12 de outubro de 2022

Postagem 4.280

BEDIN V.I.P.

GIORGIA BEDIN


Giorgia BEDIN

Volpito, primeira mulher a liderar a Câmara Municipal de Monselice: falta um voto da maioria

Sábado, 1 de outubro de 2022 por Giovanni Brunoro

Resultado de imagem para : Elisabetta Volpito

Elisabetta Volpito

MONSELICE - O Palazzo Tortorini está cada vez mais rosa: Elisabetta Volpito é a nova presidente da Câmara Municipal, a primeira mulher a ocupar o cargo. O boato estava no ar há vários dias e, no final, as previsões se concretizaram. Para suceder o renunciante Gianni Baraldo - ex-prefeito de 1988 a 1995 - está o arquiteto Volpito, 61 anos e uma carreira política em franco crescimento. Eleito para a cota da Lega em 2019, logo se estabeleceu uma grande sintonia entre o profissional e a prefeita Giorgia Bedin, o que levou o novato a cargos importantes. No ano passado, Elisabetta Volpito integrou o conselho provincial, onde também gere delegações à universidade e às políticas de juventude. Refere-se a quem o novo presidente se preocupa muito, sendo também professor de tecnologia do ensino médio.

MAIS INFORMAÇÕES
Na reunião do conselho na noite de quarta-feira, Volpito abriu a sessão como vice-presidente, pois a renúncia foi afetada em casa. Após os agradecimentos habituais, o prefeito leu uma carta aberta de Baraldo aos colegas: «O meu empenho constituiu um dever cívico para com a minha cidade e cada um de vós. Agora voltarei a ser um soldado comum, mas não deixarei de desempenhar o papel que me pertence». Conforme a tradição, Baraldo indicou então Elisabetta Volpito como presidente "in pectore", personalidade definida por Giorgia BEDIN como "equilibrada e adequada, independentemente de sua filiação política". Àquela altura, o caminho para a eleição estava em declive.

A minoria, com dois diretores ausentes, limitou-se por meio de Francesco Miazzi a criticar a "bulimia da Liga" e a propor novamente o nome de Baraldo, considerado figura garantidora. E de fato foi assim: quatro votos para Baraldo, um para cada membro da oposição. Mas havia um atirador. Volpito, que não votou por polidez institucional, estava faltando um voto, o de um diretor majoritário que colocou uma cédula em branco na urna. Rumores insistentes identificam Miriam Nardelli como a autora do protesto silencioso. O interessado, no entanto, nega: «Não sei a quem pertence esse cartão. Faço parte do grupo Lega e nunca poderia fazer uma coisa dessas».

Última atualização: 16:46

Tradução:Google
Pesquisa:Internet




Nenhum comentário:

Postar um comentário