pesquisa:Internet

Postagem 2.118
BEDIN V.I.P.

GIOVANNI BEDIN


Giovanni BEDIN


Alta Costura: Todos os caminhos da moda vão 
dar a Paris
Por Godfrey Deeny  -  26 de Janeiro de 2018    
  
A alta costura de Paris é como as Nações Unidas da moda. Nenhuma outra semana reúne ideias tão díspares, moda experimental e diversos talentos de nações distantes.

Elie Saab - primavera-verão 2018 - Alta Costura - Paris - © PixelFormula

Nenhuma das principais casas de alta costura de Paris é dirigida por um designer francês e, nesta temporada, dentro ou fora do calendário oficial, quase duas dezenas de países estiveram representados em Paris, com uma imensa variedade de moda. Uma temporada que foi marcada por uma obsessão pelo artesanato, uma variedade desconcertante de influências e, acima de tudo, um renascimento do estilo poético.

A temporada de quatro dias é também um íman para os profissionais da moda. Mais de 500 meios de comunicação pediram acreditação à Federation de la Haute Couture et de la Mode, o organismo que rege a moda francesa, numa semana repleta de eventos anexos. Estes começaram no domingo, um dia antes do início da temporada oficial de quatro dias de alta costura, com desfiles de pré-coleções de marcas lendárias como Hermès ou Miu Miu, e festas como o concerto privado de Rita Ora para a marca de perfumes Kilian, de que tanto se fala.

Uma semana repleta de ação, que incluiu a inauguração da exposição Azzedine Alaia Je Suis Couturier, retrospetiva do falecido génio da moda tunisino; a festa do perfume Si Passione organizada pela Armani e a L’Oréal no Palais de Tokyo, onde a atriz Olga Kurylenko, atualmente a filmar um filme francês, roubou as atenções; o lançamento de uma nova coleção eyewear pela Swarovski, com um jantar no Crillon; e ainda a De Beers, que recebeu dezenas de jornalistas especializados em joalharia no Caviar Kaspia.


A.F. Vandevorst - primavera-verão 2018 - Alta Costura - Paris

Hermès e Miu Miu apresentaram, respetivamente: uma pré-coleção de outono equestre, impecável, citadina, na sede da Hermès, no centro da cidade, transformada numa floresta para a ocasião; e uma coleção de outono audaz e intelectual por parte da Miu Miu.

Ninguém igualou a poesia da alta costura da Givenchy, marca fundada pelo aristocrata cavalheiresco Hubert de Givenchy, que testemunhou a estreia da britânica Clare Waight Keller. A sua visão sombria e romântica – quase monástica e até religiosa – destacou um dos pontos fortes de Paris: a absoluta beleza da arquitetura da cidade. O desfile aconteceu numa enorme mansão neoclássica, os Arquivos Nacionais, e foi iluminado por projetores exteriores. Já a Christian Dior, Valentino e Chanel organizaram todas espetáculos totalmente elegantes, colocando o foco no brilhantismo dos seus ateliers e cenógrafos. De uma encantadora réplica de um jardim de Versailles na Chanel – onde Rita Ora assistiu na primeira fila vestida com um micro macacão com capuz – ao cenário surrealista da Dior, onde a marca generosamente organizou um fabuloso baile noturno. A alta costura não para de nos surpreender.

“A alta costura está viva e de boa saúde, e vive em Paris”, diz Pascal Morand, diretor executivo da Federação. Na sua opinião, três elementos chave impulsionam o renascimento da alta costura.

“Nos nossos tempos, há tendências que vão além da moda.  Uma é a noção de savoir-faire, que é cada vez mais valorizada e reconhecida e procurada. As pessoas conseguem essa experiência sensorial na moda com a Alta Costura. Depois, há a ideia de personalização, que é um aspeto que muitas pessoas desejam. Finalmente, há a busca pela singularidade, e vemos isso na alta costura mais do que em qualquer outra área da moda. De facto, quanto mais a revolução digital torna tudo facilmente acessível, mais estes três fatores contrabalançam essa tendência. E é por isso que a alta costura é a encarnação absoluta de certos valores cruciais, é por isso que não é de todo algo do passado, representando sim os horizontes futuros da moda”, argumentou filosoficamente o executivo francês.

Não que a Federação tenha ignorado a internet. Na verdade, a conta da Paris Fahion Week no Instagram ganhou milhares de seguidores diariamente e irá atingir os 150 mil esta semanada, ajudada pela sua recente associação com a blogger nova-iorquina Tina Leung.

A temporada também representa uma oportunidade de ver couturiers que transmitem a sua mensagem em códigos super restritos. Por exemplo, o designer veneziano Giovanni BEDIN, que apresentou apenas uma dúzia de looks no Musée des Arts Décoratifs. Cada look foi uma reinterpretação da Bretoniere, a camisola de marinheiro às riscas, ainda que desconstruída e reinventada, quase como bustiers usados como outerwear.

Dois dias depois, ao virar da esquina, no mais famoso templo protestante de França, a A.F. Vandervorst apresentou Joanas d’Arc em conjuntos surrealistas de camisas e casacos militares cor caqui transformados em blusas heroicas. O espetáculo celebrou o 20º aniversário da marca com 40 reinterpretações da sua roupa frequentemente conceptual. Ora extraordinários coletes feitos de selas recicladas, ora casacos feitos de cintos de caça de couro.

“Por que nos apresentamos na alta costura de Paris? Porque representa a Liberdade da Moda!”, exclamou o designer Filip Arickx,ao lado da sua esposa e parceira An Vandevorst.


Givenchy - primavera-verão 2018 - Alta Costura - Paris - © PixelFormula

Um país teve uma semana da alta costura particularmente bem-sucedida: o Líbano. O seu couturier mais famoso, Elie Saab, desvendou imagens poderosas, novamente inspiradas em Paris, mais precisamente no famoso período Paris Est Une Fête. O resultado: um espetáculo de plumas, vestidos e fantasia, onde o fantasma de Josephine Baker caminhou novamente em glória. Mais tarde, o seu compatriota Zuhair Murad apresentou o seu melhor desfile de sempre: uma coleção de alta costura com uma estética Comanche sexy e luxuosa, que lhe valeu uma imensa ovação.

O talento chegou vindo dos quatro cantos do mundo: Kim Ellery veio da Austrália com uma coleção elegante, apresentada ao largo do Sena, e a coreana e dinamarquesa Hyun Mi Nielsen recuperou materiais – conchas, sinos, sobras de denim, colchas vintage. Batizada Mensch, a sua coleção foi inspirada nos rag-pickers, que vendiam objetos velhos encontrados nas ruas, e cujo objetivo era “procurar a dignidade na sujidade”. Com sucesso.

“Muitos dos nossos designers mais talentosos emigraram para a alta costura pelo simples facto de o prêt-à-porter se ter tornado demasiado comercial. Na alta costura, eles desenvolvem um savoir-faire de alta costura, mais artesanal e criativo. Encontram liberdade criativa e muito mais visibilidade”, diz Kuki de Salvertes, cuja agência de relações públicas Totem geriu 11 casas independentes durante a semana, incluindo Hyun Mi Nielsen.

“Só em Paris é que encontramos talentos de todo o mundo que aqui vêm mostrar as suas ideias, savoir-faire e arte. Para mim, a alta costura representa a energia e a criatividade reivindicados pelos criadores das décadas de 1970 e 1980.”

Por Godfrey Deeny
Traduzido por Estela Ataíde

Pesquisa:Internet

25 de janeiro de 2018

Postagem 2.117
BEDIN V.I.P.

EDUARDO BEDIN


Eduardo BEDIN

Engenheiros Civis tomam pose como conselheiros do CREA-SC
24 de Janeiro de 2018 Santa Catarina



Em um grande evento em Florianópolis, os Engenheiros Civis, Cleonor Jose Mahl e Eduardo BEDIN tomaram posse como os novos conselheiros da Câmara da Engenharia Civil do CREA-SC.

O BEDIN ficou como o conselheiro oficial e o Clenor assumiu como o vice-conselheiro. Eles estão representando o Extremo-Oeste catarinense.

O ato dura três dias na Capital do Estado e a posse da nova diretoria do CREA-SC ocorre nesta quinta-feira, 25.

Fonte: www.peperi.com.br/noticias/24-01-2018-engenheiros-civis-tomam-posse-como-conselheiros-do-crea-sc

Pesquisa:Internet

24 de janeiro de 2018

Postagem 2.116
BEDIN V.I.P.

GIL BEDIN


Novo Pulverizador John Deere atrai produtores do MT



O modelo 4730 possui barra de fibra de carbono de 36 metros que oferece mais leveza e economia de custos


A família Bedin, tradicional na agricultura mato-grossense, adquiriu o mais recente lançamento da John Deere no mercado brasileiro de pulverizadores, o modelo 4730 com barra de fibra de carbono de 36 metros.

 B

O negócio foi realizado pelo produtor Gil BEDIN e seus filhos Valmir, Volmar e Fernando BEDIN e pelo colaborador Marcelo Carvalho na última segunda-feira (11/05), na loja Agro Baggio de Sorriso (MT).



“A família BEDIN está sempre investindo em produtos de alta tecnologia, buscando sempre minimizar as despesas e maximizar receitas. São importantes parceiros da Agro Baggio e da John Deere”, afirma Rudimar Rosa, Gerente da loja Agro Baggio de Sorriso.



Lançado na Agrishow 2015, o Pulverizador 4730 oferece agora, como opcional, uma barra de fibra de carbono com 36 metros de comprimento que proporciona mais leveza ao equipamento, garantindo economia nos custos de operação, melhor performance e maior produtividade.



A barra de fibra de carbono é equipada com 9 seções, tubulação de aço inoxidável e sistema antigotejo, características que garantem maior precisão na aplicação, economia de insumos e maior durabilidade da tubulação da barra.

Pesquisa:Internet

23 de janeiro de 2018

Postagem 2.115
BEDIN V.I.P.

TINO BEDIN


O estilo da "mafia rural" conhecida por Don Antonio Riboldi no Valle del Belice é preservado na máfia global de hoje


Massacres de democracia e massacres trabalhistas
no "silêncio" da máfia
O processo mimético que o crime organizado realizou nessas décadas está produzindo um "hábito" na opinião pública
por Tino BEDIN



A máfia está em silêncio. Tão silencioso que não só na Sicília, mas também em outros lugares da Itália - em Roma, como no Vêneto - poucas pessoas vêem isso. Ele já não mata, ele não mais organiza ataques. Passaram-se um quarto de século desde os massacres organizados pela máfia para parar o juiz Falcone primeiro e depois o juiz Borsellino: é história, é um dever comemorar; já não é a realidade.

No entanto, a máfia fala. Ele fala nas administrações municipais; ele fala em conselhos de administração da empresa; Ele fala em alemão e em inglês, em espanhol e em russo. Ele fala e se faz ouvir no Norte e no Sul; nos países da Sicília, da Calábria, da Campânia e nas grandes cidades europeias e americanas.
São palavras que prejudicam instituições e economia, democracia e globalização. Muitas vezes são feridas mortais, porque as instituições se deterioram e as empresas falham. Massacres de democracia e massacres de trabalho marcam os anos de "silêncio" da máfia.

As administrações municipais se dissolveram para a máfia. Entre 1991 e 2017, 290 administrações municipais foram destruídas pela máfia, apenas um massacre: 101 na Campania, 98 na Calábria, 70 na Sicília, 10 na Puglia. A lista também inclui municípios da Ligúria, Lombardia, Emilia Romagna e Piemonte. Em 2017, a dissolução foi de 20; muitos em 1991 (ano de aprovação da lei 221 de 22 de julho) e no ano seguinte. Assine que a infiltração da máfia prejudica as defesas que a democracia estabelece de tempos em tempos. Existem municípios em que o prefeito não pode ser eleito. Em outros, os prefeitos são diretamente da mafia ou da ndrangheta. Mais estável agora o crime organizado tem seu próprio povo na estrutura burocrática das administrações e não há prefeito que detém nesses casos. "O relacionamento entre a máfia e a política mudou: hoje os clãs administram diretamente os assuntos públicos", verificou Nicola Gratteri, procurador-chefe em Catanzaro.
Há uma história que o velho mafioso faz para virar na Sicília: em 1860 Giuseppe Garibaldi pediu a Cosa Nostra a autorização para desembarcar com o seu carregamento dos Mil na Sicília. A história é falsa, mas a máfia a mantém viva desde então porque quer confirmar-se como um poder, como o estado, mesmo antes do estado.

Hoje, essa história de Garibaldi parece mais e mais provável considerando a forma como o crime organizado está se divertindo da democracia e não com subterfúgio, mas abertamente e por algum tempo. Há dez anos, Pietro Grasso, que então era o promotor anti-máfia, admitiu: "Em certos países
"Em alguns países como Africo, San Luca ou Platì, é o estado que deve tentar se infiltrar nas comunidades locais".De rural a global com o mesmo estilo. Mesmo a economia está passando por um "massacre generalizado" pela máfia. Também neste campo há uma lenda, que compõe a lenda de Garibaldi no campo do poder: é a lenda de que a máfia pode conseguir o trabalho, pode extrair de sua miséria o pequeno siciliano e o pobre de em outro lugar. O contrário é verdadeiro; sempre foi.

No final do ano passado, ele concluiu a parte terrena de sua vida Mons. Antonio Riboldi, um religioso rosminiano da região Lombardia da Lombardia, que aprendemos a conhecer há cinquenta anos na Sicília quando o terremoto devastou o Valle del Belice. Ele havia chegado lá como pastor de Santa Ninfa há uma década: "Não houve recepção festiva, de fato, Santa Ninfa, então, parecia dominada pela máfia rural que tinha nas mãos de todo o país e não permitia espaço para a liberdade, pensamento Só foi necessário dobrar sua cabeça e aceitar suas leis ", disse Don Riboldi no livro" Os Filhos do Terremoto ", publicado em 2009, afirmando:" O que eu não aceitei desde o início, considerando-a uma ofensa grave para minha dignidade ". Ele se tornou um sacerdote anti-mafioso imediatamente, mesmo que a palavra "antimafia" ainda não tivesse sido inventada, mas seu conteúdo era muito claro para Don Riboldi e ele praticava: pegue as partes mais fracas, que eram as camponeses cujo trabalho quebrou suas costas e os campos e barões quebraram suas vidas.

O estilo da "mafia rural" conhecida por Don Antonio Riboldi no Valle del Belice foi preservado na máfia global de hoje, empobrecendo as áreas onde o maior é o seu assentamento. Com o caporalato e a imposição de mão de obra, controla a produção agrícola. Através de uma distribuição em larga escala, pode impor suas regras aos produtores. Construir especulações e construção ilegal tornam a terra ainda mais agrícola. No entanto, os campos são lugares para aterros sanitários e outros crimes ambientais. Em todos os setores, tanto no sul quanto no norte, o empreendedorismo da mafia está equipado com passagens para acesso ao crédito bancário, para facilitar as relações com a administração pública, para entrar em conselhos de empresas, para vencer a concorrência nos contratos . O dinheiro também é usado para comprar fatias do mercado legal e, em seguida, matar o mercado, fortalecendo o monopólio e tirando empresários e trabalhadores de todas as áreas de liberdade e ação: assim como aconteceu com os agricultores de Santa Ninfa conhecidos por Don Riboldi.

Nem culpado nem vítima: "acostumado". As investigações dos magistrados há algum tempo constituem uma antologia de penetração da máfia na economia e também um mapa dos caminhos que esta penetração seguiu e segue e que conduz tanto no norte da Itália como no exterior em áreas onde a reciclagem e o investimento são mais fácil do que no Sul. Em suma, é uma realidade conhecida, à qual a informação dá o espaço certo.

A opinião pública também está ciente disso. No entanto, não parece alarmado.O alarme e a tensão social que cercam o fenômeno da máfia no momento dos assassinos de Piersanti Mattarella, Pippo Fava, Nonni Cassarà, Beppe Montana, Carlo Alberto Dalla Chiesa, Giovanni Falcone e Paolo Borsellino agora parecem estar enfraquecidos. Uma pequena empresa que morre porque é drenada pelo crime organizado não salta como um tiro. Um conselho municipal que é dissolvido pela Máfia não gera o exame coletivo de consciência que acompanhou o anátema de São João Paulo II em 9 de maio de 1993 no Vale dos Templos de Agrigento: "Deus disse uma vez: não mate! homem, qualquer homem, qualquer aglomeração humana ... máfia, não pode mudar e pisotear este muito sagrado direito de Deus! Este povo, o povo siciliano, tão ligado à vida, as pessoas que amam a vida, que dá a vida, nem sempre podem viver sob a pressão de uma civilização contrária, civilização da morte! Em nome deste Cristo crucificado e ressuscitado, deste Cristo que é vida, caminho, verdade e vida, eu digo aos responsáveis: arrepender-se! de Deus! ".

O processo mimético que o crime organizado criou nessas décadas está produzindo na opinião pública um "hábito", que havia sido espontaneamente antecipado em agosto de 2001 pelo então Ministro das Infra-estruturas Pietro Lunardi, quando ele disse publicamente que "com mafia e Camorra deve viver juntos e problemas de crime todos podem resolvê-los como quiserem ". Havia indignação, então.

Hoje, a comissão parlamentar anti-mafiosa documenta em seu último relatório a convivência da máfia nos campos de futebol, com um papel de liderança nos fãs. Estamos envolvidos na equipe mais famosa da Itália, a Juventus: aqui o 'ndrangheta entrou como intermediário e garante no bagarinaggio gerenciado por ultras bianconeri, uma infiltração que deve alarmar todas as outras equipes e instituições de futebol. Os executivos da Juventus, que sem cumplicidade indevida têm subestimado o risco, não são culpados, mas nem mesmo vítimas ". Nem culpado nem vítima: "acostumado", assim como muita opinião pública.

O não-vaxes da influência da máfia. O relacionamento está iluminando não só quando adverte que, mesmo no futebol, como em outros setores da vida social, "as máfias estão se insinuando de maneira cada vez mais camuflada para criar consenso", mas também onde descreve o fenômeno inverso, o de um parte da sociedade que assume atitudes da máfia: "A força da intimidação da ultrassom de tifoserie dentro do território-estádio é muitas vezes exercida com modalidades que reproduzem o método da mafia, juntamente com a condição de extra-territorialidade aparente das curvas em relação à autoridade permitiu que os grupos adquiram e fortaleçam seu poder em relação aos clubes esportivos ".

A "contaminação da máfia" vai das centenas de milhares de fãs de futebol a organizações muito menores, como as quatro obedências maçônicas oficiais na Itália, que têm um total de 17 mil membros. A comissão parlamentar anti-máfia também dedicou atenção a estes, chegando à conclusão de que Cosa nostra siciliana e "ndrangheta calabrese" nutrem e cultivam um interesse marcado pela Maçonaria ", porque" permite que você conheça a parte líder do país que é muito útil para despejando seu dinheiro na economia legal, é um veículo muito significativo e a máfia diz explicitamente ". Sem "criminalizar a obediência", a comissão parlamentar pergunta se eles têm "anticorpos".A questão não questiona apenas alvenaria. Andrea Orlando, o Ministro da Justiça explica-o bem: "Nas pradarias digitais, além do idioma do ódio, também surge uma linguagem de desculpas das mafias: nos países, distritos do Sul, testemunhamos várias manifestações populares de solidariedade com os mafiosos preso ou repudiado publicamente por aqueles que decidiram colaborar com a justiça e, em seguida, o muro de silêncio e o medo de terem surgido em muitas áreas do Norte, nos territórios da nova penetração da mafia, mesmo nos municípios que foram dissolvidos para a máfia: o silêncio diante das ameaças aos administradores e jornalistas públicos, o intolerável crescimento de uma área cinzenta de cumplicidade na falta de consciência da opinião pública ".Em suma, a empresa não parece vacinada pela influência da máfia e, nessa área, a área de no-vax é muito extensa, porque a prevenção dessa influência envolve uma escolha cultural e social que questiona não apenas a máfia, mas um modelo de relacionamentos pessoais e coletivo com base no dinheiro. É a essência do modelo da máfia: a palavra que os move todos os dias e para a qual eles agem é "dinheiro", pronunciado em todos os dialetos italianos, de fato agora, cada vez mais em inglês: "dinheiro".
O Papa Francis nos advertiu no dia 21 de junho de 2014 na Esplanada de Sybaris, na Calábria. Daquela homilia no dia de Corpus Domini, a conclusão do aviso permaneceu: "A máfia não está em comunhão com Deus: eles são excomungados!", Mas o aviso estava na premissa: "Quando a adoração do Senhor é substitui a adoração do dinheiro, abre o caminho para o pecado, para o interesse próprio e para a opressão, (...) nos tornamos adoradores do mal, assim como aqueles que vivem maldade e violência ".A economia de papel fica cinza. A "teologia da libertação" pelas mafias, que o Papa Francisco propõe precisa de uma consciência, de que o Papa nos avisa: "Hoje, não podemos mais falar sobre lutar contra as mafias sem elevar o enorme problema de uma finança agora soberana sobre regras democráticas, graças às quais as realidades criminosas investem para multiplicar os já enormes lucros provenientes dos seus tráfegos: drogas, armas, tráfico de pessoas, eliminação de resíduos tóxicos, condicionamento de contratos de obras importantes, jogos de azar, raquete "( 21 de setembro de 2017).A economia de papel, que é o componente mais perigoso da globalização (como milhões de cidadãos já experimentaram dolorosamente), oferece suas ferramentas "naturais" (pouca transparência, facilidade de movimento) à economia cinza da derivação da máfia, que de fato está servindo em um nível planetário. As mafias tornaram-se assim um poderoso sujeito supranacional com a possibilidade de influenciar não só as democracias individuais, mas também as relações entre os estados e as políticas planetárias.

A cooperação judiciária internacional é uma escolha que não só afeta especialistas, mas também todos os cidadãos. A Europol e a Eurojust, apenas para permanecer na Europa, são ferramentas sobre as quais os cidadãos devem decidir. Os Estados individuais não podem se opor a mafias cada vez mais globais. Aqueles que persistiram em usar ferramentas locais inadequadas acabariam por ser cúmplices.


21 de janeiro de 2018
Tradução:Google
Pesquisa:Internet