4 de novembro de 2017

Postagem 2.036
BEDIN V.I.P.

PROF.DR. VALCINIR BEDIN


























- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo 
Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele 



Estresse: estímulo da queda de cabelos


 Todos temos uma idéia a respeito de que o estresse faz os cabelos caírem
  
Todos temos uma idéia a respeito de que o estresse faz os cabelos caírem. É muito comum associarmos um período longo de trabalho com a queda de cabelos. Mas, o que realmente tem uma coisa a ver com a outra? Os cabelos são vistos, do ponto de vista fisiológico, como algo não muito importante para o corpo, isto é, uma parte que não é essencial para a vida. Por este motivo, toda vez que existe algum fator que necessite de energia, proteínas, vitaminas ou sais minerais, os cabelos são os que mais sofrem, pois param de receber estes nutrientes, que vão para lugares considerados mais nobres do nosso organismo. Quando nos estressamos, o corpo produz uma substância chamada estriol, que serve para nos manter alerta. Mas, esta substância que nos causa bem, ocupa um espaço nos folículos impedindo a entrada de outros nutrientes. Isto faz com que os cabelos parem de crescer normalmente. É importante ressaltar que casos de estresse intenso causam a Alopecia Areata, doença conhecida popularmente como pelada. Ocorre uma parada brusca do crescimento dos cabelos ou pêlos em uma área específica da cabeça ou até mesmo do corpo. Os sintomas da pelada podem acontecer aproximadamente em dois a três meses após o estresse. Outro problema desencadeado pelo estresse é a Dermatite Seborréica, mais conhecida como caspa.

É um processo inflamatório das áreas com pêlo, causado principalmente em situações de tensão. Neste caso, ocorre uma descamação excessiva e um avermelhamento da área, seguido por prurido (coceira). É muito comum em couro cabeludo, especialmente nos homens por causa dos hormônios masculinos, mas pode ocorrer em mulheres e em outras partes do corpo. Além disso, fonte da Dermatite, a oleosidade também pode ser aumentada pelo estímulo do estresse. O que fazer? A resposta mais fácil e mais difícil de ser executada é: não fique estressado. Aprenda a relaxar! Todos sabemos como isso é difícil, ou melhor, quase impossível. Porém, controlar os efeitos adversos do estresse é possível, associando-se medicamentos orais a base de proteínas, aminoácidos, vitaminas, sais minerais e agentes estimulantes da divisão celular com produtos tópicos. Como podemos ver os efeitos do estresse podem ser controlados. Portanto, você que valoriza suas belas madeixas, não se desespere, para que o estresse não evolua causando uma parada brusca de crescimento dos cabelos. E ao menor sinal de estresse, procure um profissional de sua confiança e siga corretamente suas orientações. Dr. Valcinir Bedin www.nutribel.com.br/produto.php?cod_produto=314161

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