16 de julho de 2014

Postagem 176
CURIOSIDADE

PROF.DR. VALCINIR BEDIN


- Médico pela Universidade de São Paulo - USP
- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP
- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo
Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele


É possível contratar a Alcor Life Extension no Brasil?

 
 “Não dá para fazer tudo o que eu quero em uma vida só. Viver é muito bom” - Valcinir BEDINmédico brasileiro cliente da Alcor Life Extension
De acordo com o que sugere uma reportagem da Revista Época, sim, é possível. E os preços, inclusive, são razoavelmente módicos, acessíveis pelo menos à classe média:

"Todo mês, o dermatologista Valcinir BEDIN, 55 anos, de São Paulo, envia, religiosamente, US$ 100 a uma seguradora americana. Neste mês, quando completa 18 anos de adesão, terá desembolsado US$ 21,6 mil (cerca de R$ 40 mil) para sustentar um desejo inusitado: o de ser congelado logo após sua morte e, depois, ressuscitado. Assim que falecer, a indenização de seu seguro será entregue ao beneficiário da sua apólice, a empresa americana de criogenia Alcor, em Scottsdalle, no Arizona, nos EUA. “Eles receberão US$ 150 mil para manter meu corpo congelado até que se descubra a cura para a enfermidade que me vitimou. Pedi então para ser descongelado, revivido e tratado”, explica BEDIN anseia por uma segunda chance. “Não dá para fazer tudo o que eu quero em uma vida só. Viver é muito bom”, diz. As origens dessa escolha são antigas. Desde a adolescência, BEDIN buscava uma opção para amenizar o impacto de acreditar que não há nada depois da morte."

Mas como seria possível resgatar alguém de volta?
Há poucos anos, soaria uma piada a pretensão de discutir cientificamente este assunto. Hoje, no entanto, uma das tecnologias que poderiam permitir isso começa a se tornar realidade:
http://www.ted.com/talks/sebastian_seung.html
Para preservar as sinapses da destruição, há alguns anos a Alcor substituiu o congelamento direto do cérebro  por um sofisticado processo de vitrificação (conforme reportagem do Fantástico sobre o assunto).  Muitos desafios técnicos e filosóficos ainda deverão ser enfrentados.No entanto, começamos a vislumbrar uma era em que, além das crenças religiosas e da resignação, haverá alternativas tecnológicas para o homem enfrentar a questão da própria morte. E estas alternativas mudarão profundamente a condição humana.
Pesquisa da Internet





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