24 de setembro de 2020

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BEDIN V.I.P.

FÁBIO BEDIN 

 


Fábio BEDIN

“A terra não é uma herança de nossos pais e sim um empréstimo para os nossos filhos”, conheça a história de sucesso da família do agricultor Fábio Bedin.

Ele é produtor há 25 anos e hoje tem uma fazenda que é considerada modelo na cidade de Ouro Verde, em Santa Catarina.

Uma história que começou em 1963. Assim, o agricultor e engenheiro agrônomo Fábio BEDIN iniciou na atividade agrícola com o seu pai. Fábio é o filho mais velho e foi o primeiro a se interessar pelo campo. Hoje é responsável pelos negócios da família.

O agricultor recorda que a primeira vez que pisou na lavoura foi aos 9 anos. Estava com o seu pai, em um trator na colheitadeira. Foi aí que aprendeu a ter gosto pelas atividades do campo.

“Com o passar dos anos, comecei a entender o sentido das coisas e ter a responsabilidade do que estava fazendo. É sempre muito prazeroso trabalhar com a agricultura”, afirma Fábio. Ele diz ser orgulhoso da profissão. Para ele, ser agricultor é ter a satisfação de ser responsável pela produção de alimentos, que é essencial para a vida do ser humano.

“Acho que isso é a parte que mais dá prazer e faz continuar com atividade agrícola. Sempre quis ser agricultor, ver a fazenda como um exemplo e um modelo de propriedade. É uma coisa que a gente conseguiu e hoje a nossa empresa é vista como um modelo por toda a nossa região”, enfatiza.

Fábio diz que hoje, todos da família, trabalham juntos e a ideia é que esse amor pela terra continue nas próximas gerações. O agricultor tem três filhos e não sabe se todos vão ingressar na mesma profissão. No entanto, eles demonstram que têm interesse pela área.

O engenheiro agrônomo se considera um homem de fé e passa esses valores e o respeito a terra para seus filhos. Segundo ele, há uma frase que o acompanha há muito tempo: “A terra não é uma herança de nossos pais e sim um empréstimo para os nossos filhos. É uma coisa que a gente tem que cuidar muito e preservar”, lembra.

O dia a dia na Fazenda

O dia a dia na fazenda Furnas, propriedade de Fábio, começa cedo. Ele acorda às cinco da manhã, toma um café reforçado para começar o trabalho no campo.

“Gosto de acordar cedo e me alimentar bem na primeira hora da manhã. Também gosto daquele minuto de silêncio, pois esse é o tempo que tenho para refletir no que vou fazer durante o dia”, lembra.

Fábio lembra, ainda, porque a fazenda tem o nome de Furnas. Segundo ele, dentro da propriedade existiam muitos buracos e foi isso que deu origem ao nome da propriedade.

A respeito da produção, de acordo com o agricultor, a soja é considerada o “carro chefe” da fazenda. “Minha propriedade tem 680 hectares que cresceram com o tempo e a ideia é crescer cada vez mais”, revela.

De acordo com o agricultor, durante todos esses anos em que exerce a profissão, nunca se deparou com um momento difícil. “Gosto de desafios, mas a gente busca na Fazenda esse manejo de solo como sendo o primordial, um solo bem estruturado”, enfatiza.

Para Fábio, a agricultura é essencial à alimentação do planeta. “A gente está passando por um momento quase de uma guerra alimentar. A agricultura é importante e tudo passa por ela. Como eu disse, sinto orgulho por ser agricultor e produzir, poder ajudar, alcançando cada vez mais melhores resultados”, completa. Sobre o amor à terra, o agricultor revela que sempre cuida do solo e preserva o lugar onde mora.

O segredo de uma boa safra

Fábio conta que todos os anos faz de tudo para ter uma boa safra. De acordo com ele, a maior preocupação é com a preservação do solo.

“Acho que esse é um dos fatores mais importantes para você conseguir alcançar a produtividade. Para conseguir resultados cada vez melhores é importante investir no solo, que é a base de toda a produção final e do alimento”, lembra.

Sobre os números da última safra na Fazenda, em média geral, o engenheiro agrônomo diz que foram 83 safras de soja por hectares.

“Tenho que destacar que no primeiro momento, nas primeiras colheitas, estava numa média de 91 sacas por hectare, pois passamos por um momento de muita chuva. O destaque foi para a cultivar BMX ZEUS IPRO. Ela fechou com 101,5 sacas por hectares. Um talhão de 77 hectares. Essa cultivar tem a tecnologia INTACTA integrada e acredito que contribuiu muito pra gente ter alcançado esse resultado”, enfatiza.

Para o agricultor, o segredo dessa produtividade é a cultivar BMX ZEUS IPRO aliada ao manejo de solo da propriedade.

“Na verdade, essa tecnologia vai além de si no controle de insetos. Ela tem toda a genética de anos de pesquisa que melhora com os materiais. E é isso que faz com que ela se destaque. Acredito que essa biotecnologia integrada nos materiais é um futuro sem volta”, completa.

De acordo com Fábio, é essa a tecnologia que faz toda a diferença nos resultados da sua fazenda. “Nosso caminho para produzir mais alimento, para gente conseguir alcançar o que o mundo precisa, será baseado em biotecnologia. É uma tecnologia que agrega a produtividade”, afirma.

A tecnologia INTACTA mudou a produtividade das cultivares devido a sua tecnologia, pesquisa e biotecnologia. Ela melhora cada vez mais a produtividade dos agricultores. “Vejo a tecnologia INTACTA como uma grande aliada do produtor”, destaca Fábio.


Pesquisa:Internet


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