31 de dezembro de 2018

Postagem 2.451
BEDIN V.I.P.

PROF.DR.VALCINIR BEDIN 


 - Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo


Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele


Asianfication e tricologia
Valcinir BEDIN

colunistas@tecnopress-editora.com.br

Valcinir BEDIN
Um dos principais fatores de crescimento em beleza continua sendo a “Asianfication” – o termo diz respeito à crescente infl uência da Ásia na inovação em beleza.

O veneno de abelha, o leite de burra e o Aloe vera, ingredientes aparentemente exóticos, têm sido usados em produtos de beleza asiáticos há muito tempo. Agora, as marcas asiáticas que os utilizam em maquiagens, cremes, máscaras e soros encontram-se na vanguarda do negócio de beleza global.

As mulheres da Coreia, da China e do Japão são conhecidas por sua preocupação com os cuidados com a pele, pelo tempo gasto nessa tarefa e pelo costume de pesquisar sobre o tema.

Elas garantem que estão bem informadas sobre o que estão usando, tornando-se consumidoras exigentes porque esperam sempre o melhor.

Os meios de comunicação ocidentais consideram boa a sua pele se você não tiver nenhuma flacidez, cicatrizes ou rugas. Em sociedades asiáticas, isso é muito mais rigoroso. Você não pode ter nenhuma marca, nem mesmo uma sarda.

Outra tendência de beleza que vem da Coreia é o olhar ulzzang, um termo popular que significa “melhor face” ou “boa aparência”. Isso envolve certas características, como pele úmida e hidratada, olhos de corça e o look de lábios “mordidos”!

Quando falamos de cabelos, precisamos lembrar que os fios das pessoas asiáticas são do tipo mongoloide, isto é, a secção transversal da haste mostra uma área quase circular, em contraposição àqueles do tipo caucasoide (forma mais achatada) e do tipo negroide (elipse).

O formato dos fios se dá pela distribuição da queratina dentro do córtex da haste pilosa, e esta, por sua vez, tem o formato determinado geneticamente pela angulação do folículo em relação à epiderme. Quando temos um ângulo de 90° com a epiderme, temos fios grossos e homogêneos, como nos asiáticos. À medida que a inclinação varia, vamos ter os fios tomando forma anelada, até ficarem quase paralelos à epiderme, no caso dos fios negroides.

A manutenção do formato da haste se dá pela ação de pontes químicas que “seguram” a queratina naquela determinada posição. São pontes de hidrogênio, pontes salinas e pontes dissulfídicas. O cabelo mongoloide tem curvaturas estruturais muito menores quando comparado com o caucasiano. Isso faz com que ele fique mais resistente às agressões mecânicas ou químicas.

Esta informação se torna mais importante quando falamos de tratamentos químicos estéticos aos quais eles são submetidos a fim de se adequarem à moda do momento.

Quando se fala de conteúdo de aminoácidos, não existem diferenças entres as várias formas de cabelo, mas a disposição das pontes químicas (salinas, de hidrogênio ou bissulfidricas) que são responsáveis pela estrutura final da haste, é totalmente diferente, o que confere a forma especial desses cabelos.

As fibras do cabelo apresentam-se de forma cilíndrica, o que dá maior resistência. As propriedades de tensão do cabelo mongoloide indicam que ele possui alta resistência à quebra quando comparado com os outros tipos.

A lubrificação, que é dada pela produção das glândulas sebáceas, nos cabelos asiáticos apresenta, frequentemente, atividade aumentada em comparação à dos caucasianos, e uma maior quantidade de lipídios é secretada. Por apresentarem lubrificação aumentada, o couro cabeludo e os fi os são mais umectados.

Por conta do formato retilíneo, os cabelos mais lisos ficam mais fortes e menos propensos à quebra quando manipulados física ou quimicamente. Externamente, temos a cutícula do cabelo, que apresenta de seis a dez camadas, enquanto nos afroétnicos é variável, com seis a oito camadas (nos fios ou na parte deles com maior diâmetro) e de uma a duas camadas (nas curvaturas das ondulações e nos fios com diâmetros menores). Isso faz com que as propriedades de tensão do cabelo asiático levem a maiores valores de força necessários para sua ruptura, quando comparados ao cabelo naturalmente encaracolado.

Talvez todas essas características tenham levado o mundo ocidental, há cerca de 10 anos, a procurar formas de alisamento que levariam à transformação de qualquer forma de cabelos no chamado tipo asiático. Nesta época, começamos a ouvir falar de escovas progressivas com adjetivos como japonesa, coreana etc. A ideia é sempre deixar os cabelos o mais liso possível pelo maior tempo possível com a menor agressão possível.

Várias matérias-primas foram desenvolvidas e experimentadas nestas tentativas de alisamento, e até hoje novas técnicas e substâncias continuam aparecendo no mercado.

Por outro lado, o que vemos no Oriente é que algumas mulheres, principalmente as mais jovens, querem ter os cabelos de colorações e formatos ocidentais. Especialmente no Japão, podemos ver jovens com cabelos de cores exóticas, como rosa e lilás, como os personagens das revistas em quadrinhos, os mangás.

A maioria dos especialistas concordam que, apesar dos obstáculos que enfrentam, as principais marcas de beleza da Ásia começam a se infiltrar nos mercados do Ocidente. Por meio da combinação de ingredientes antigos com a ciência avançada e marcas inteligentes, continuarão a moldar o comportamento do consumidor de lá também.

Pesquisa:Internet

FELIZ ANO NOVO


30 de dezembro de 2018

Postagem 2.450
BEDIN V.I.P.

VALCINIR BEDIN

- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
 Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo



Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele  

Colorir ou não colorir, eis a questão!
Valcinir Bedin
colunistas@tecnopress-editora.com.br

Valcinir Bedin
A canície (nome científico dado ao embranquecimento dos fios) é mediada por vários fatores, sendo o genético o mais preponderante. Grosso modo podemos dizer que os brancos caucasianos começam a apresentar fios brancos entre os 35 e 45 anos. Os amarelos entre os 45 e 55 e os negros após os 55. Claro que isso depende de fatores pessoais e familiares, sendo que, em algumas famílias esse evento ocorre bem mais cedo.

Uma informação interessante é como esse processo se manifesta. Nos homens a sequencia é primeiro barba e bigode, depois lateral da cabeça seguida pela cabeça toda, região torácica e, finalmente a região pubiana. Nas mulheres, primeiro temos os cabelos e depois a região pubiana - vale lembrar que existem produtos específicos para colorir essa última região.

Sabe-se que na antiguidade, persas, hebreus, gregos e romanos, assim como chineses e hindus já utilizavam tinturas capilares de origem vegetal ou mineral. No entanto, um crescimento exponencial do comércio da coloração surgiu apenas após o desenvolvimento da química orgânica sintética e seu atrelamento à estética no final do século XIX - crescimento esse que rendeu ao século XX o título de “século das tinturas”.

A partir da terceira dinastia faraônica, os egípcios utilizavam um extrato de Lawsonia ineris (henna) em água quente para conferir ao cabelo um tom avermelhado. A henna misturada à Indigofera tinctoria (índigo) atribuía aos fi os um tom escuro. Henna, camomila e índigo formam tintas de origem vegetal que são utilizadas até hoje.

Os romanos aplicavam uma solução aquosa oxidante de acetato de chumbo ao pentear os cabelos diariamente, garantindo tons escuros que mascaravam o cinza. Galegos e saxões, por sua vez, usavam cores vibrantes para marcar status e intimidar inimigos no campo de batalha.

Os cabelos ruivos surgiram pela primeira vez como resultado de uma mutação genética na Idade das Trevas. Até o reino de Elizabeth I, os ruivos eram perseguidos por suspeita de bruxaria, e, por isso, muitos tingiam os cabelos de tons escuros.

O peróxido de hidrogênio, em solução aquosa a água oxigenada, foi mencionado inicialmente pelo químico francês L. Thénard. O composto passou a ser utilizado para descolorir os cabelos a partir de 1879.

Em busca da cura para a malária, W. Perkin, químico inglês, acidentalmente criou a primeira tinta sintética, de cor malva. Seu professor, A. Hoffman, derivou dessa cor o p-fenilenodiamino, que até hoje serve como base para muitas tinturas capilares permanentes.

Em 1880 a primeira patente mundial para coloração de cabelos foi concedida ao alemão E. Erdmann, que adicionou diaminas e aminofenois à base oxidante de p-fenilenodiamino. Nos 30 anos seguintes, mais de 150 outros compostos foram usados como variantes em 75 outras patentes.

A primeira tintura capilar segura foi desenvolvida com base no p-fenilenodiamino por E. Schueller, químico francês, que a chamou de Aureole. No ano seguinte, Schueller renomeou a tinta e criou uma empresa de mesmo nome: L’Oréal.

G. Boudou, renomado cabeleireiro de Paris, lançou a primeira linha de coloração, Inecto, com 11 cores.

Avanços no ramo da síntese orgânica permitiram o desenvolvimento mais padronizado de novas cores, com várias nuances elaboradas para reforçar os tons naturais do cabelo e encobrir os cabelos brancos. A primeira tinta de clareamento sem descoloração foi lançada pela empresa Clairol, oferecendo uma alternativa aos danos do peróxido de hidrogênio e amônia. A coloração em casa tornou-se um grande sucesso entre mulheres, que na época preferiam não divulgar que tingiam os cabelos.

Os punks ingleses da década de 70 impulsionaram o uso da tintura como expressão de estilo e subsequentemente a aceitação pública de colorações mais arrojadas. Colorantes passaram também a exercer função de tratamento do cabelo com adição de hidratantes e condicionadores.

Apesar da crescente popularidade das tinturas capilares e dos avanços científicos no ramo nos séculos XX e XXI, tinturas não são inofensivas. Por isso, alguns compostos utilizados em tintura devem ter concentração regulada, como é o caso dos parabenos, dos corantes metálicos, do formaldeído, do alcatrão, entre outros.

Então, voltando a questão inicial: colorir ou não? Vários trabalhos científicos estão sendo publicados mostrando que as tinturas, quando bem elaboradas, servem como protetor da haste capilar. As tinturas protegem contra as agressões climáticas, ambientais, do calor e da perda proteica.

Sendo assim o fato de colorir os cabelos ou deixa-los embranquecidos vai depender apenas do gosto indiVIDUAL.
Pesquisa:Internet

29 de dezembro de 2018

Postagem 2.449
BEDIN V.I.P.

VALTER BEDIN


Valter BEDIN


Estrela no dia 6 de janeiro em Vicenza
 28 de dezembro de 2018 elaboração





Objetivos e emoções, esporte e amizade. Será um grande dia de celebração da décima quinta edição da "Stella Stellina" , manifestação de promoção do futebol feminino jovem a ser realizada em Vicenza próxima 6gennaio a partir das 09:00 . Organizado pelos Divisão de Futebol Feminino da LND Veneto e da Juventude e Scholastic Regional FIGC , com a ajuda de Pista Rossi Vicenza em 1902 e patrocinado pela cidade de Vicenza , a nomeação tradicional Epiphany envolvem quatro locais diferentes: o Centro Desportivo Palladio rua Cavalieri di Vittorio Veneto, o Palasport di viale Goldoni, o Ferrinodromo di viale Ferrarin e as sete fábricas na via Astichello.

Lançar até 40 equipes divididas em três categorias: Giovanissime - Under 15 (16 equipes), Iniciantes (12) e Pulcine (12, incluindo quatro equipes "Rainbow", que consistem em jogadores pertencentes a companhia masculina). Entre os clubes registados destacam-se os nomes de Vicenza , Pádua , Cittadella , Hellas Verona e Veneza , sem esquecer os "grandes" de fora da região, nomeadamente Udinese , Pordenone , Tavagnacco e SPAL .
Portanto, também neste ano, há todos os ingredientes para uma edição memorável do torneio, como os protagonistas da coletiva de imprensa de apresentação realizada hoje na "Casa Vicenza" dentro do Menti Stadium.

Giuseppe Ruzza , Presidente do Comitê Regional de Veneto LND: "Agradeço a todos que tornaram o evento possível. Nos últimos quinze anos, temos organizado Stella Stellina, é prova de que o Comitê Veneto acredita muito no futebol feminino, como testemunham outras iniciativas que estamos realizando, incluindo a participação no Torneio Roma Caput Mundi, em fevereiro próximo. Apesar dos esforços, o futebol em rosa não vive um momento simples: esperamos que eventos como estes atuem como força motriz de todo o movimento " .

Michele Nicolin , chefe do setor da juventude do LR Vicenza: " Começamos a falar sobre Stella Stellina 2019 em agosto, foi uma longa jornada, mas queríamos que a décima quinta edição fosse um grande sucesso como no ano passado em Bassano. Além do LND Veneto e da SGS regional, tenho que agradecer à administração da cidade da qual tivemos a máxima disponibilidade. Infelizmente, na Itália ainda há muito fechamento para o futebol feminino: como muitas vezes acontece conosco, chegaremos mais tarde do que outros países para aproveitar as oportunidades que esse movimento oferece, também em termos de negócios " .

Valter BEDIN , coordenador do Setor Juventude e Escolar da FIGC: "Nestes anos, organizamos muitas iniciativas para promover o futebol feminino na área, provavelmente ninguém mais do que Veneto está provando acreditar no potencial do movimento. Além disso, como Setor da Juventude e da Escola, nos preocupamos com todos os nossos meninos, tanto homens quanto mulheres. Stella Stellina cresceu muito em termos numéricos e este ano encontramos locais adequados para sediar um evento desta magnitude ".

Paolo Tosetto , chefe da Divisão Feminina do LND Veneto: "Já no ano passado Stella Stellina deu um grande salto de qualidade, a edição deste ano promete ainda mais sucesso e por isso quero agradecer à delegação provincial LND, a Lane Rossi Vicenza e o Município. O Veneto é a única região italiana a organizar iniciativas semelhantes, preparatórias para o desenvolvimento das atividades femininas. Acredito que dar às meninas a oportunidade de brincar e competir em um contexto como esse é fundamental para o crescimento do movimento "

Isabella Pontalti , chefe do futebol feminino na delegação de Vicenza LND: "Na organização do torneio, o aspecto mais bonito foi ver a grande coesão de todos os componentes envolvidos. Veneto provou ser uma equipe unida em vista do objetivo final. Hoje, o setor feminino precisa de mais visibilidade para crescer, portanto, a esperança é que a Stella Stellina 2019 também receba cobertura adequada da mídia .

Com amável oração de publicação
--------- Assessoria de Imprensa de
Mario Caporello
- Comitê Regional de Veneto LND
339-7383817
mario.caporello@gmail.com

Tradução:Google
Pesquisa:Internet

28 de dezembro de 2018

Postagem 2.448
BEDIN V.I.P.

PAOLO BEDIN 



Vicenza, Bedin: "Não estamos em linha com as expectativas de verão, não mudamos metas"
Quinta 27 Dezembro 2018 - 18:25 - Autor: Dimitri Canello





Paolo BEDIN

Dia de apresentações em Vicenza com a chegada de Michele Serena. Estas são as declarações do diretor geral Paolo BEDIN

 Paolo BEDIN(gerente geral da Vicenza Calcio): "Em nossa opinião, os resultados atuais não estão alinhados com as nossas expectativas e com o potencial da equipe. Não altere os objetivos estabelecidos neste verão e isso é uma espécie de ano zero, em que nos encontramos para reconstruir um grupo a partir do zero. Outras coisas fora do campo também estão acontecendo no nível de envolvimento das forças corporativas. Esperamos poder anunciá-los em breve, haverá uma pausa para nós que nos servirá para nos estabilizar "

Pesquisa:Internet

27 de dezembro de 2018

Postagem 2.447
BEDIN V.I.P.

DORACI BEDIN



Doraci BEDIN

Citricultura é destaque em Dia de Campo no município de Planalto


Dia de Campo com destaque a práticas e manejos que contribuem para o desenvolvimento da atividade
Imagem créditos: Divulgação
Por: Emater - RS
Publicado em 31/10/2018 às 17:30h.

Pela importância da fruticultura no município de Planalto, especialmente da atividade da Citricultura, a Emater/RS-Ascar e a Prefeitura, contando com apoio do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Sicredi e Cresol, realizaram na segunda-feira (29/10) um Dia de Campo com destaque a práticas e manejos que contribuem para o desenvolvimento da atividade. O evento, realizado na propriedade da família Boeri, localizada na Linha Sete de Setembro, recebeu produtores, estudantes e lideranças, para mostrar o potencial produtivo do município e região, bem como fomentar a citricultura como atividade que garante a geração de renda e possibilita a sucessão familiar e a melhora da qualidade de vida das famílias do meio rural.

Na propriedade da família Boeri vive o casal, Gilmar e Ivete, e o filho Joicemar, casado com Aline. A fruticultura é a atividade predominante na propriedade. São três hectares destinados à produção de uva e 3,2 hectares produzindo laranja. Para promover o desenvolvimento e fomentar cada vez mais a atividade da citricultura no município de Planalto, a Prefeitura, através do prefeito Antonio Carlos Damin, lançou o Programa Municipal da Citricultura durante o Dia de Campo, cuja proposta é incentivar o plantio de novos pomares através da aquisição de mudas de citros. Produtores interessados em participar no Programa poderão solicitar o recurso para aquisição de mudas. O Conselho Municipal Agropecuário fará avaliação e aprovação dos pedidos.
Uma das temáticas apresentadas no evento foi sobre adubação em citros para altas produtividades, assunto explicado pelo técnico em agropecuária da Emater/RS-Ascar de Erval Grande, Ivonir Biesek. O técnico apresentou algumas práticas que podem ser vistas como ferramentas para uma estratégia de nutrição em citros. Análise de solo, análise de folha, índice de enfolhamento do pomar, diagnose visual e a exportação de nutrientes, segundo Biesek, são instrumentos que podem auxiliar o produtor.

?A análise serve para conhecer a saúde do solo. Análise de folha do pomar é como um ultrassom. Alguns nutrientes se relacionam entre si, pouco ou em excesso, e a análise foliar demonstra o que a planta está conseguindo absorver do solo. Para haver o equilíbrio é preciso fazer análise. Nós recomendamos três períodos de adubação, nos meses de agosto/setembro, novembro e janeiro/fevereiro, que são os períodos de brotação. Quanto mais fracionada for a adubação, melhor, pois garantirá adubação o ano todo?, observou o técnico da Emater/RS-Ascar.

Em outra estação do Dia de Campo, o técnico em agropecuária da Emater/RS-Ascar, Doraci BEDIN, explanou sobre as doenças que afetam o final do ciclo da cultura da laranja e apontou as vantagens da colheita tardia. De acordo com BEDIN, nos últimos anos, a doença que mais afetou os pomares do município e tem sido um problema para os citricultores é a Pinta Preta, que pode ter diferentes causas de transmissão, através das mudas, do material vegetal (folhas e ramos), e do vento. É uma doença que ataca folhas, ramos e frutos, e mesmo que não provoque alteração no sabor da fruta, deixa o produto impróprio para venda in natura.

?Como manejo para prevenção da doença recomendamos o plantio de mudas certificadas, o cuidado com a nutrição e sanidade do pomar, a remoção de frutos infectados, plantio de plantas de cobertura de solo, roçada para cobertura de folhas caídas, poda de limpeza de ramos secos, uso de quebra ventos, entre outras práticas preventivas?, explicou BEDIN.

O engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar, Samuel Sperandio, falou sobre o manejo de plantas recuperadoras e de cobertura do solo. O agrônomo destacou os benefícios alcançados a partir da realização dessa prática. ?A cobertura do solo contribui com a diminuição da temperatura do solo, reduz a presença das plantas invasoras e, consequentemente, diminui o número de aplicações de herbicidas. Se não houver cobertura no solo, há pomares que necessitam de até oito aplicações de herbicidas?, afirmou Sperandio. Quanto aos benefícios nutricionais, Samuel recomenda a cobertura de solo por contribuir com a ciclagem de nutrientes, a incorporação da matéria orgânica e a disponibilidade de água no solo.

Além do prefeito de Planalto, Antonio Carlos Damin, outras autoridades e lideranças participaram do evento, como o prefeito de Rodeio Bonito, José Ferrari, o secretário da Agricultura de Rodeio Bonito, Gilmar Trento, e representantes do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, da Sicredi e Cresol.

Pesquisa:Internet

26 de dezembro de 2018

Postagem 2.446
BEDIN V.I.P.


ADRIANO BEDIN


Adriano BEDIN

Aliança Francesa recebe a peça ‘O Jardim das Cerejeiras’ 

A partir de 10 de janeiro 2019
Quinta - Sexta - Sábado - Domingo
Quintas, sextas e sábados às 20h30.
Domingo às 19h.

Teatro Aliança Francesa
Rua Gen. Jardim, 182 - Vila Buarque, São Paulo - SP, Brasil
Quinta e sexta: R$30 | Sábado e domingo: R$60

25/12/2018 - 21:35
Por: Redação |

Para celebrar quarenta anos de vida artística o Grupo TAPA estreia O Jardim das Cerejeiras, de Anton Tchekhov (1860-1904), no dia 10 de janeiro, quinta-feira, às 20h30, no Teatro Aliança Francesa, palco que foi residência artística do grupo durante os primeiros quinze anos de atividades em São Paulo.

Crédito: IStock

Com direção de Eduardo Tolentino de Araujo, o elenco é formado por Brian Penido Ross, Clara Carvalho, Anna Cecilia Junqueira, Gabriela Westphal, Sergio Mastropasqua, Gui Sant’Anna, Natália Beukers, Adriano BEDIN, Mariana Muniz, Paulo Marcos Brito, Alan Foster Ferreira, Alexandre Martins, Riba Carlovich e Zécarlos Machado.

Última peça escrita pelo dramaturgo russo, a trama é ambientada no início do século 20 em uma Rússia na iminência da revolução social. Comédia dividida em quatro atos, a peça conta as peripécias de uma família aristocrata em decadência, que resiste em vender o seu jardim de cerejeiras, ao qual atribui valor afetivo, apesar de improdutivo nos últimos tempos. Um homem de negócios chega para tentar adquirir a propriedade e transformá-la em balneário para veranistas, de olho no potencial turístico.

Escrita em 1904, O Jardim Das Cerejeiras é um dos pilares da dramaturgia ocidental. Seu tema é a transformação: Um ciclo termina e outro começa. “Como é próprio dos jardins que renascem a cada primavera. Nada mais oportuno diante de um mundo que passa pela profunda transformação da era industrial para a digital”, diz Eduardo Tolentino de Araujo.

Para o TAPA, a montagem desse texto é um momento simbólico. Em 1998, ao completar vinte anos de trajetória, escolheram Ivanov, primeiro texto de Tchekhov, como marco de maioridade. E, agora, a sua obra prima final para celebrar a maturidade do grupo. “Nada mais instigante e desafiador do que enfrentar esse texto que há anos povoa nossos sonhos, sempre a espera da maturidade que pudesse dar conta da tarefa. É como fechar um ciclo, sobrepor o amadurecimento de um autor com o de um grupo de teatro. É urgente, afinal a vida passa como um átimo”, acrescenta o diretor.

Um dos mais tradicionais e importantes grupos da cena teatral paulistana, o TAPA acumula 82 prêmios da critica especializada. O grupo se notabiliza por seu repertório voltado aos autores clássicos. Sua trajetória inclui a maior parte dos grandes autores da dramaturgia universal, como Anton Tchekhov, William Shakespeare, Molière, Henrik Ibsen, August Strindberg, Maquiavel, Luigi Piradello e muito outros. Entre os autores brasileiros encenados pelo TAPA destacam-se Nelson Rodrigues, Plínio Marcos, Millôr Fernandes, Jorge Andrade, Artur Azevedo, Oduvaldo Vianna Filho, entre outros.

Além do cuidado com a escolha do autor e no trato com o texto, outro foco do grupo é o ator, razão pela qual dedica grande atenção à preparação e à formação técnica de seus integrantes. O TAPA realiza ainda grupos de estudos regulares para os atores e também atua como formador de público, para o qual realiza palestras, seminários, leituras dramáticas abertas, entre outros eventos.

Pesquisa:Internet

25 de dezembro de 2018

Postagem 2.445
BEDIN V.I.P.

DORACI BEDIN 


Doraci BEDIN

Práticas e manejo da viticultura são destaques em Dia de Campo no município de Planalto
Da redação | Publicado em 24 de dezembro de 2018 | 14h26
 
- Práticas e manejo da viticultura são destaques em Dia de Campo


Buscando a qualificação da atividade da viticultura no município de Planalto, a Emater/RS-Ascar, Prefeitura e Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) promoveram um Dia de Campo, na última quarta-feira (19/12), na propriedade do agricultor Telmar Moresco, localizada na Linha São Roque, interior do município. A propriedade da família Moresco cultiva a viticultura em sete hectares, com predominância da uva Bordô. Em Planalto, essa é a maior propriedade produtora de uva.

Em três estações, diferentes assuntos relacionados à atividade da viticultura foram trabalhados. Manejo e cobertura do solo foi tema apresentado pelo assistente técnico regional de recursos naturais da Emater/RS-Ascar, Carlos Roberto Olczevski, que tratou sobre as diferentes fases da adubação, da importância da análise de solo e foliar, bem como da cobertura verde para o solo. Segundo as orientações de Olczevski, a adubação inicial deve ser feita antes da implantação do parreiral, conforme análise de solo. Da mesma forma, é recomendado o cultivo de plantas de adubação verde logo após a correção com calcário, fósforo e potássio, conforme a necessidade.

"Todo o produtor de parreira deve realizar a análise foliar, para identificar como está a nutrição da planta. Porque muitas vezes, mesmo tendo disponibilidade de adubação no solo, é preciso saber se a planta está absorvendo todos os nutrientes. O melhor momento para realizar a análise foliar é no período de maturação", explicou o assistente técnico.

Carlos falou ainda sobre a adubação de crescimento, que deve seguir até o terceiro ano do parreiral. A adubação de manutenção também foi explicada, que é aquela que deve ser realizada todos os anos e tem objetivo de repor os nutrientes da planta. "Essa adubação varia de acordo com a produtividade que o agricultor deseja obter com o parreiral, variando de 10 a 25 toneladas por hectare, ou até mais", completou.

O assistente técnico explicou sobre as épocas de adubação e reiterou a necessidade de adubação verde, que deve ser realizada todos os anos para garantir a estruturação do solo, proporcionando maior capacidade de infiltração e armazenamento de água e oxigenação no solo. O uso de irrigação em parreirais também foi tema tratado. Segundo Olczevski, sistemas de irrigação podem ser financiados pelo Pronaf ou podem ser subsidiados pelo Programa Mais água Mais Renda, que subsidia a primeira e a última prestação do financiamento e está em vigor até o final de 2019. "Uma importante informação que passamos aos agricultores é que é possível a retirada de água de rios e lajeados para utilização na irrigação. A outorga da água, que é a autorização para o uso da água, é realizada pelos Escritórios Municipais da Emater/RS-Ascar", acrescentou o assistente técnico.

Outra estação do Dia de Campo tratou sobre utilização do fungicida microbiológico Trichoderma, tema abordado pelo engenheiro agrônomo da Cotrisal, Eberton Golin. A última estação do evento foi conduzida pelo técnico em agropecuária da Emater/RS-Ascar, Doraci BEDIN, que explanou sobre podridão ascendente/descendente, doença que tem afetado muitos parreirais nessa região, e qualidade de mudas. A proliferação da doença acontece devido à infecção das mudas ou até mesmo durante o processo de poda, caso o agricultor não desinfetar a tesoura de poda acabará transmitindo a doença para outras plantas. BEDIN destacou os cuidados que o produtor deve ter na hora da poda, bem como a extrema atenção ao adquirir as mudas.

Fonte: Emater-RS

Pesquisa:Internet

24 de dezembro de 2018



Postagem 2.444
BEDIN V.I.P.

PROF.DR.VALCINIR BEDIN

- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo



Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele 

Cabelos e erotismo
Valcinir BEDIN
colunistas@tecnopress-editora.com.br

Valcinir BEDIN
Sabemos da importância dos cabelos na aparência humana e nas relações interpessoais. Quando se trata de afinidade entre pessoas, os cabelos desempenham um papel essencial na atração sexual entre os humanos. Desde sempre, eles tiveram importância para definir status social, tanto no Egito Antigo, quanto no Império Romano e nas cortes de justiça na Inglaterra.

Os detratores da monarquia na França renascentista diziam que o que se gastava de farinha para polvilhar as perucas da sociedade real da época numa única festa daria para alimentar a população de Paris por um mês!

Quando falamos de cabelos relacionados ao erotismo, precisamos avaliar algumas variáveis. Estudos realizados nos Estados Unidos mostram que as mulheres loiras exercem mais atração nos homens que as ruivas e morenas. Num estudo antropológico de campo, uma modelo com peruca morena, depois ruiva e, por último, loira permaneceu no balcão de um bar de solteiros por algum tempo antes de ser abordada por algum frequentador. A loira esperou apenas 5 minutos, a ruiva, 15, e a morena, quase meia hora!

O mesmo teste foi desenvolvido numa estrada onde a mesma modelo com as três perucas diferentes fingia que seu carro havia quebrado e esperava no acostamento pedindo para que alguém parasse e a ajudasse. Outra vez a loira teve o melhor resultado em relação ao tempo. Ficou apenas 3 minutos até que alguém parasse! A ruiva veio logo após, com 15 minutos, e a morena demorou mais de meia hora para receber ajuda.

O que isso mostra? Uma abordagem simplista poderia nos indicar que os cabelos loiros, que atraíram esses homens da pesquisa, sempre atraíram mais do que os de outras colorações. Historicamente, isso também é comprovado, uma vez que temos relatos de tempos antigos de descolorações de cabelos para que ficassem aloirados, e, no mercado de tinturas, os tons de loiro ainda são os mais vendidos.

Outro atrativo dos cabelos, além da cor, é o odor. Uma das maiores dificuldades de nossos formuladores é fixar as fragrâncias nos fios. Com estruturas queratinizadas e muito expostas ao meio ambiente, esse processo torna-se muito difícil, e qualquer tentativa acaba sendo inútil, uma vez que a volatilidade dos perfumes é muito grande.

Odores podem ser atrativos sexuais quando bem direcionados, mas também podem exercer um papel inverso quando mal empregados.

Os feromônios - aquelas substâncias produzidas pelas glândulas sudoríparas do tipo apócrinas, que despejam o seu produto num folículo piloso antes de sair para o corpo - sempre tiveram um papel importante na atratividade pessoal, tanto que algumas empresas alegam tê-los em seus perfumes justamente com esta intenção. Infelizmente, não há na literatura científica um embasamento que possa sustentar esta afirmação.

Finalmente, os produtos de estilo entram na questão. Hoje em dia, temos a “ditadura” dos lisos, após o advento das escovas progressivas e de seus produtos alisadores, que levaram os cachos e caracóis para o ostracismo.

Produtos que facilitam o penteado, como os leave-on ou leave-in, são procurados para facilitar a penteabilidade e, com isso, alterar a aparência dos cabelos, deixando-os mais atraentes.

Cada tipo de penteado vai identificar uma personalidade diferente, tanto para homens quanto para mulheres.

Cabelos masculinos no estilo militar indicam virilidade e a presença do macho na comunidade, assim como cabelos longos e esvoaçantes vão indicar feminilidade e atratividade nas mulheres.

O importante é que os cabelos, apesar de serem um anexo da epiderme e, portanto, da pele, fazem parte do corpo humano e devem ser tratados como tal.

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23 de dezembro de 2018

Postagem 2.443
BEDIN V.I.P.

DOM DOMENICO BEDIN 


Don Domenico BEDIN 

Santa Missa na Câmara Distrital de Ferrara, Monsenhor Perego: "Natal não pode ser preso"
12/23/2018 12:36 ·

-prisão Arginone"Estou feliz de estar entre vocês", "o Natal não pode ser aprisionado porque é um dom gratuito de Deus e vive dentro de nós; e do Natal todos podem se tornar protagonistas ". Monsenhor Giancarlo Perego, Arcebispo de Ferrara e Comacchio, fez sua estréia na homilia da Santa Missa de Natal celebrada na manhã de sábado na Casa Circondariale de Ferrara
"Muitas vezes, no entanto, esquecemos ou desperdiçamos os dons que o Senhor faz para cada um de nós, de uma maneira diferente. É a nossa liberdade, às vezes enganada, distraída, mal usada, que nos afasta de Deus e dos seus mandamentos. E é essa liberdade de cada um de nós, se dirigiu para o bem, o Salvador no Natal é para renovar "- disse o Bispo Perego aos noventa presentes, incluindo cerca de 70 prisioneiros, quinze voluntários e catequistas e Comandante. Annalisa Gadaleta. Juntos all'all'Arcivescovo altar contou com a presença do Pai Capelão Ticiano Pegoraro, Mgr. Antonio Bentivoglio, Don Giacomo Granzotto, Don Paolo Cavallari (de Mizzana pároco), Pe Roberto Pedrini (pastor de Poggio Renatico) e Don Domenico BEDIN.

Em all'all'inizio saudação de liturgia, acompanhado pelo canto do paroquiano coro de Poggio Renatico, o capelão Ticiano Pegoraro, abordando o bispo disse: "Sua presença aqui hoje nos dá conforto, gentileza e serenidade para se reunir, pelo menos para um dia, para as famílias e a sociedade. Isso nos lembra que não estamos sozinhos e que o mundo exterior não se esqueceu de nós ".

No Evangelho de Lucas, o centro é Maria no Magnificat "é apresentado como a serva do Senhor, que fez grandes coisas: ele baixou os poderosos e exaltou os humildes, empobreceu os ricos e enriqueceu os pobres, tem sido misericordioso. Deus não humilha nem os que cometem erros, mas acolhe todas as pessoas com um coração puro. Deus perdoa, ajudando a pessoa a reconhecer suas fraquezas. Todos, o Magnificat parece dizer, em todos os tempos da história eles precisam do Senhor ".

. "Olhando para Maria - Eu ainda sou as palavras de Dom Perego - este Natal, pensamos em nossas mães, nossa família esperando que o Emanuel, Deus nos traz alegria e serenidade pelo menos um dia; preocupações diminuem; ajudar a todos a redescobrir o caminho de um estilo de vida iluminado pela presença do Senhor ".bispo perego giancarlo

"Feliz Natal. Parabéns a todos vocês que moram, trabalham nesta casa distrital, voluntários e sua família ", foram as últimas palavras da homilia. "Que a paz e alegria do Senhor iluminem a sua vida e aqueles que você ama particularmente". Todos os presos presentes e outros ainda foram doados alguns produtos alimentares, enquanto as meninas e crianças da Escola Primária do Sagrado Coração de Ferrara escreveram um cartão de Natal para os "irmãos restritos".


Bispo-Perego-giancarlo

A Unidade Pastoral Borgovado de Ferrara, no entanto, nas últimas semanas coletou para alimentos detentos diferentes produtos alimentícios e dezenas de produtos para higiene pessoal, além de ter feito e doado aos "irmãos próximos" 555 anjinhos de papel cada um com um bilhete em que um verso de Isaías 35 foi relatado: "Coragem, não temais".

Autor: Equipe editorial da Telestense

Tradução:Google
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22 de dezembro de 2018


Postagem 2.442

BEDIN V.I.P.

CARLOS ROLIN BEDIN


Pioneiro 70 anos: de volta a 1952

Edição de 6 de setembro de 1952, alusiva à Semana da Pátria, circulou em duas cores, algo inédito para a época
Caxias antiga28/02/2018 | 07h30Atualizada em 28/02/2018 | 7HS30M




Pioneiro 70 anos: de volta a 1952 Acervo pessoal de Olga Gobbato BEDIN / divulgação/divulgação
A pilha de edições recém-impressas em 6 de setembro de 1952, com Carlos BEDIN (segunda à direita) e Guilherme Brandalise (à direita) Foto: Acervo pessoal de Olga Gobbato BEDIN / divulgação / divulgação


Rodrigo Lopes
Rodrigo Lopes
rodrigolopes33@gmail.com

No ano em que o Pioneiro completa 70 anos, recordaremos de diversas histórias e personagens que atuaram nos bastidores e também foram notícia nas páginas do jornal _ desde 4 de novembro de 1948.

Abrindo a série, a edição especial do dia 6 de setembro de 1952, alusiva à Semana da Pátria. Foi quando o então semanário, com circulação aos sábados, circulou impresso em duas cores (capa e página central), algo até então raro para a época. O destaque era o anúncio-homenagem oferecido pela Metalúrgica Abramo Eberle: a bandeira do Brasil acompanhada por um texto enaltecendo o setor metalúrgico e o desenvolvimento econômico da região.

Pioneiro 70 anos: anúncios na estreia do jornal em 4 de novembro de 1948

Na rara imagem acima, um grupo de funcionários junto aos jornais recém-impressos naquela madrugada. A partir da esquerda, o senhor Porto, um jovem não identificado, o cronista esportivo e posteriormente acionista do jornal Carlos Rolin BEDIN e o futuro diretor Guilherme Brandalise. À época, o Pioneiro tinha como diretor responsável o jornalista e historiador Mário Gardelin.

A foto integra o acervo de dona Olga Gobbato BEDIN, 85 anos, esposa de um dos primeiros cronistas esportivos do jornal, o senhor Carlos Rolin BEDIN (in memoriam). Dona Olga mantém um vasto acervo sobre a trajetória do Pioneiro e tem sua história intrinsecamente mesclada à do periódico.

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21 de dezembro de 2018

Postagem 2.441
BEDIN V.I.P.

DIEGO BEDIN



Calor de gordura de sal na Netflix: os espectadores ficam loucos pela receita de focaccia de Samin Nosrat

SALT FAT ACID HEAT foi lançado na Netflix no início deste ano e a série de culinária provou ser um enorme sucesso com o público - tanto que muitos espectadores entraram em colapso com a receita de focaccia de Samin Nosrat.
Por NEELA DEBNATH
PUBLICADO: 15:30, quinta-feira, 20 de dezembro de 2018 | ATUALIZADO: 17:38, qui, 20 de dezembro de 2018

A receita de focaccia de Nosrat do episódio 1 da série Netflix deixou os telespectadores loucos depois que ela foi à Liguria, no norte da Itália, para examinar as propriedades do azeite de oliva, carne de porco, gordura e queijo, descobrindo como eles melhoram o sabor dos alimentos. Como parte do episódio, Nosrat preparou uma focaccia da Ligúria em uma cozinha enquanto recebia instruções de um especialista italiano chamado Diego BEDIN. Depois de assar o pão, ela foi vista comendo a focaccia com prazer - e não era só ela que estava gostando da comida.

Muitos espectadores pegaram as mídias sociais para saudá-la pela receita com uma pessoa postando no Twitter: “O que eu sei é:

Samin Nosrat é fofo. Eu amo como ela ama comida. Eu quero acordar pelo menos uma vez com o cheiro de focaccia coberta com azeite de oliva [sic]. ”



Enquanto uma segunda pessoa escreveu: "Eu estou tentando receita de focaccia samin nosrat para ação de graças da minha família !!! Eu não tenho 12-14 horas para descansar a massa, então vamos ver como isso acontece [sic] ”.

“Depois de ouvir uma recomendação para #saltfatacidheat no @wync anteriormente, eu assisti o primeiro episódio desta noite. Assistir Samin Nosrat discutir / desfrutar de comida é uma experiência relaxante e agradável. Agora quero fugir para a Itália e comer toda a focaccia [sic] ”, uma terceira pessoa.

Um quarto tuitou: “Terminou com a gordura salina e agora tudo o que eu quero fazer é assar a focaccia e fazer pesto em um morteiro e sussurrar encorajadoramente ao molho de soja enquanto está fermentando. Samin Nosrat é um anjo de verdade e uma pausa tão reconfortante e reconfortante da comida de bêbado [sic].

O calor de gordura de sal tem sido um enorme sucesso desde que deixou cair Netflix

O calor da gordura salgada tem sido um enorme sucesso desde que caiu na Netflix (Imagem: NETFLIX)
Cal calor de gordura de sal atraiu audiências


O calor da gordura salgada tem sido um enorme sucesso desde que caiu na Netflix (Imagem: NETFLIX)
A Netflix descartou o Salt Fat Acid Heat em 19 de outubro, com todos os quatro episódios caindo no serviço de streaming de uma só vez.

O Sal Calor Ácido Gordo baseia-se no livro best-seller do escritor e cozinheiro Samin Nosrat, Salt, Fat, Acid, Heat: Dominando os Elementos da Boa Culinária a partir de 2017.

Durante o curso da série, Nosrat viajou por todo o mundo para encontrar esses elementos-chave que tornam o sabor dos alimentos incrível, além de preparar seus próprios pratos com o que aprendeu durante suas viagens.

Cada episódio da série de culinária Netflix concentra-se em um elemento diferente do título do livro, com a parte inicial focaccia concentrando-se na importância da gordura.

Desde que o show caiu, Nosrat teve uma recepção extremamente positiva de espectadores em todo o mundo, levando-a a compartilhar algumas das receitas do show online.

Ela agora disponibilizou sua receita de focaccia em seu site para que os espectadores pudessem replicar o delicioso e crocante pão para eles mesmos.

Nosrat disse à Vogue: “Eu estava esperando que pudesse ser algo em que as pessoas pudessem pegar algumas dicas ou começar a cozinhar. Isso definitivamente está acontecendo.

A cozinheira acrescentou: "As pessoas têm me enviado e-mails pedindo as receitas, que aparentemente eles já estão cozinhando só de assistir - isso é incrível".


Falando sobre como seu livro foi transformado em um programa de TV, o cozinheiro americano-iraniano explicou: “Eu ensinei minha primeira aula de culinária em 2007, e lembro-me de voltar disso e dizer a alguns de meus colegas chefes: 'Isso é realmente ineficiente. '


"Ensinar 12 pessoas a cozinhar de uma só vez - não seria muito melhor se tivéssemos um programa?"

Mais tarde, ela se apresentou em um episódio do programa de Michael Pollan, Cooked, há vários anos. Durante as filmagens, Nosrat falou com a diretora Caroline Suh e as rodas foram lentamente postas em movimento.

Após o sucesso da série Netflix da Pollan, o trabalho começou na série de Nosrat com o chef comentando: "Desde o primeiro dia, foi como o amor à primeira vista com a Netflix."

Suh continuou a filmar o programa de Nosrat e trabalhou de perto com ela no Salt Fat Acid Heat.

Tradução:Google
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20 de dezembro de 2018


Postagem 2.440
BEDIN V.I.P.

PROF.DR. VALCINIR BEDIN 

- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo


Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele  

Maquiagem capilar
Valcinir BEDIN
colunistas@tecnopress-editora.com.br

Valcinir BEDIN
Quando ouvimos falar em “maquiagem capilar,” vêm a nossa mente uma série de suposições. Seriam todos os produtos usados nos cabelos um tipo de maquiagem capilar, uma vez que não alteram a estrutura dos fios nem interagem na produção de células ou estimulam alterações fi siológicas que, eventualmente, podem mudar o curso normal dos fatos.

Quando se pensa em maquiagem (a não ser aquelas artísticas, cujo objetivo é alterar a aparência de um ator ou uma atriz para que se pareçam mais velhos ou mais jovens ou até mesmo monstruosos), pensa-se em algo que melhore a forma como vemos os outros.

Desta forma, a maquiagem precisa ser sempre pensada como algo que não pode ser exagerado, pesado ou inadequado, buscando sempre corrigir defeitos ou realçar qualidades. Isso também ocorre quando falamos de maquiagem capilar.

Vamos voltar ao dicionário e rever o significado da palavra maquiagem:

Maquiagem. Nome feminino. Ato ou efeito de aplicar cosméticos na face para embelezar ou para alterar sua aparência.

Conjunto dos cosméticos usados para maquiar. Como sabemos, o termo cosmético é dado a um produto ou conjunto de produtos que atuam sobre a pele de uma pessoa com o caráter de embelezamento ou proteção sem, contudo, alterar suas capacidades anatômicas ou fisiológicas.

Isto posto, chegamos à definição fina de maquiagem capilar, que seria, portanto, um ato ou um conjunto de cosméticos usados para alterar a aparência ou embelezar os cabelos.

Poderíamos pensar, de acordo com nossas defi nições, que uma tintura capilar estaria dentro dessa designação, assim como os géis capilares, os mousses e qualquer outro tipo de produto que fosse usado topicamente nos cabelos ou no couro cabeludo.

Na prática, esta denominação é usada mais para identificar produtos ou sistemas que tenham o objetivo de mascarar problemas capilares mais sérios, como a calvície ou outra perda dos fios.

Como a ideia é dar a impressão de que o usuário do produto tem mais cabelo, o objetivo da maquiagem capilar é fazer parecer que há naquela cabeça mais fios do que realmente existem. E fazer isso é o trabalho dos formuladores e dos técnicos dos departamentos de pesquisa e desenvolvimento das indústrias.

Hoje, o que temos são produtos acondicionados em forma de spray ou de pós. Os sprays tingem e engrossam os fios existentes, enquanto os pós dão uma impressão de mais volume nos fios tipo penugem, característicos dos quadros de rarefação capilar.

Os produtos em forma de spray normalmente contêm um agente colorante e outro espessante, que, quando aplicados nos fios, devem dar a eles um aspecto mais espesso na cor escolhida. Devem ser aplicados a uma distância correta dos fios (normalmente 15 cm) para que cubram apenas estes e não manchem o couro cabeludo.

Já os produtos em pó são compostos por um material fibroso transformado em pó, que tem uma atração eletrostática pelos fi os, aderindo a eles e dando um aspecto mais grosso.

Não é preciso dizer que, em ambos os casos, deve existir uma boa quantidade de pelos tipo velus (penugem) para que o resultado seja satisfatório e que, como qualquer maquiagem, esta é feita para durar por um tempo limitado.

Ainda não temos no mercado uma maquiagem especial
para a falta de cabelos, mesmo que parcial, que possa disfarçar esta condição que muito afeta homens e mulheres.

Não me parece uma tarefa fácil tentar mimetizar os fios de cabelo. Uma alternativa é a maquiagem definitiva, que é, na verdade, uma forma de tatuagem, em que um pigmento químico é colocado na derme do indivíduo com o auxílio de um aparelho que contém uma agulha e faz um desenho na pele.

O problema é que este tipo de procedimento, quando utilizado em uma grande área, deixa muito a desejar no quesito naturalidade. Se, de longe, parecem fios, de perto parecem muito artificiais e fica muito claro que se trata de uma tatuagem.

O que penso é que os formuladores deveriam já ter pesquisado e desenvolvido produtos com um pouco mais de capacidade resolutiva, mesmo dentro da categoria cosméticos. Seriam produtos que durariam mais (uma semana talvez), resistentes à água (para não sair na chuva ou no banho, por exemplo) e capazes de mimetizar a natureza dos fios, dando sempre um aspecto natural, que é o que se espera de uma maquiagem feita para o dia a dia.

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19 de dezembro de 2018

Postagem 2.439
BEDIN V.I.P.

PROF.DR.VALCINIR BEDIN 


- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo




Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele 

Tricologia e quimioterapia

Valcinir BEDIN
colunistas@tecnopress-editora.com.br

Valcinir BEDIN

A quimioterapia é o tratamento que se faz em pacientes com câncer. O nome é genérico, uma vez que, para cada caso teremos um tipo de medicamento
diferente e uma frequência também distinta das aplicações.

O importante é frisar que o que se busca com este tipo de intervenção é parar a divisão celular anormal que ocorre com as células neoplásicas (tumorais). A maioria das drogas utilizadas neste processo tem como objetivo destruir células com alta atividade proliferativa, características dessas células malignas.

Mas, infelizmente, as células do cabelo também têm essas mesmas características. Devemos lembrar que os cabelos crescem em torno de 1 cm por mês durante seis a sete anos, antes de cair. Para que isso ocorra, é necessário que haja uma intensa e contínua divisão celular na raiz do fio capilar.

O quimioterápico que é introduzido na circulação do paciente com câncer, com o intuito de destruir as células malignas, acaba também destruindo as células proliferativas dos cabelos, levando a uma perda aguda dos fios.

Nem todos os quimioterápicos fazem os cabelos cair. As opções que mais têm esse efeito maléfico são as denominadas antracíclicas e os taxanos. Os cânceres de mama e os linfomas são os que mais utilizam estes tipos de drogas, mas com posologias variadas. Então, podem ou não fazer os cabelos caírem com mais ou menos intensidade. Só depois de ser estabelecido o esquema de tratamento é que vamos saber se a alopecia será ou não um efeito colateral.

O que observamos na prática clínica é que, depois de passado o susto do diagnóstico inicial da doença, o que mais incomoda os pacientes, em especial as mulheres, é a queda dos cabelos.

Várias pacientes referem que não estão preocupadas em ter câncer, mas que a falta dos cabelos é muito difícil de controlar. O cabelo começa a cair, normalmente, no início do segundo ciclo, ou seja, depois de 14 a 21 dias de tratamento. A paciente percebe essa queda durante o banho, ao acordar e também quando se penteia. Até por conta da ansiedade que isso causa, os médicos, em geral, sugerem que as pacientes raspem o couro cabeludo nesta fase. Outra alternativa é, antes de começar a quimio, cortar os cabelos e mandar fazer uma prótese, que poderá ser usada depois. Como sabemos que a autoestima tem um peso grande no processo de cura dessas pacientes, é de se acreditar que algo precisa ser feito para evitar que isso ocorra.

Há muito se especula que, se encontrássemos uma maneira de evitar que o quimioterápico chegasse com carga total aos folículos capilares, poderíamos ter algum resultado positivo na preservação dos fios. Hoje temos no Brasil uma tecnologia, aprovada pela Anvisa, que faz uso do frio para evitar a perda total dos cabelos.

Uma touca gelada, com temperatura ao redor de 4 °C, é colocada na cabeça da paciente uma hora antes da aplicação do quimioterápico. Ela aí deve permanecer durante toda a aplicação e por mais uma hora após o término. Com isso, a circulação da droga fica muito diminuída no local, devido à vasoconstrição causada pelo frio. Com menor circulação, temos menor efeito do medicamento nas células do cabelo e, portanto, maior permanência dos fios. Segundo estudos do fabricante, temos entre 60% e 100% de sucesso, com pequenos efeitos colaterais como dor de cabeça e mal estar por causa da sensação de aperto que a touca causa.

O procedimento, no entanto, é contraindicado em doentes com neoplasias hematológicas – como leucemias, linfomas e outras variações do que também se chama “câncer líquido”.

Esses tumores podem dar metástases para o couro cabeludo e, por isso, nesses casos não é recomendado o uso da touca.

A quimioterapia altera as células germinativas do couro de forma que elas acabam morrendo. Quando os fios voltam a crescer, eles crescem em ciclos diferentes, primeiro mais grossos, depois mais finos, o que deixa o cabelo desigual. Além disso, também ocorre uma redução da espessura da fibra capilar. Por isso, é normal o cabelo ficar mais ondulado e um pouco mais frágil no início. Também é bastante comum nascerem alguns fios grisalhos. Os cabelos vão voltar a ser o que eram antes, porém, durante o período em que você notar que o cabelo ainda não é da mesma forma que era antes, é importante tomar certos cuidados.

É necessário evitar os tratamentos químicos (como tinturas, escovas progressivas, permanentes, luzes ou relaxamento) por um período de três meses e aplicar shampoos suaves e em dias alternados.

Eventualmente durante a quimio e, essencialmente depois do tratamento, o uso de suplementos pode ajudar a fazer mais cabelos. Os fios começam a aparecer por volta dos 40 dias após o término do tratamento e podem crescer de maneira não homogênea. Técnicas cosméticas como o uso de tonalizantes podem ser utilizadas.

Uma dieta equilibrada e rica em proteínas pode auxiliar o processo de retomada dos fios. A orientação especializada nesta fase é essencial, bem como o acolhimento e a dedicação aos pacientes nesta situação.

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