29 de julho de 2014

Postagem 189
BEDIN V.I.P

VANESSA MARA BEDIN





O valor da afeto - parte 2 - Por Vanessa Mara Bedin

Olá,
Hoje temos a parte 2 do artigo O valor do Afeto, por Vanessa Mara Bedin com parceria com a psicóloga Débora Tasso.

Ajeite-se e leia com a atenção!
O VALOR DO AFETO
(parte 2)
É muito comum que hoje pai e mãe trabalhem fora, mas isso não pode ser motivo de não conseguirem demonstrar afeto pelos filhos. Uma breve ligação telefônica durante o dia levando palavras de incentivo, pode significar muito para a criança que está insegura na realização de uma prova.
Demonstrar interesse e afeto não é interrogar o filho, e sim estar disponível para ouvir o que ele gostaria de relatar e vibrar com suas conquistas. Pesquisadores apontam que famílias que acompanham seus filhos de forma positiva aumentam significativamente a chance deles não se envolverem com drogas, de não terem baixo rendimento escolar e de não se tornarem adolescentes com comportamentos agressivos. Isso acontece porque quando a criança é acompanhada positivamente pelos pais, ela se sente amada e se estabelece uma relação de confiança.

Descobrem que quando acertam serão elogiadas e que quando erram terão a chance de refletir e fazer a auto-crítica, sem que isso represente um fracasso. O valor de um afeto jamais pode ser substituído por um presente, ou seja, algo de valor material. O presente pode ser dado quando for resultado de um esforço real. Por exemplo, se conseguiu abandonar o uso da chupeta pode ganhar um brinquedo esperado.
Enfim, acompanhar positivamente o crescimento de um filho significa demonstrar interesse tanto por suas atividades como por seus sentimentos. Quando os comportamentos inadequados se repetem
com frequência e os pais começam a se sentirem “perdidos”, não sabendo que atitude tomar, é hora de busca a ajuda de um profissional. Porém, é preciso esclarecer que ao levar a criança a um consultório psicológico, os pais não estarão simplesmente “entregando” o problema ao profissional e se livrando de toda responsabilidade. Os pais devem estar cientes de que serão orientados quanto a atitudes a serem tomadas, mas que a educação dos filhos é papel deles.
Procurar a ajuda de um profissional especializado é sinal de maturidade e responsabilidade e deve ser feito assim que um problema for identificado, afinal o quanto antes cuidar, maior será a chance de sucesso.
Texto inspirado no livro Pais Presentes Pais Ausentes
Parceria com a minha amiga e psicóloga Débora Tasso
Vanessa Mara Bedin
Psicóloga e Psicopedagoga
Pesquisa da Internet

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