13 de junho de 2017

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BEDIN V.I.P.

JACQUIE BEDIN


Jacquie BEDIN

processo criativo:

Meus trabalhos artísticos usa a memória, individual e coletiva, ao conceito de efémero eo que permanece em nós.
Eu olhar para uma parede, um traço de ferrugem, poster rasgado, telhados antigos das cidades ... Eu transformar, eu pinto. Esta realidade torna-se abstrata, apenas a um detalhe lembra um esboço ou apenas salientou marca.
Também estou procurando o que separa e recolhe o ato da escrita e da pintura. A escrita escondida dá para ver mais do que ler. O emaranhado de palavras cria formas gráficas.
O limite é por vezes turva entre imagem e escrita. A escolha de meios e materiais (tela, painel de madeira, papel, papelão, tecidos, pó de mármore, etc.) abre novas possibilidades.
I revive as páginas de livros antigos condenados a desaparecer.
Meu processo criativo é entre o pensar eo acaso, complexidade e simplicidade, construção e borrar.
Eu olho para as passagens nas cores, formas, fragmentos, colagem, etc.
Influenciado por Matisse, admirando o curso da Aleschinsky (pintor, calígrafo, ilustrador, criador de formulários), mas também flui e trechos de Derbe Panos, minha pintura carrega os traços de duas culturas: - geográfica - um as crianças e jovens sobre as margens do Mediterrâneo e que - culturais - da abertura ao mundo através de livros.
Eu pinto como escrito "era uma vez" para a cor Ia tempo nunca vai completamente.

Tradução :Google

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