30 de abril de 2014

Postagem 096
BEDIN V.I.P

CLAUDIO DE BEDIN




CLAUDIO é qualificado como um advogado em Hong Kong , na Inglaterra e País de Gales. Ele juntou DLA com um parceiro em outubro de 2002, ampliando e desenvolvendo serviços da empresa para clientes europeus italianos e outros. Antes de ingressar na DLA, Claudio estava com  Alsop Wikinson e tornou-se sócio da Barlow Lyde & Gilbert em 1995. Claudio tem uma vasta experiência em todas as áreas do direito comercial corporativa, incluindo fusões e aquisições, reestruturações em todas as formas de empresa, documentação comercial, incluindo distribuição , agência e contratos de franquia, licenças e atribuições, e aconselhando, em conjunto com os correspondentes da RPC, sobre a instituição de escritórios de representação, empresa totalmente detida por estrangeiros e joint ventures na República Popular da China (RPC), a reestruturação das mesmas e várias formas de transações transfronteiras. Claudio nasceu em Hong Kong e viveu e trabalhou lá por muito tempo da sua vida. Ele é fluente em italiano, cantonês e Inglês. Ele tem laços estreitos com a comunidade italiana em Hong Kong e sua ampla gama de clientes inclui empresas multinacionais e clientes italianos em uma variedade de indústrias, incluindo a indústria de automóvel e áreas afins, moda, têxteis, acessórios de couro, produtos farmacêuticos, brinquedos, plásticos e química. Claudio é um membro do Conselho de Administração da Câmara de Comércio Italiana em Hong Kong e ocupa o cargo de Secretário Corporativo da Câmara. Claudio escreveu e publicou vários artigos sobre questões relacionadas com seu trabalho, em particular, o investimento estrangeiro na Republica Popular da China e Hong Kong é frequentemente convidado para falar sobre esses assuntos em Hong Kong  e na Europa por corpo consular, bancos, associações empresariais, câmaras de comércio e delegações comerciais.
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27 de abril de 2014

Postagem 095
BEDIN V.I.P
LORENZO BEDIN AMAGLIO


GERENTE GERAL
Se formou na Escola de Hotelaria Recoara Terme,  Amaglio Lorenzo BEDIN tem uma longa experiência em algumas das estruturas internacionais  de maior prestígio, incluindo o Ritz e o Plaza Athenee-Paris, assim como o hotel Hassler Villa Medici Roma. Em 2002, mudou-se, em Roma, no Hotel Majestic, que assume em 2008.
Então, gerente geral de uma outra estrutura Capitolino, a parte de hotel residência Ripetta do Grupo hotéis Royaldemeure antes de se tornar responsável  abrir Selman Marrakech. Em dezembro de 2012 ele fundou, finalmente, um hotel de empresa consultoria, Ymext da Companhia, que ainda está operando. Onde Barvkha Hotel & Spa 114/3 Rublevo-Uspenskoe Moscou- Russia 143083 tel 7495225 8880 www.barvikhahotel.com lamaglio@barvikhahotel.com ONDE Hotel Selmarn Marrakech AS “Localizado em uma prestigiada vila de produtos de luxo, o Barvikha é um dos principais hotéis do mundo totalmente projetado pelo arquiteto italiano Antonio Citterio. Meu objetivo é trazer o hotel, seus serviços e sua equipe para o nível de excelência que a propriedade vale a pena, em nome de estilo italinao de luxo.”



Postagem 094
HOMENAGEM
SABRINA BEDIN LORO E ADELINO LORA
Eles, em 11 de março de 1984 doaram para o governo do Estado de Santa Catarina, um terreno para construção de uma escola na cidade São Miguel do Oeste – SC , escola que leva o nome de Escola de Educação Básica Prof. Jaldyr Bhering Faustino da Silva e fica no bairro São Cristovão nº 700.
Visitante: quando a gente pensa que no Brasil todos pensam em levar vantagem, não se importando de onde ela vem, o casal acima doa um terreno para construção de uma escola. Acredito que sem pensar que o governo cobra impostos(e muito) para isso.
Não conheci o professor que foi homenageado com o nome da escola, tenho certeza que fez merecer para isso, mas como ele já tem outros próprios públicos com seu nome , sugerimos que as autoridades substituem-no nesta escola pelo nome da falecida SABRINA BEDIN LORO (já que só as pessoas falecidas podem ser homenageadas com nome em propriedade pública)

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26 de abril de 2014

Postagem 093

OBITUARIO
PIETRO BEDIN


Faleceu no dia 14 de abril de 2014,na Villa Colombo, Toronto , Canadá, com 94 anos de idade Pietro BEDIN. Marido amado de Giustina Domengoni BEDIN já falecida em 2010. Pai amoroso de John (falecido) e Gabriella Paulo (falecida) . Devoto avô de Melodie Paul Smith e Christian Pal e bisnetos Autumn Hall,Massimo Paulo e Samuel Smith Laine .
Querido filho de Giuseppe e Giovanna Pizzolato BEDIN já falecidos. Caro irmão de Dina e Bruna, falecidas e Ermengildo (Nino) BEDIN Bruno BEDIN, Giuseppe BEDIN, Giuseppina, Maria e Sylvana. Infelizmente perdeu os sobrinhos e sobrinhas Massimo e Graziela Merlo e familiares, Marco e Laura Merlo e familiares, Carlo e Laura Visentin, Massimo e Donata Visentin e família Renato Visentin e famíia. Pietro nasceu em 11 de janeiro de 1920 em Venegazzu (Montello) Itália. Ele era um carpinteiro habilidoso e trabalhou na firma Cecchetto Construction Company por muitos anos. Um jardineiro ávido, suas mãos produziam abundantes vegetais e belas uvas. Ele era um orgulhoso  criador de vinho. Pietro será lembrado por seu maravilhoso senso de humor ,  ética e  de trabalho inspirado. A luz da sua vida vai ser valorizada por todos os que o conheceram e amaram.

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Postagem 092
OBITUARIO

JOHN BEDIN

BEDIN, de John – Em memória John BEDIN, 57 anos, falecido em sua residência no dia 15 de junho de 2006, terça feira. Amado filho de Giustina  e Pietro BEDIN. Caro irmão de Gabrella BEDIN . Também deixou o sobrinho Christian Paul (Natalie), sobrinha Melodie Paulo e sobrinho neto River.
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25 de abril de 2014

Postagem 091
BEDIN V.I.P
ALESSIO BEDIN



ALESSIO BEDIN, começou a pintar como autodidata revelando um grande talento natural, realiza trabalhos em óleo sobre tela, também usando a espátula que torna melhor a utilização do material, especializado na execução de retratos.
Após a formatura, ele ingressou na faculdade de Arquitetura em Veneza onde estudou os clássicos e contemporâneo ao mesmo tempo ele encontrou Emílio Vedova, que o encorajou a experimentar novas técnicas de aplicação; fascinado pela Pop – arte e decolagisti (roda Villeglé e todos), bem como de American Art, cria uma série de obras expostas em diversas galerias e feiras de arte privadas provando um sucesso instantâneo.
Sua técnica é, ao contrario decollagisti de historiadores, no uso de lágrima cartazes (especialmente na publicidade de revistas internacionais: Vanity Fair, GQ, Play boy), acima do qual se aplica páginas de jornais Le Monde ( New York TIMES, Ásia News) para criar a superfície, em seguida, pictoricamente intervir com várias técnicas que vão desde esmaltes petróleo,com tinta acrílica para pulverizar.
Técnicas fascinantes que não deixam de estimular o observador para as cotações contínuas e contemporânea e a capacidade de cristalizar a imagem de publicidade ou a notícia em um pictórica única que a ascensão ao nível de uma obra de arte até a mais “trivial”notícia.
Atualmente ele está preparando seu primeiro catálogo monográfico.
Vive e trabalha em Pádua, onde colabora com a Galeria CD Art Studio de Pádua, que expõe as suas obras e organiza seus shows.
ENTREVISTA
Quem é Alessio BEDIN?
É um artista Paduan, que desde a infância sempre teve uma predisposição/paixão natural para design e cores e que durante seus estudos de arquitetura em Veneza teve uma brilhante e feliz oportunidade de conhecer E.Vedova e  participar de seu estúdio (fora dos limites para muitos). Essa experiência, tocar e experimentar o estúdio de um artista, e que Sr artista ....e o que fazer para ser grande, ou pelo menos tentar fazer..artista.
O que é a técnica de executar sua própria imagem?
Os processos de execução ....do meu trabalho é, por definição, reconhecido como mídia mista....sobre um substrato, o que pode “ser a tela como uma prancha de madeira ou de outro, é colada uma lágrima publicidade, jornais e vários outros (essas lágrimas Tenho sido muitas vezes recolhidas ao redor da cidade “ou fisicamente durante as minhas viagens no exterior, e tem um significado preciso e sua colocação em trabalho) sobre a qual pictoricamente falando com várias técnicas de desempenho variando cores acrillici, por óleo, esmalte e aerossol spray. O inteiro é então tratado com uma resina natural transparente  quente que cristaliza-se e combina como uma ópera inteira.
Você tem uma imagem de que você é obrigado?
O trabalho a que estão ligados... em realta’molte, que vão desde o primeiro vendido na galeria, que vendeu a uma artista/designer bem conhecido em Nova York, escultura de mão, que foi selecionado entre muitos trabalhos internacionais para fazer parte de uma exposição de prestígio em Paris dedicado à mão e sempre o último criado que representa o topo da minha Creactvity e cre3sciemthno artístico.
Como artista, o quanto é importante  Padova a partir do ponto de vista artístico?
Padova como uma cidade “é importante do ponto de vista da arte para mim pelo simples fato de que é a minha cidade “ cidade natal, onde eu comecei e me foi dada a oportunidade “para promover e expor a minha arte e também aquela em que eu conheci outros artistas como eu, que perseguem os seus sonhos com os quais somos confrontados, e muitas vezes ajuda.
O que você acha do Kenny aleatório?
...Kenny Aleatório... é um desses amigos.... o que eu acho dele? Resposta óbvia... que faz coisas bonitas, colorattissime chegar direto.
Onde veremos Alessio BEDIN no futuro?
Em breve ... eu vou ter “uma colaboração com malas de viagem Roncato para a construção do saco do trole, então eu vou ser depoimento/prêmio com uma escultura de um importante concurso literário internacional com base / local em San Gaetano- museus de Pádua ... no Palácio de Reason (PD) em outubro de 2012 na exposição internacional.. e outros projetos em carteira que estão esperando para serem confirmados.

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23 de abril de 2014

Postagem 090

CURIOSIDADES


Caminho da Fé de Tambaú a Aparecida


Autor: Maria Bedim Trento
20/ago/2009

É uma rota de peregrinação, em meio a uma fascinante natureza, seguindo as setas amarelas, indicativas do caminho, atravessando povoados, plantações, vilas, rios bosques, montanhas e cidades, numa aventura inesquecível. As pessoas que encontramos no caminho, incentivam-nos a prosseguir em frases como: “Bom caminho, reze por mim quando chegar a Aparecida”.
Este caminho nos aproxima de Deus, dando-nos paz interior em uma viagem que favorece o corpo e a alma. Saindo de Tambaú, percorremos 429 quilômetros a pé, passando por 19 cidades até chegarmos a Aparecida onde recebemos a Mariana, certificado que comprova a peregrinação.
Sonho de Menina
Numa tarde de setembro de 1959 estávamos ao redor do fogão à lenha, sapecando pinhão quando papai nos surpreendeu com um grande volume nas mãos: Era o nosso primeiro rádio. Toda a atenção da família a partir desse momento foi para ouvir a programação do rádio: Repórter Esso, Voz do Brasil, propagandas e os programas sertanejos de auditório que papai mais gostava. Na manhã seguinte, acordamos mais cedo para ouvir o que dizia o nosso rádio. Papai o ligou e gostou do que ouvia, chamando-nos para ouvir também. Era o padre Donizetti aconselhando as crianças. Falava de um Deus amigo, que cuidava das crianças e de uma mãe carinhosa que se chamava Mãe Aparecida. Mamãe acendeu uma vela e colocou um copo de água perto do rádio para ser abençoada. Depois do programa, tomamos a água e felizes fomos nos arrumar para ir à escola. Por muito tempo foi esse nosso ritual de todas as manhãs. Sonhávamos em um dia ir a Tambaú e conhecer o padre Donizetti.
Realização do Sonho
Visitando o site dos “Amigos do Caminho” de Florianópolis, alegro-me ao constatar que na programação estava incluído o Caminho da Fé, para junho de 2009. Eis aí a possibilidade da realização do meu sonho de menina. Cancelei e adiei compromissos dedicando-me ao preparo físico e espiritual para a grande e tão sonhada jornada. Em Campinas encontrei-me com o grupo de treze pessoas com as quais viajamos juntos até Tambaú, a cidade dos meus sonhos. Foi um dia cheio de emoções e muitas lágrimas roladas de alegria por conhecer o local onde meu conselheiro viveu, onde pude ouvir vários relatos de seus milagres. Nesta noite participamos da Missa, repleta de devotos pela Trezena de Santo Antonio, e no final, nós peregrinos, fomos chamados à frente para recebermos uma Bênção especial, oportunidade em que foi cantado os “ Parabéns” pelo meu aniversário. Foi a emoção maior do dia, pois nesta Igreja aconteceu o Primeiro Milagre do Pe. Donizetti. Relata-se que a igreja queimou todinha, ficando intacta a imagem de Nossa Senho ra Aparecida com seu Manto de Seda.
Coração acelerado, pensamento em constante oração e muita disposição para andar iniciamos nossa caminhada depois da Oração da Manhã de mãos dadas, o que me dizia que eu estava entre amigos embora não conhecesse a maioria deles.
Durante os dezessete dias de caminhada passamos pelas mais belas paisagens, o que fazia com que os aclives e declives acentuados parecessem degraus de pódiuns, onde poucos têm o privilégio de subirem ou descerem para encantarem-se com tamanha beleza. As pessoas que encontramos nos tratavam como se fôssemos seres especiais, corajosos e capazes de realizar coisas impossíveis pela Fé que acreditavam que possuíssemos. Já no primeiro dia, próximo da cidade de Casa Branca eu rezava o terço e cheguei à igreja antes de concluí-lo, faltando o quinto mistério. Quando entrei o Santíssimo estava exposto e as pessoas rezavam o Cerco de Jericó. Logo que me ajoelhei o dirigente anunciou o Quinto Mistério do Terço o que mexeu profundamente com minhas emoções: eu não esperava encontrar o próprio Jesus esperando-me e um grande número de pessoas para rezar comigo o final do Terço que iniciara no Caminho.
Em Águas da Prata dois Peregrinos juntaram-se ao nosso grupo: Aureliano, 83 anos, e seu filho, vindos de São Paulo. Sua idade chamou a atenção dos organizadores do Caminho por ser o Peregrino de mais idoso a percorrê-lo. No segundo dia, depois de alguns Kms andados, encontrei-o sentado num banco da praça de uma igreja na beira do Caminho. Perguntei se estava tudo bem com ele, e pedi a Bênção à pequena imagem da Mãezinha tocando seu manto. Seu Aureliano perguntou-me se eu acreditava que um pensamento muitas vezes não é só pensamento, mas é realidade. Afirmei que sim. Então me ouça: “Em casa, quando rezava em frente a imagem parecia que Ela me dizia que queria vir comigo, foi por isso que eu a trouxe. E hoje em minhas orações ela avisou-me que vai com você. Então pensei em comprar outra imagem, ao chegar em Aparecida e entregar esta à você”. Não sei explicar o que senti naquele momento, durante aquele dia e toda a caminhada, e ainda hoje. Só sei que para sempre esta imagem física e espiritual vai acompanhar-me
como a mais fiel companheira abençoando minha família, amigos e todas as crianças deste Brasil que sofrem injustiças.
Hoje, feliz em casa junto dos meus familiares, minhas orações são de agradecimento a Deus e Sua Mãe que é Nossa Mãe por vontade de Seu Filho Jesus, a minha família e aos Amigos Peregrinos que me fizeram companhia, dividindo remédios, pomadas, lanches e frutas. Foram dezoito dias vividos em família onde fomos “um por todos e todos por um”.

PESQUISA FEITA PELA INTERNET.
Postagem 089

BANDIDO BEDIN

Da administração do Blog



Acabo de ler o livro IL LEGENDARIO BANDITO BEDIN La vera Storia Del Robin Hood Veneto, de autoria de LEONARDO BORTIGNON,” aliás muito bem escrito, prendendo a atenção do leitor do começo ao fim”,a quem muito agradeço, por ter feito chegar a mim um exemplar.

Como realmente é muito difícil para nós brasileiros ter acesso ao livro e o autor não poderá atender a todos, estamos fazendo um resumo do mesmo.

O legendário bandido BEDIN, nasceu, em 25 de março de 1901 na cidade De Monselice, na região do Vêneto, uma antiga cidade no pé do Monte Euganei, circundada da planura Veneta.Era filho de GIROLAMO (1866) e ROCCA ANA. Foi batizado com o nome do avô, como era costume naquele tempo, Giusseppe, mas em Monselise o menino  era chamado pelo diminutivo “Bepi”. Alguns anos depois o pequeno Bepi começou a ajudar seus pais no trabalho no campo. Tornando-se adulto, continuou  a trabalhar no campo e a sua vida não é diferente da  dos seus amigos da Bassa Padovana. Provavelmente neste período ele conhece Enrichetta Molon cuja família também era de Monselice e tinha uma casa de comércio onde vendiam também vinho . O jovem Bepi se enamora dela e começa com a moça uma duradoura relação amorosa.

Em fevereiro de 1922 parte para o serviço militar e foi mandado a para Alessandria no 2º Regimento de Artilharia Pesada e em sua ficha de inscrição tem uma breve descrição do jovem BEDIN: Altura um metro e setenta e seis, cabelos lisos e negros, olhos castanhos, nariz largo, dentes bons, sabe ler e escrever, que era muito raro para um trabalhador rural daqueles tempos . Enquanto BEDIN estava servindo o exercito Enrichetta dá a luz ao primeiro filho, Dino. Naquela época a pessoa que tinha família, não lhe dava o direito de ser dispensado do exercito, então ele  cumpriu o seu tempo até fevereiro de 1923, e foi sempre um bom soldado cumpridor de seu dever, tendo recebido uma carta de boa conduta por haver servido com fidelidade e honra a Pátria e o Rei.

Depois de haver esposado a amada, BEDIN, resolve ir  tentar a sorte no exterior indo para França na esperança de ganhar dinheiro suficiente para construir uma casa na Itália. Foi exatamente para Metz região que recebeu muitos imigrantes italianos, pois era muito rica em minerais.

Quando foi para a França seus documentos de imigrante não estavam regularizados, e esta regularização só ocorreu em 1926, neste meio tempo nasceu o seu segundo filho, Bruno, nascido em 1925, não se sabe quanto tempo ele ficou por lá, mas se sabe que não conseguiu ganhar muito , pois voltou a Monselice ainda pobre, onde em 1928, nasce a filha Vilma.

Com pouco dinheiro e  esposa e três filhos para sustentar, BEDIN, volta a trabalhar no campo, e faz também algum serviço de mecânico, enfim fazia um pouco de tudo, entretanto estava muito difícil e ele resolve fazer alguns pequenos contrabando de mercadorias para aumentar seus ganhos.Um dia quando transportava vinho, os soldados viram que o mesmo não era de boa procedência e lhe deram uma multa muito alta. Como não podia pagar, e para compensar ele foi trabalhar na construção de uma garagem, trabalhou muito chegando cedo e saindo tarde, mas ficando sempre de olha na moto que estava por perto. Em um determinado dia pegou a moto e sumiu, quando e pego alega que precisava pagar a multa que era muito grande.

Daí para frente, começa a vida pregressa e comete pequenos delitos, até ser preso.

Na prisão conhece, muita gente e quando saí, começa formar com os amigos da prisão um bando que assaltava principalmente as grandes firmas e depois ajudava os trabalhadores do campo de sua cidade. Eles se especializaram em roubar as empresas nos dias de pagamentos, roubando grandes quantias em dinheiro vivo. No seu bando ele tinha 2 amigos que aplicavam o produto do roubo em animais que alugavam para as pessoas pobres para trabalharem no campo. BEDIN vivia como uma pessoa muito rica, tinha sempre grandes motos e carros do ano e muitas mulheres ao seu lado.

Sempre que a policia apertava o cerco para pegá-lo ele se escondia na casa de algum trabalhador rural que havia ajudado e             estes o acobertavam, dizendo que não estava por lá e que não o tinham visto.

O Bando ficou tão famoso que até o chefe do governo italiano, ficou incomodado e determinou que se fizesse um grupo de policiais especializados para acabar com o bando.

Depois de muitas investigações,  encontraram Bepí na casa de um padre em Casoni e depois de cercá-la sem conseguir detê-lo, saiu numa perseguição terrível e ele já contundido entrou na casa de um morador do campo com a arma na mão, muito sujo de sangue, e dois irmãos moradores da casa  lutaram e conseguiram detê-lo quando chegou um policial e lhe deu dois tiros matando-o.

Depois disso, o grupo de policiais continuou procurando os componentes do bando, matando e prendendo a quase todos.

O interessante para nos brasileiros é o nome de um dos principais auxiliares do BEDIN, considerado o seu braço direito Clemente Lampioni.

Visitante, você deve estar se perguntando (Eu já vi este filme ?)



21 de abril de 2014

Postagem 088
BEDIN V.I.P

RAUL BEDIN

A história da Panex, começa há mais de 60 anos. Por volta de 1945,seu idealizador,  Raul BEDIN, começou a transportar vinho entre as cantinas no interior de Caxias do Sul (RS), e , na década de 50 comprou o próprio caminhão, iniciando o próprio negócio junto com o cunhado Samuel Antoniazzi.
Em 1956, fundaram a empresa Expresso BEDIN Ltda. e ampliaram as rotas, passando a transportar cargas para São Paulo e Rio de Janeiro. Nos anos 60, Raul BEDIN deixou de ser caminhoneiro para administrar a empresa, e em 1963, o grupo adquiriu a transportadora Panex, parte da antiga Panamericana, ampliando os negócios.
A partir da década de 80, a segunda geração da família começou a participar da gestão da empresa, surgindo em 1999 o Panexpress, carro-chefe da transportadora, que garante o transporte de cargas em tempo recorde, por meio do sistema hot seat, em que o caminhão realiza paradas apenas para troca de motoristas.
Enfim, na década de 2000, a empresa conquistou as principais certificações do setor, como o ISSO 9001 e o Selo Transportadora da Vida.

CONSOLIDAÇÃO

A gerente de marketing, Valesca BEDIN, comentou as dificuldades que uma transportadora tem para se consolidar no mercado, e como a Panex conseguiu superar as crises e se tornar uma das empresas de transportes mais antigas do País. “Em uma empresa de serviços, um cliente paga quando a operação já foi feita e se depois há algum problema, a situação fica em aberto. Por isso é mais difícil para uma empresa desse tipo se consolidar. A gente se manteve nesse tempo todo com a união da família, já que nossa empresa é familiar. O fundador Raul BEDIN, viveu e trabalhava para a Panex, e se dedicou muito para a empresa dar certo, que era o sonho dele”

PAULO LUIZ BEDIN



DIRETOR DA TRANSPORTES PANEX

Paulo Luiz BEDIN é diretor geral da Transportes Panex. Com 60 anos de estrada, a empresa tem cerca de 700 colaboradores e conta com uma frota de 450 veículos, entre leves e pesados. Além da matriz em Caxias, possui filiais distribuídas pelas cidades de Porto Alegre, Joinville (SC), Curitiba (Pr), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Belo Horizonte(MG), além de parceiros no interior.
Idade: 55 anos, nascido em Caxias do Sul,formação: Administração de Empresas pela UCS, qualidade: humildade, defeito: impaciência, uma causa: nossos colaboradores, um temor: doença, um sonho: viver com saúde até os 90 anos, uma frustração: a miséria crescente em pleno século 21, um conselho: fazer o bem sempre, um hobby: caminhadas, um time: Internacional,um livro A Estratégia do Oceano Azul, de W.Chan Kim e Renés Mauborgne, um filme: Uma Mente Brilhante, de Ron Howard, Uma personalidade: Raul F. BEDIN, meu pai, O governo: deveria ser mais competente e justo, para ser um bom empresário e preciso: atualização constante e muito trabalho, se não fosse empresário seria: engenheiro, principal projeto na empresa: selo de qualidade ISSO em todas as unidades da empresa, conquista do Setor: reconhecimento da importância do nosso setor na cadeia produtiva, desafios do setor: sobreviver em um segmento de concorrência perfeita, maior investimento que já fez: minha família, um país, e por que: Brasil, um dos melhores lugares para viver, um país dotado de recursos naturais, uma boa lei: Lei da Responsabilidade Fiscal, uma lei que gostaria de ver surgir: que estabelecesse metas de redução gradual de impostos, uma lei que gostaria de ver cumprida : a lei que determina o direto à saúde pública de qualidade à população.

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19 de abril de 2014

Postagem 087
BEDIN V.I.P

VALENTINA BEDIN




VALENTINA BEDIN, nasceu e, 04 de agosto de 1985 em Pordenone no Friuli-Vezena Giuli e é uma jogadora de Vôlei. Ela mede 1,65 e joga na posição de libero, é destra, e atualmente joga no Leali di Padova. Quando era Junior de 1996 a 2000 jogou no Volley Sarmeola. Na carreira jogou nas temporadas  de 2000 a 2003 no Volley Sameola, de Padova.  2003-2004 no Pam D’Este de Padova , temporada de 2004-2005 Volley Albignasego, 2005-2006 Novello Vicenza, 2006-2007 Minetti V incenza, 2007-2008 Monte Schiavo Jesi, 2008-2009 Pall. Valsugna, 2009-2010 Amat Padova,2010-2011 Amat Padova, 2011-2012 Amat Padova,2012-2013 Leali di Padova , 2013-2014 Liali de Padova.

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18 de abril de 2014

Postagem 086
BEDIN V.I.P
FRÉDÉRIC BEDIN





BIOGRAFIA
Em paralelo com um MBA e um mestrado em gestão de instituições culturais das Universidade Paris-Dauphine, ele embarcou em montar um negócio em 1986, abrindo com três colegas a Louco agência, especializada em eventos corporativos e de negócios. Em 1993, fundiram-se com a agência Promo 2000 Lionel Chouchan para criar La Public Système.
A reconciliação do grupo céu e do grupo com o grupo Le Public Système Hopscotch dá a luz grupo Public Systéme Hopscotch. Frédéric BEDIN é agora CEO, a empresa tornou-se um jogador importante na consultoria em comunicação, incluindo a web digital e social, especialista, relações públicas e eventos. Listado desde segmento 1998  C da NYSE Euronext Paris, ele mostra uma margem bruta de 58.700.000 Euros e um volume de negócios 2012 a Euros 159 milhões e tem 545 funcionários.
Frédéric BEDIN juntou CroissancePlus em 2000. Eleito membro do Comitê Executivo desde2004, atuou como vice-presidente 2006-2008, antes de ser eleito presidente 03 de julho de 2008 (exerceu o cargo até julho de 2011), na sequência de Genffroy Redhead Bézeu. Ele também ocupou entre 2007 e 2009 o cargo de presidente da ANAE, a associação de agências de comunicação do vento, onde ele é agora diretor. Ele fazia parte do Comitê de Orientação Estratégica (COS) é um membro do Fundo de Investimento Estratégico desde a sua criação e é vice-presidente da UNIMEV (União Francesa de Negócios de evento). Ele também é um membro do Grupo da Indústria de Serviços (GPS) e Vice-Presidente da Comissão de MEDEF inovação.
Frédéric BEDIN  fala do futuro da indústria na França.
“A criação de empregos do amanhã na fabricação”
Frédéric BEDIN é presidente da CroissancePlus. Como presidente do grupo de trabalho dos Estados Gerais da Indústria em inovação e empreendedorismo, ele se concentrou sobre o futuro da indústria francesa.
FRANÇA noite. Quais são os setores na França?
Frédéric BEDIN. Eles são de dois tipos. Há setores em que a França tem sido tradicionalmente forte. È, por exemplo, da saúde, da química, aeronáutica, etc. Estes campeões deixam em seu rastro uma miríade de fontes subcontratados PME de emprego.
A outra atividade transportadora, são às novas indústrias, tais como informática, telefonia e tecnologias verdes. Pioneiros, eles exigem a criação de muitos postos de trabalho em torno deles, como os setores chaves da verdadeira inovação . É através deles que veio a salvação de nossa indústria.
FRANÇA noite. O ambiente econômico é favorável ao desenvolvimento dessas novas tecnologias.
Frédéric BEDIN. Sim e não. Muitos ativos têm sido postas em prática para promover a inovação. Penso, por exemplo que o imposto de pesquisa que promove o investimento empresarial em pesquisa de crédito. Há também estruturas criadas para facilitar a cooperação entre os atores da inovação .
Este é o caso de grupos que incluem laboratórios universidades e empresas para incentivar a partilha dos recursos. Boas ideias são o resultado de uma pessoa ou empresa, mas sim um grupo de jogadores de diferentes backgrounds. No entanto,há várias bolas atrás da França. O principal é a tributação. Em compensação com os seus vizinhos europeus, o nosso país tem um imposto muito pesado que penaliza inclusive médias empresas.
FRANÇA noite. Que caminhos a explorar para garantir a sustentabilidade da indústria na França?
Frédéric BEDIN. A questão não é manter a todo custo os empregos industriais franceses, mas como criar empregos na indústria do amanhã. CroissancePlus  pensa no futuro a médio prazo, através da enorme criação de estar-up. As novas empresas de tecnologia têm uma taxa de mortalidade muito elevada, é lá que eles precisam de apoio para permitir o desenvolvimento de campeões próximos a dez ou vinte anos. Devemos promover o espírito de empreendedorismo, atrair capital, empurrando os empresários a trabalhar em conjunto.

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16 de abril de 2014

Postagem 085
BEDIN V.I.P
NELSON BEDIN

NELSON BEDIN

SAÚDE COM DILMA: TERCEIRIZAR É PRECISO

“Navegar é preciso; viver não é preciso.” Bela e poética ambiguidade produzida pela semântica do vocabulário “preciso”. Preciso pode ter o significado de exato, mas pode estar associado à ideia de necessidade. Navegar, para os portugueses era mais vital do que a própria vida. Isso porque a vida não seria possível, caso as navegações não lhe dessem suporte. Ou, em contrapartida, navegar exigia instrumentos de precisão, para garantir sua segurança; enquanto a vida, não há como assegurar que ela será segura.
Encontramo-nos diante de uma situação, no setor saúde, em que se pode parafrasear o famoso verso:”terceirizar é preciso; viver não é preciso”. Terceirizar o setor passou a ser mais vital do fique garantir a saúde (e a vida, é claro) da população. Os mais diversos motivos têm sido apontados para a consolidação de tal propósito. A vida das pessoas e sua saúde só serão garantidas se o sistema de atenção à saúde for terceirizado.
Não restam dúvidas sobre os momentos de gloria de Portugal l em decorrência de sua louca aventura. Mas não há nenhuma discordância a respeito de sua incrível derrocada, que se arrasta até os dias atuais, reservando-lhes a posição nada gloriosa de nação mais atrasada da comunidade europeia. Tracemos um paralelo com o que está conte endo coma presença cada vez mais expansionista das OS no setor saúde. Em artigo publicado no jornal “O Estado de São Paulo  no dia 29 de janeiro, os defensores  dessa modalidade de gestão da cosia pública se vangloriam de que “o modelo permitiu que usuários do sistema público sema atendidos em instituições geridas por entidades de excelência, como os Hospitais Sirio-Libanês, Albert Einsten e a Fundação Faculdade de Medicina da USP”. Por que4 será que Portugal conseguiu um nível de excelência em  navegação e foi tão ineficaz em fazer deu suas colônias potências mundiais? A excelência da gestão dessas entidades mencionadas pelo artigo não se transfere, por um passe de mágica, para o setor público. Seus públicos alvo são extremamente diferenciados, não sendo menos diversa a lógica que preside sua forma de administrar. lUma cosia é navegar ; outra diversa é colonizar.
No mesmo artigo, seus autores apontam que “esse comprometimento com resultados é um dos principais motivos do salto de eficiência nos serviços públicos geridos por OS”. O que se deve questionar é a quem a eficiência decantada e seus respectivos resultados estão beneficiando. Não há evidência de resultados significativos para a população , como se pode atestar por um dos indicadores mais sensíveis desse tipo de alteração de realidades, o Coeficiente de Mortalidade Infantil. No município de São Paulo, nos últimos anos, sua queda tem sido insignificante, continuando quatro vezes maior do que países desenvolvidos como a Dinamarca, por exemplo. Será que estão falando de uma eficiência similar à demonstrada pelos portugueses com nossos indígenas?  Ou será que tal eficiência se compara com a demonstrada por Portugal em exaurir nossas riquezas naturais?
Como prova de tal eficiência os autores se valem de dados estatísticos, aparentemente incontestáveis: “hospitais geridos por OS oferecem entre 35% e 61% mais admissões por leito e redução de 30% na taxa de mortalidade em comparação com hospitais sob a gestão direto do poder público”. Todos sabemos que a estatística permite inúmeros abusos habilmente disfarçados. Não se mente; apenas se manipula. Imaginemos, por hipótese, que os hospitais geridos por OS internem, com preferência, casos menos graves, por sua patologia ou por sua evolução, restando aos hospitais sob gestão direta do poder público os casos terminais e os mais graves. Nada mais justo que se constate o que os autores utilizam para falar de suas excelências. É claro que nessas condições , a mortalidade deve ser mui9to maior nos hospitais sob gestão direta do poder público. Sem nos revelar os dados de mortalidade, tal afirmação pode ser interpretada como mais uma manipulação, sem configurar em uma mentira.

Essa possibilidade, nada impossível de ser uma realidade, se  levarem em conta os inúmeros casos em que o setor privado de saúde tem repassado para o SUS os procedimentos de mais alto custo, rebate outro posicionamento dos autores do artigo. Alegam que se trata de um mito a alegação Del que “ as OS promovem a privatização dos serviços públicos, que passariam a ficar ao sabor da lógica do mercado”. Mas não é o que se vê no interior de suas instituições originais? Em sua defesa, continuam eles a afirmar que “os partidários dessa ideia parecem ignorar que as OS são entidades sem fins lucrativos, de natureza social “. E ainda, que “não operam no ‘mercado’ – domínio próprio das empresas- , mas na arena pública não estatal: o terceiro setor”. O Brasil parece ser mesmo o paraíso hipocrisia. Como negar óbvio? Os próprios veículos de comunicação do ‘mercado’ têm apontado o crescimento desenfreado do  turismo de saúde entre nós, com ênfase para procedimentos realizados em hospitais de excelência, que por isso mesmo, são os que procurados por consumidores de tal tipo de produtos. Não seria essa a lógica do mercado? E o que dizer das tais “taxas de administração” pagas pelo poder público para essas OS? Isso nada tem a ver com a lógica do mercado?
Outra alegação que merece reflexão é que diz respeito ao controle social. Os autores afirmam que as OS estão sujeitas ao que reza a nossa constituição sobre a necessária participação da comunidade no setor saúde, bem como o que normatiza a Lei 8.142, que institui o Conselho de Saúde e a Conferência de Saúde como formas de exercer tal controle social no SUS. Há caso notórios, como de Campinas, em que o Conselho Municipal de Saúde deliberou contra o contrato de gestão com uma OS para gerir um hospital municipal, sendo solenemente ignorado pela  administração municipal. Não conta que o Conselho Municipal de Saúde de São Paulo tenha dado seu aval aos inúmeros contratos de gestão lavrados com OS pela administração municipal. Há, aqui, no mínimo um conflito entre legislações, que precisa ser resolvido sem prejuízo para a população. Apesar de ainda incipiente, o controle do SUS é uma conquista histórica que não deve sucumbir diante dos imperativos do mercado.
Passemos agora para o outro lado, isto é, o lado de quem ocupa um posto que tem como missão principal à defesa dos indígenas, em nossa paráfrase. Trata-se do ministro da saúde, Dr. Alexandra Padilha. A mídia tem-lhe sido pródiga.
Temos acesso AL um sem número de suas entrevistas, bem como pudemos assistir a uma de suas palestras .
Ainda antes de ser ungido, Dr. Padilha assinou um manifesto em favor da candidata à presidente, Dilma Roussef, em que se afirmava que tal lapoio se dava por “não apoiarmos as políticas de desmantelamento do Estado como a privatização do patrimônio público e a terceirização da atenção à saúde, implementadas por  Fernando Henrique Cardoso  entre 1994 e 2002, que não obtiveram êxito nem em elevar a capacidade produtiva do Brasil nem em melhorar a qualidade de vida de nossa gente.
Do documento orientador para os debates da 14ª Conferência Nacional de Saúde, de responsabilidade do Ministério da Saúde e do Conselho Nacional de Saúde, selecionamos o seguinte trecho:
‘De acordo com os preceitos constitucionais do SUS, a prerrogativa e responsabilidade da gestão e gerência não podem ser transferidas ou  terceirizadas para outras esferas de direto privado e alternativas de melhor gerenciamento, regulação e prestação de serviços devem ser equacionadas e produzidas sob a responsabilidade  pública”.
Esses posicionamentos parecem muito claros, não permitindo margem para tergiversação. No entanto, nos últimos 8anos, no município de São Paulo e em vários outros da região metropolitana , o que se viu foi exatamente o contrário. Não se restringiu aos governos não alinhados ao partido do presidente Lula, mas em inúmeros casos isso se deu em municípios governados pelo próprio PT, os autores de mencionado artigo em defesa das OS usam tal fato como argumento de defesa.
O alegado  desafio de aumentar a eficiência e eficácia dos investimentos e séricos públicos se choca contra evidências inequívocas: a maioria dos jovens burgueses e de classe média anseia frequentar as universidades públicas, por sua reconhecida excelência: há Joe, no município de São Paulo, incontáveis equipes de PSF sem  a presença do médico , apesar de serem objeto de contrato de gestão com OS. Aliás, várias OS têm em seu quadro de RH, em postos-chave, sanitaristas oriundos da administração direta,k onde, supostamente, não demonstravam  a mesma eficiência e a mesma eficácia.
Voltemos ao caro ministro, Dr. Padilha. Em uma de suas entrevistas, afirma sua convicção com veemência: “defendo o SUS  como um projeto público, permanentemente público, que seja voltado para o usuário e tenha controle permanente” Será que ele acha que a ausência de médico na equipe do PSF condiz com sua defesa de um SUS voltado para o usuário? Claro que não, podermos afirmas sem medo de errar. Será que ele concorda com os malabarismos engendrado pelos autores do artigo em defesa das OS para justificar o controle social (contole de administração, conselho fiscal, auditoria independente, prestação de contas ao órgão parceiro do poder público, Tribunal de Contas, publicação de relatórios financeiros e de execução? Mas nenhuma palavra sobre Conselho Municipal de Saúde. Aqui, já não temos tanta certeza sobre a convicção do Dr. Padilha. Por que será que o Conselho de Saúde foi excluído dessa longa lista? Será uma medida preventiva para não ter que prestar contas com aquele que é , de fato, o mais interessado na questão, isso é, o usuário mencionado pelo  Dr. Padilha?
Na mesma entrevista, o ministro tangencia a questão da presença das OS, advogando a tese da não ideologização do debate. “Acredito que qualquer modelo gerencial tem que respeitar o conjunto de diretrizes do SUS”, afirma. Continua sua análise apontando realidades com as quais não concorda: “inclusive em relação aos modelos estatais, porque tem muito modelo estatal que não é público; que não tem anda de controle social; onde os trabalhadores são menos valorizados do que trabalhadores que têm vínculo com fundações ou  com organizações que não necessariamente estatais”. Reafirmando sua posição, diz: “por isso, acho que esse debate não tem que ser ideologizado, nesse sentido de confronto entre o estatal e não estatal. O debate tem que ser o  SUS como projeto público, voltado para o usuário,com controle social permanente, e onde processo de valorização do gestor e dos trabalhadores tem que existir”
Parecesse que o ministro vê uma segmentação no interior da ideologia, como se fosse possível a instituição vinculada à lógica do capital o fragmentos regidos pela lógica do trabalho. Não há evidências de que tal organização social seja possível. Como imaginar que uma instituição que pauta sua missão na lógica do sistema medicalizado e hospitalocêntrico com fortes vínculos com forte a indústria de equipamentos e de fármacos possa gerenciar um verdadeiro programa de promoção da saúde, como deveria ser o PSF? Não há, certamente, no âmbito de tal instituição, espaço para essa tarefa diretamente associada ao fenômeno da emancipação. Como imaginar que ela, em um de seus segmentos, vá trair seus parceiros fiéis. Ora, não há como não ideologizar o debate!
É claro, no entanto, que o verdadeiro debate talvez não seja mesmo o travado entre o estatal e o não estatal, se estivermos diante de um Estado que também se orienta prioritariamente pela lógica do capital. Que também se preocupa em dinamizar a economia (uma necessidade) dando prioridade à expansão da indústria automobilística, em visível detrimento da indústria ligada ao transporte coletivo (uma poção discutível).
Talvez seja a hora de ideologizar o debate neste sentido, ou seja, colocando no centro dele, como diz o ministro, o usuário, ou melhor ainda, o cidadão excluído das benesses que o Estado/capital tem distribuído aos seus mais próximos.
A quem interessa um sistema de saúde medicalizado e hospitalocêntrico? A quem interessa a  alienação gerada por ele e que o alimente? É preciso não ter medo da ideologização, mas é preciso colocá-la no devido lugar,
Navegar é preciso; viver é tão preciso quanto. Qualquer que seja a semântica!
Pesquisa da Internet.
Observação do administrado do blog: O Dr. Nelson Bedin pertence a família da 1ª história do blog, Neto de Bonaventura e Maria Bedin.

15 de abril de 2014

Postagem 084 

 FAMÍLIA BEDIN

Volnei Roberto Bedin (nascido em 23 de novembro de 1959)

Volnei Roberto Bedin nasceu 23 de novembro de 1959 em Abelardo Luz. Casou-se com Marcia Isabel Pereira em 25 de outubro de 1980, filha de Marcos Leonel Pereira e Nilva Jasper . Mais Sobre Volnei Roberto Bedin e Marcia Isabel Pereira : Casamento: 25 de outubro de 1980 crianças de Volnei Roberto Bedin e Marcia Isabel Pereira são:

  1. Aline Pereira Bedin , b. 26 de abril de 1981.
  2. Fellipe Pereira Bedin , b. 15 julho de 1983.
Pesquisa da Intenet

Postagem 083


CURIOSIDADE


HISTÓRIAS DE ANIMAIS E AMIZADE

histórias de animais e de amizade Autor: Michela Bedin

Título: HISTÓRIAS DE ANIMAIS E AMIZADE

Editor: Edições Mel








Quatro histórias que contam as histórias de animais e sua amizade. Diferentes aventuras que os animais devem ser enfrentados com coragem e determinação. Graças aos esforços e com a ajuda de amigos, ser capaz de superar as adversidades que o destino tem reservado para eles?

Leia também:

7 notícias para aprender a sorrir
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O contador de histórias, uma coleção de contos de fadas Marina Galatioto
A floresta, o Rei Leão, tigres e girafas; os animais são os protagonistas da novela Quagelli com que dar voz à realidade humana
Myniù e liberdade
Pesquisa da Internte
Postagem 082


CURIOSIDADE


Alessandro Bedin, vistas de Veneza
Alessandro Bedin, Vedute di Venezia
Artista: Alessandro Bedin
Título: Pontos de vista de Veneza
Impressora: Litografia Busato
Técnica: Litografia
Dimensões: 22 x 31 cm
Pesquisa da Internet

14 de abril de 2014

Postagem 081
BEDIN V.I.P

ALFREDO BEDIN





DADOS BIOGRÁFICOS

Alfredo BEDIN nasceu em Caxias do Sul em 18 de junho de 1922 e faleceu na mesma cidade, Rio Grande do Sul, em 29 de setembro de 2000, Era filho de Ricardo e Ingnes Vicenzi BEDIN. Casou-se em 09 de junho de 1945 com Maria Idê Buffon BEDIN. Desta união vieram os filhos Luiz Ricardo (in memorian) , Maria Tereza, Roberto Braz, Andre Paulo, Eliana Maria, Felipe, Fernando José, Isabel Inês, além de 16 netos e dois bisnetos.

Alfredo BEDIN estudou nos colégios São José e N. Sra. Do Carmo, em Caxias do Sul, e no Júlio de Castilhos, em Porto Alegre, onde ingressou no curso de Medicina. Obrigado a abandonar o curso em função da enchente de 1942, que penalizou o estado como um todo, retorna a Caxias do Sul e passa a trabalhar com seu pai no Armazém BEDIN.

Começou a lida artística em 1947, tendo desenhado, pintado,  e gravado por mais de 53 anos. Em 1962 fez curso na Escola De Belas Artes em Caxias do Sul, quando experimentou vários materiais, lápis, aquarela, caneta esferográfica, pastel, tinta óleo e acrílica, além de utilizar vários tipos de suporte: cartolina, papel sulfite, tela, Eucatex e tudo mais que apresentasse superfície plana.

Para ele tudo era suporte para trabalhar.

Assim como utilizou vários materiais, experimentou diversas técnicas e temáticas. São monotipias de naturezas mortas, nus, retratos em nanquim, paisagens com óleo, entre outros bem sucedidos experimentos. Pintou também duas vias-sacras, uma delas calcadas em Aldo Locatelli, para a igreja da comunidade Jesus de Nazaré, no bairro Rio Branco.

Alfredo BEDIN produziu mais de 8 mil trabalhos. Grande apreciador e apaixonado pelas artes considerava Rembrandt o maior pintor de todos os tempos.

MARIA IDÊ BUFFON BEDIN

Me chamo Maria Idê Buffon BEDIN, filha mais nova de onze irmãos.

Meu pai se chamava Luiz Buffon e minha mãe Elisabetha Tomé Buffon, sendo que três filhos eram do primeiro casamento do meu pai com Rosa Tomé, irmã de minha mãe, que veio a falecer algum tempo depois. Nasci no distrito de Ana Rech, em Caxias do Sul, no dia 20 de maio de 1925.

Meu pai tinha uma ferraria em Ana Rech que juntamente com seus empregados faziam facas, ferraduras e outros objetos.

Como a família era grande, já que minha mãe assumiu os três filhos de sua irmã, apenas cuidava da casa e dos afazeres domésticos.

Após um tempo, com 53 anos, meu pai faleceu com complicações pulmonares e cardíacas.

Alguns meses depois, a casa de Ana Rech foi vendida para a Prefeitura, onde hoje fica a praça central do distrito e vim morar no centro de Caxias do Sul, juntamente com minha família.

Para sustentar a casa, meus irmãos começaram a trabalhar na Metalúrgica Abramo Eberle onde mais tarde com 14 anos também passei a trabalhar.

Em 1942, Alfredo BEDIN que trabalhava no armazém de seu pai começou a me observar, já que eu era vizinha. Tempos depois o primeiro contato com o qual Alfredo muito gentilmente me ofereceu uma bala, começamos a namorar. Nessa época eu estava com 17 anos e ele com 20 anos. O namoro seguiu lentamente, pois Alfredo era muito tímido, tanto que o primeiro beijo só aconteceu após seis meses de namoro sério.

Em 08 de junho de 1945 nos casamos na Catedral Diocesana às 06 h30min da manhã e a recepção aconteceu na casa de minha mãe onde às 08h30min da manhã seguimos em lua de mel para Porto Alegre, onde nos hospedamos no hotel Avenida. Após a lua de mel, Alfredo voltou a trabalhar no armazém com seu pai onde ficou até pouco tempo após seu falecimento com apenas55 anos. Ainda no armazém, bastava um tempo livre para ele rabiscar seus esboços, paixão pela pintura que sempre teve. Lá também conheceu um senhor italiano, Eugenio Coletti, que o ajudava dando noções sobre pintura e opiniões sobre seus desenhos.

Sempre cuidei da casa e em 29 de novembro de 1946 nasceu nosso primeiro filho Luiz Ricardo. Depois vieram Maria Teresa, Roberto Brás e André Paulo.

Vendo esta paixão pela arte resolvi conversar com a diretora da Escola de Belas Artes, onde hoje funciona a Casa da Cultura, para que ele começasse a frequentar as aulas de arte. Mas com o tempo Alfredo teve que abandonar as aulas para me ajudar, pois não estava dando conta do armazém e quatro filhos pequenos. Após vieram nossos filhos Eliana Maria, Fernando José e Isabel Inês.

Alfredo era muito dedicado, um pai exemplar, sempre auxiliando-os, e aconselhando-os no que era preciso, principalmente no que dizia respeito ao caráter, responsabilidade e honestidade. Já como esposo, melhor não poderia ser: um marido compreensivo, amigo, sempre disposto a me ajudar na criação dos filhos e até nos afazeres diários, já que era  doceira e fazia tortas sob encomenda.

Nas nossa casa havia um sótão muito grande, muito bom, então ali montou seu ateliê  e começou a pintar por conta própria, sempre pedindo minha opinião sobre seus trabalhos.Pintava até cansar, era incrível. Bastava abrir o jornal e ver uma figura, uma paisagem que lhe chamasse atenção que ele subia para seu ateliê e pintava. Adorava presentear as pessoas, filhos e netos com suas obras e chegou a vender algumas.

Em dezembro de 1962 Alfredo foi trabalhar no Pastifício Caxiense, onde desempenhava função de escriturário. Permaneceu nesta empresa até junho de 1979, quando se aposentou com quase 37 anos de trabalho comprovado. Queríamos ter viajado mais, mas ele não se dispunha para isso. Mas foi através de nosso filho Fernando José, que na época morava em São Paulo, que tivemos a oportunidade de conhecer a cidade, os museus de arte, A Bienal e todos os lugares que diziam respeito a pinturas e esculturas.

Em 29 de maio de 1992, aos 45 anos, faleceu nosso primeiro filho, Luiz Ricardo, que por falta de diagnóstico correto teve impossibilitada a reversão do caso.

Após ter diagnosticado um câncer de próstata, em dezembro de 1998, Alfredo continuou suas pinturas até o dia em que seu corpo não mais aguentou. Quando eu estava descendo as escadas de minha casa, Alfredo me disse: “Não dá mais.Não posso mais continuar com as pinturas”. Dias depois ele foi para o hospital onde permaneceu internado por 40 dias. Durante este período foram feitas várias cirurgias, sempre aos cuidados dos filhos, genros, noras e netos, na expectativa de uma melhora. Infelizmente Alfredo faleceu no dia 29 de setembro de 2000.



Extraído do livro Alfredo BEDIN. Memória e arte caxiense.



Postagem 080
ESTATISTICA DO GOOGLE DO BLOG WWW.FAMILIABEDIN.BLOGSPOT.COM.BR

PAISES QUE VISITARAM O BLOG.

001 - AFRICA DO SUL --------036 - EMIRADOS ARAB.UNIDOS------071 - MONGOLIA-----------
002 - ALEMANHA -------------037 - ESLOVAQUIA-------------------------072 - NEPAL------------- 003 -  ANDORRA ---------------038 - ESPANHA -----------------------------073 - NICARAGUA-
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006 - ANTILHAS HOLANDES041- ETIOPÍA--------------------------------076 - NOVA ZELÂNDIA--
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031 - COSTA RICA ------------------066 - MALASIA----------------------------101 - UGANDA------
032 - COSTA DO MARFIM---------067 - MARTINICA-------------------------102 - URUGUAI--------
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034 - EGITO ---------------------------069 - MOÇAMBIQUE---------------------104 - VENEZUELA--
035 - EQUADOR ---------------------070 - MOLDAVIA---------------------------105 - VIETNÃ------
                                                                                                                             106 - PANAMA
                                                                                                                              107 - NIGÉRIA
                                                                                                                              108 - MALDIVAS
                                                                                                                              109 - GABÃO
                                                                                                                              110 - R.SECHELES                                                                                                                                  111 - MARROCOS                                                                                                                                    112 - MAYOTTE                                                                                                                                      113 - GUADALUPE
                                                                                                                              114 - NIGÉRIA
                                                                                                                              115 - POLINESIA FR.
                                                                                                                               116 - BURUNDI
                                                                                                                               117 - TOGO

13 de abril de 2014

Postagem 79
CURIOSIDADE
BODAS DE OURO DE ROSA BEDIN E PEDRO BEDIN DA COMUNIDADE  SÃO SEBASTIÃO
Aconteceu no dia170/02/2013 às 0800h a missa em comemoração as Bodas de Ouro de Dona Rosa BEDIN e Pedro BEDIN. A missa contou com a presença de seus familiares. Padre Gelson de Souza, Monsenhor Dalton Menezes Penedo, Monsenhor Antônio Rômulo que presidiu a cerimônia e a comunidade em peso para prestigiar esse momento tão feliz na vida desse casal que é muito querido na comunidade.
Pesquisa da Internet

Observação do administrador do blog. Se alguém  puder mandar mais informações a respeito da família do Sr. Pedro o blog agradece, para poder completar a postagem. Mandar para o e-mail antoniobedin@hotmail.com

11 de abril de 2014

Postagem 078
BEDIN V.I.P

NELSON BEDIN





A SAÚDE, A DOENÇA E O SISTEMA

O   que é estar com saúde? É um estado físico constatável por métodos laboratoriais e aparelhos mensuradores? Ou será que é um estado de espírito? Vejamos um exemplo: se eu tenho 40 anos, estou acima do peso tido como ideal, mas me sinto bem, produzo muito bem meu trabalho, sou calmo, sou cortês, relaciono-me bem com as pessoas, mas descobri em meu exame anual na empresa, que estou com a pressão arterial acima  do nível do limite, deixei de estar com saúde? Entrei, então, para o rol dos doentes?Passarei à frequentar os consultórios ( e ouvirei ladainhas intermináveis e repreensões com profecias catastróficas),l passarei a frequenta laboratórios para realizar exames e mais exames? Assumo, enfim, a personalidade do sujeito doente. A doença começa a tomar o lugar que antes era ocupado pelo comentário maldoso sobre aquele “infeliz”zagueiro do Santos F.C. ou pela última fofoca da não última desavença da diva Vera Fisher. Começo a falar com amigos sobre sinais e sintomas que antes faziam parte do folclores de outros, e que me pareciam tão pouco originais, tão pouco edificantes. Se eu não tivesse medido a pressão naquele dia? Não teria sabido que era um doente? Talvez não começassem tão cedo os sintomas! Certamente não teria iniciado a via sacra...

Vejamos um outro exemplo: uma senhora, mãe de cinco filhos, também por volta dos 40 anos. Quanto grávida, fez pré-natal e não apresentou problemas durante a gestação. Os partos foram normais e as crianças estão bem e felizes. Não apresenta sinais de que sua menopausa está se aproximando. Tudo vai muito bem; consciente que é, faz seu exame de prevenção de câncer de colo uterino. Surpresa! E quê má surpresa : seu exame deu resultado positivo. E agora? Continua se achando com saúde, ou assume que é uma pessoa doente? Passemos agora para um lado mais obscuro de nossa sociedade. Miremos para um caso comum; um jovem casal, recém chegado de uma região pobre do  nordeste, vem procurar solução para seus dramas em São Paulo. Junto trazem um filho de 9 meses. Essa criaturinha vive com febre, tem episódios frequentes  de diarreia e não aumenta o peso como deveria. Ah! Esse é mesmo um ser doente! Seus jovens pais, embora leigos, desconfiam (e muito) que a criança fica doente porque não se alimenta como deveria, e porque não vive no melhor dos mundos, sentem-se até mesmo culpados pela situação! Juntemos os três casos:  o “hipertenso”, a  “portadora de câncer” e a “criança com infecções repetidas”. O que eles têm em comum? E o que o Sistema de Saúde tem a ver com isso? O primeiro ficou hipertenso e só percebeu em um exame de rotina. Sua “sorte” (ou seu “azar”) é que, por condições sociais, há uma rotina para ele. O diagnóstico foi feito. A “portadora de câncer”, embora tenha acesso frequente aos  serviços de saúde, em que uma rotina que ela traçou para si mesma, descobriu sua doença. A criançinha tem outra rotina: correr ao Pronto-Socorro e voltar para o mesmo ambiente que a contamina repetidamente. O que o  Sistema de Saúde tem a ver com isso? Sabemos e assumimos que o Sistema de Atenção à Saúde (muito mais atenção à doença do que à saúde, infelizmente) tem a participação pequena no destino desses três casos narrados. Mas esta pequena parcela é importantíssima. É fácil perceber que o hipertenso passará a ser um “dependente” do sistema. Controlando sua pressão, evitará as consequências danosas do elevado nível pressórico. Não enfartará, não terá o temível derrame. Não ficará inválido. A portadora do câncer irá submeter-se a uma cirurgia e ficará fazendo controles indefinidamente O Sistema de Saúde lhe será imprescindível. A criancinha, é claro, será salva, temporariamente, também infinitas  vezes. E o Sistema de Saúde não pode falhar!

Façamos, agora, um último exercício de compreensão da realidade. Quais as falhas que esse mesmo sistema cometeu “em algum lugar do passado”, com reflexo nessas três vidas? Seu pecado maior foi a omissão (lembra-se, caro leitor, que os pecados eram divididos em “por ação” e por “por omissão”?, ou você fugiu do catecismo?). Omitiu-se ao não conscientizar o primeiro personagem sobre não engordar, sair do sedentarismo, alimentar-se corretamente. Sua forma (do sistema) passiva e também sedentária de esperar sentado que as pessoas adoeçam e o procure foi o seu peado capital. Esqueceu-se de seu papel educativo. Omitiu-se em sua missão de formador de opinião, de influenciador de políticas adequadas para o setor saúde, de gerador de proposta para aprovação de leis para favorecer as pessoas em detrimento do lucro não social. Não lutou o suficiente contra a ganância de inescrupulosos” barões” produtores de remédios, que lucram com a doença, com os doentes, com a tragédia. Assim, contribui para o prejuízo social e coletivo. Tem que se redimir! Sua omissão,quanto a segunda, também se prende ao aspecto da promoção e da prevenção; embora tivesse dado condições para que ela frequentasse os serviços, não conseguiu conscientizar o casal sobre formas ideais de relacionamento, não conseguiu,  provavelmente, afastar o HPV, fatídico vírus que se associou ao câncer. A última omissão, talvez, seja a mais cruel. Achou que estava cumprindo o seu papel de diagnosticar  e tratar cada episódio de broncopneumonia que nossa criancinha apresentou. Não achou que era problema seu o fato de os jovens pais não terem condições de alimentar corretamente seu rebento. Não considerou sua função de elaborar, em conjunto com os demais setores (Habitação, Promoção Social, meio Ambiente, Obras, Educação), políticas ambientais, programas de intervenção no ambiente (saneamento básico), por exemplo), que transformassem a realidade. Nem sequer considerou ser sua alçada saber se esses pais poderiam aumentar sua escolaridade, receber seus benefícios já previstos em lei, inscrever-se nos programas de inserção de desempregados. Assumiu a atitude passiva de apenas diagnosticar e “tratar”( com todas  as aspas que o termo merece). E devolveu nossa criaturinha para o mesmo bicho-papão que sempre esteve pronto para devorá-la. Matar o bicho-papão, nem pensar! Não podemos continuar pecando! É chegada a hora de o Sistema redimir-se. A penitência que lhe cabe é o compromisso de recitar 100 orações para a prevenção aos agravos à saúde para cada uma das orações curativas que executar (e executar bem, para não voltar a pecar). Se assim o fizer, será perdoado e glorificado. E, como o povo brasileiro é benevolente, os pecados cometidos ao longo de todos esses anos também  serão perdoados e olvidados. Estaremos, então, construindo o verdadeiro mundo saudável . Engaje-se nesta luta !  Vale a pena !.

Pesquisa da Internet
Observação do administrador do blog: Dr. Nelson BEDIN, pertence a família da 1ª história do blog , neto de Bonaventura e Maria BEDIN.

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9 de abril de 2014

Postagem 077
CURIOSIDADE


LUCIA BEDIN




Amo minha cidade, queremos praia limpa, diz moradora em rede social
Diretor da Emasa diz que o serviço é feito, mas que a maré reserva grandes surpresas


Foto: Facebook

Da Redação

Balneário Camboriú/SC - A moradora de Balneário Camboriú Lucia BEDIN postou nesta semana, numa rede social a foto dela em que aparece sentada em uma cadeira na areia no Pontal Norte, em frente ao tradicional Hotel Marambaia, um dos mais antigos da cidade. Em meio a muita sujeira, principalmente trazida pelo mar, Lucia manda um recado a administração pública: Amo minha cidade. Queremos praia limpa, sem poluição, sem sujeira. Acorda Balneário Camboriú! Acorda Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú!\\\".

O desabafo da moradora gerou dezenas de compartilhamentos e comentários. Amigos se solidarizaram com Lucia e responderam com mensagens de apoio e indignação. \\\"Passei praticamente o verão todo sem poder frequentar a praia no Pontal Norte, devido a sujeira, o cheiro horrível, a água imunda e esgoto despejado pelo canal do Marambaia. Nós moradores, residentes, pagadores de impostos caríssimos, queremos usufruir da Praia Central de Balneário Camboriú\\\", desaba a internauta.

Lucia também comentou que no feriado do Carnaval ela e familiares tentaram por duas vezes pegar uma praia, mas que não teve condições de entrar no mar. \\\"Frustração total, principalmente das crianças. Pergunto: que tipo de governo é esse? Construções e mais construções, apartamentos milionários, passarelas, academias, praças modernas, etc, etc. E nós? Minha filha não pode entrar no mar, tenho que me deslocar para outra praia e aguentar trânsito e engarrafamento na BR. Pagar estacionamentos caríssimos sendo que moro a 5OO metros da praia???...

O ex-vereador João Miguel Tata se pronunciou quanto ao comentário e lamentou o ocorrido, disse ainda que o prefeito vai renunciar ao cargo em abril e que não vai cumprir o que prometeu: mudanças no Pontal Norte. O prefeito Edson Piriquito vai renunciar ao cargo para concorrer ao governo do estado nas próximas eleições.  

O historiador Isaque de Borba Corrêa, também deixou um comentário a amiga Lucia: \\\"Sumiram os varredores da praia. Você tem visto algum? A Coneville usava vários deles com vassouras e carrinhos de mão. Agora, deixam acumular e passa o trator.

Serviço 24hs

Diante da polêmica e indignação, a reportagem do Portal Menina entrou em contato com Humberto Orlando Alves - diretor de limpeza urbana da Emasa - empresa responsável pelo serviço. Segundo ele, a limpeza na praia é feita durante 24 horas. Falou que uma equipe, com oito agentes de limpeza inicia o trabalho a meia noite no Pontal Norte e, que termina às 6h na Barra Sul. No período é recolhido o lixo da areia e das lixeiras instaladas ao longo da Avenida Atlântica.

E, acrescentou que às 5h outra equipe assume o serviço e faz o mesmo trajeto. \\\"Depois que a equipe passou, a maré traz mais coisas e sujo tudo novamente. A maré reserva grandes surpresas, principalmente quando tem chuva forte. A sujeira entra na corrente marítima e a sujeira vem pra praia\\\", disse.O diretor também mencionou que os agentes de limpeza, quando se trata de algas, fazem montinhos, e quando são em grandes quantidades, são recolhidas apenas durante a noite pelo caminhão.

\\\"Durante o dia não colocamos o caminhão na areia, para preservamos a integridade dos banhistas e de pessoas que caminham na praia. Por isso as algas são recolhidas apenas à noite, a não ser se forem em pequena quantidade e, que dê para recolhê-las manualmente e colocá-las na calçada para o caminhão fazer o recolhimento\\\", disse.Ainda de acordo com o diretor, o serviço feito por 24 horas de segunda a segunda, como é executado atualmente, será feito somente até a Páscoa, depois dessa data ele passará a ser executado três vezes por semana. \\\"Geralmente no mês de maio a maré esta mais tranquila e, quase não se vê lixo trazido pelas águas na areia\\\", finaliza.