30 de julho de 2014

Postagem 190
 CURIOSIDADE
PROF.DR.VALCINIR BEDIN




- Médico pela Universidade de São Paulo - USP

- Mestre e Doutor em Medicina pela UNICAMP

- Prof. convidado da Universidade Vadois - Lausanne-Suiça
- Prof. e Coordenador do Curso de Pós Grad. em Derma. e em Med. Estética da FTESM - FPS - SBME
- Ex-professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí
- Presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
- Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo
- Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele
- Diretor do CIPE - Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento
- Ex-delegado do Conselho Regional de Medicina de São Paulo


Diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele



Antes da hora
O drama estético da calvície
precoce já tem solução
Maurício Oliveira





Fotos divulgação, Marcos de Bari  





Alexander e Brian, do Backstreet Boys: entradas e franjas
Eles começaram cedo e não foi apenas no sucesso. A perda de cabelo ronda, por exemplo, os astros do conjunto americano Backstreet Boys: Brian Littrell, 26 anos, tenta disfarçar penteando a franjinha para a frente, enquanto Alexander McLean, 23, prefere usar gorros coloridos. A galeria tem nomes brasileiros, como o nadador Fernando Scherer, o Xuxa, e o cantor Ed Motta, além do piloto canadense Jacques Villeneuve, também calvos precoces. Freqüentados tradicionalmente por senhores de meia-idade, consultórios e clínicas especializados em calvície estão recebendo um público cada vez maior de jovens na faixa dos 20 anos de idade, segundo o presidente da regional paulista da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Samuel Mandelbaum. De cada quatro pessoas que procuram os serviços do dermatologista Valcinir BEDIN,presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo, uma está nessa faixa etária. "Quando a calvície aparece muito cedo deixa tanto o rapaz como os pais perplexos", diz Bedin. De acordo com ele, para quem está preocupado, a idade é propícia para buscar tratamento. Já se avançou muito no desenvolvimento de remédios capazes de interromper o processo de calvície, como o Propecia, pílula que contém a substância finasterida, aprovado em 1998 pelo FDA, a agência americana de controle de medicamentos. Tem o inconveniente de exigir o tratamento por tempo indeterminado e de não ser eficaz para todo mundo. Outra possibilidade, o transplante de fios funciona, mas deixa um resultado estético que não agrada a todo mundo, além de custar cerca de 3.000 reais. Como ainda não se descobriu o elixir milagroso para o florescimento de cabeleiras, assumir a calvície e exibir a careca com orgulho é o único método realmente cem por cento seguro para a situação.
Pesquisa da Internet

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