6 de outubro de 2021

 

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BEDIN V.I.P.

GIORGIA BEDIN


Giorgia BEDIN

Convenção para os novos silos rejeitados pela Fábrica de Cimento

 

A Buzzi não aceita a condição de descarga ou reconversão da usina nem mesmo para o uso do Css. O prefeito demora, mas a batalha continua



GIADA ZANDONÀ
24 DE SETEMBRO DE 2021

 
MONSELICE

A fábrica de cimento Monselice opõe-se firmemente ao projeto de acordo estipulado pelo Município para a instalação de novos silos. A conferência de serviços foi realizada na tarde desta quarta-feira, que viu a Câmara Municipal, o Ente Parco Colli e a empresa Buzzi discutirem o projeto de acordo, votado por unanimidade pela Câmara Municipal, em que a administração autorizou a instalação dos novos silos desde que o cimento A planta está comprometida com a destinação ou conversão do local industrial conforme exigido pelo Plano Ambiental da Parco Colli nos termos do prazo Aia e não utiliza o CSS, ou combustíveis derivados de resíduos no ciclo de produção.


A cimenteira, no entanto, seguiu em frente e manifestou sua firme oposição à minuta proposta, apresentando documento que não contém nenhum dos compromissos solicitados pela administração. Com efeito, no que diz respeito à utilização do CSS, Buzzi propõe um acordo específico e complementar com o Município para a possível utilização futura de combustíveis residuais. “As posições da Câmara Municipal são claras”, explica a prefeita Giorgia BEDIN. “Estamos a discutir com as secretarias municipais e aceitei aceitar o pedido de Buzzi de adiamento da conferência de serviços para permitir que os interessados ​​vejam o acordo proposto pela empresa”.


O primeiro cidadão explica que também teve em consideração os riscos que podem onerar o Município face ao caso, visto que Buzzi já arrastou a administração de Monselice para o TAR, face à falta de resposta ao autorização dos novos silos feitos em 2019, e aos Municípios de Baone e Battaglia por uma carta simples que reafirmou o conteúdo do art. 19 do Plano Ambiental. No entanto, a autorização está sujeita a estipulação de convenção, sendo o projeto aprovado pela Câmara Municipal de Monselice conteúdos privilegiados a favor do território, da saúde e dos cidadãos.


Mais uma vez, portanto, na cidade murada, a fábrica de cimento e os representantes dos cidadãos estão alinhados em dois lados opostos. “As comunicações e convocações necessárias seguir-se-ão nos próximos dias, também no que diz respeito ao despacho do TAR, de forma a permitir à Comissão da Fábrica de Cimento pronunciar-se sobre o último projecto de acordo elaborado pela Buzzi, e as consequências jurídicas desse risco decorrentes para o Município deste caso ”, conclui BEDIN. Em vez disso, mantém-se firme a posição das comissões ambientais que, face às propostas da empresa, reiteram a sua clara oposição à utilização do CSS e à necessidade de cessação de atividades insalubres num parque regional que define as cimenteiras como incompatíveis com os seus fins.


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