2 de janeiro de 2020

Postagem, 2.834
BEDIN V.I.P.

MARGARETE BEDIM

Margarete BEDIM

Ano Novo, vidas antigas.
Margarete BEDIM
16 h

Hoje quero dizer sobre meus antepassados. Em especial, sobre minha avó Florentina Tomchak (lê-se: Tontia). Quando eu sentava com ela, gostava de me contar a saga de.sua familia que tinha vindo, como ela dizia, do Norte da Europa , de Polska, ou seja, da Polônia, da cidade de Varsóvia.

Sua Mãe, Wanda Amélia e mais 4 irmãs e 1 irmão vieram de navio , Leonardo, Helena, Apolónia, Wadca e Leocádia que nasceu em alto mar.
Fugindo da guerra poucos pertences traziam pois tudo era confiscado.
Para conseguir salvar algo de valor tipo joias, usaram uma tática de fundir o ouro e com ele fazer talheres. Assim fez o pai de Wanda. De lá trouxeram um garfo, uma faca e uma colher.
Ao chegar no Brasil o patriarca deu a Wanda o garfo e os outros dois talheres a outras duas filhas.
Os anos passaram e estabelecidos no Rio Grande do Sul, Wanda conheceu Estácio com quem casou e teve 8 filhos: Estácio Filho, Helena, Vitório , José, Estêvão, Maria, Eduardo, Inácio e minha avó Florentina.
Com o passar dos anos, Wanda já viúva, repassou o garfo p uma das filhas. A eleita foi minha avó.
Na sucessão o garfo, foi para seu filho mais novo, meu tio João. Quando este faleceu, o garfo retornou p Vó. Passado alguns anos, Vó já estava bem idosa, e o deu p seu filho Luiz Bedin (meu pai), com quem ela morou até falecer.




Hoje com muito orgulho eu sou a detentora do garfo. Para mim é de valor inestimável por sua história. Está guardado em um cofre em Rondônia. Quando estive lá, em outubro tirei foto p mostrar p família que está bem protegido e continua sendo uma parte preservada da nossa história. Dos outros talheres , sabe-se que um foi desmanchado e do outro não se tem notícias

Pesquisa:Internet

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